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ERA UMA QURTA-FEIRA 3

Saímos da sorveteria e eu expliquei novamente qual era o caminho para minha casa enquanto passava minha mão pela coxa dele. Ele me disse: “meu deus, você é insaciável! Bem que a Carol me contava suas histárias...”.

E eu continuava o atiçando. Passei a acariciar minha barriga e meus seios. Vi por vezes ele perder a direção, entretido em me observar. E eu gostava. Sentia que ele me desejava. Então fui descendo minha mão por meu corpo e abri o primeiro botão de meu shorts. Ele ria e dizia: “Gabi, eu vou bater o carro!!”. “Então pára!”, eu disse. E não é que ele parou?! Estávamos em uma rua um pouco deserta, mas ainda eram 5 da tarde, logo ainda estava claro! Ignorando tudo isso, ele me puxou pra cima dele e me beijou a boca. Â“É isso que você quer, é, sua putinha?”, ele perguntava. E eu dizia que sim, rindo. Ele me jogou no banco de trás e foi beijando meu corpo todo: meu pezinho, meu tornozelo, minha panturrilha, minha coxa e se demorou na parte interna dela. Quase morri de tesão. Ele foi tirando meu shorts e beijando a minha barriga. Começou, então, a me masturbar, massageando meu grelhinho com vontade. Fiquei super excitada. Então, ele me virou de bruços e começou a beijar minha costas e foi descendo em direção a minha bundinha. Então, disse: “a Carol me contou que você adora dar o cuzinho e desde então tô louco pra te comer” e lambeu meu cuzinho. Senti meu corpo todo estremecer e arrepiar. Fiquei louca.Eu adoro dar o rabo. Ele então socou um dedo no meu rabinho. Fui às nuvens. Pedi mais, e ele forçou mais um dedo no meu cuzinho. E eu pedia mais, e mais e rebolava nos dedinhos dele, gemendo. Então ele socou o terceiro. Eu já não aguentava mais de tesão. Pedi que ele comesse meu rabo, que socasse tudo. E assim ele fez. Tirou aquele pau durinho feito pedra e socou na minha boca. Eu babei em todo aquele cacete e então ele colocou a cabecinha no meu rabo. Eu sentia aquele cacete rasgando meu cuzinho e gemia. Ele meteu pouco a pouco toda aquela pica na minha bunda. Perguntou se estava gostoso e respondi que sim e pedi que ele estocasse forte e gostoso no meu cu. Então ele começou a meter freneticamente no meu rabo, urrando de prazer, dizendo: “puta que o pariu, que delícia de rabo!”. E socava com força, cada vez mais rápido! Eu morria de tesão e tocava meu grelhinho que a essa hora tava todo meladinho. Enquanto ele enfiava na minha bunda eu me masturbava gostoso e gozei feito doida duas vezes antes de sentir o leitinho dele invadindo meu rabo e seu corpo quente e cansado cair sobre o meu.

Nos beijamos e nos vestimos e ele dirigiu, com um sorriso estampado no rosto e acariciando minha cabeça até minha casa. Chegando lá me beijou novamente e disse que não via a hora de me ver novamente. Disse que ia combinar com a Carol de sairmos, nás 3, juntos de novo.

Quando abri a porta de casa, o telefone tocava. Era a Carol, querendo saber de tudo. Contei, e ela doída de tesão se masturbou enquanto eu falava comigo. Fiquei com tesão de novo...