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FODENDO A MORENA BUNDUDA

Entre setembro de 2001 e janeiro de 2003, eu trabalhei em uma chácara na área rural da cidade de Cândido Mota. O casal de proprietários vinha nos fins de semana. O patrão, seu Arnaldo, era um sujeito meio broxa; mas a moça, dona Solange, era muito fogosa. Vocês estão pensando que eu comi a mulher dele? Claro que comi! E como comi! Aguenta aí que eu conto.

Sempre que podia eu ia olhá-la na piscina. A moça tinha uns 27 anos de idade, era morena-clara e tremendamente boazuda. Cabelos negros, compridos e levemente frisados, olhos levemente puxados e de íris castanho-escuras, lábios espessos e de cor rubra, tetas grandes, cintura fina, quadril exageradamente largo, coxas muito grossas e bunda gigante, firme e bem redonda. Frequentemente me matava na punheta pensando nela. Como era deliciosa!

Certa noite, espiando pela janela do dormitário do casal, eu vi dona Solange de quatro sobre a cama enfiando um comprido pinto de borracha no cu. Ela estava totalmente nua. A morena gemia alto e enfiava tudo, rebolando. Nossa, que bundão guloso. Não aguentei e bati uma punheta ali mesmo. Esguichei tudo nas plantas.

Botei na cabeça que ia comer o cu daquela morena fenomenal nem que perdesse o emprego. Valia a pena!

Então, amigos leitores, aconteceu. Naquele fim de semana o patrão não veio. Eu estava com sorte. Dona Solange chegou sexta-feira à noite e foi para o dormitário. Ajudei a bundudona a levar as malas. Ela ia andando à minha frente, rebolando o traseirão, e eu tropeçando no meu pinto duro. Eu sabia que quando ela punha aquela calça jeans verde justíssima, à noite ela usava o pinto de borracha no cu. Dei “boa noite”, deixei as malas lá e corri para espiar na janela. Nada de mais aconteceu. Dona Solange se despiu. Vi os tetões gostosos, cada uma deles dotado de um bicão marrom-escuro, e o chumaço de pêlos pretos e enroladinhos entre as coxonas. Depois deitou e dormiu. Me ferrei.

No dia seguinte, fiquei perambulando pelo jardim, sá para ver se ela me chamava. Chamou. Ela estava de camisola rosa, tomando café na cozinha. Em dado momento, ela se levantou da cadeira e foi até a pia, a bunda gigante remexendo, remexendo sob o fino tecido da camisola. Ela lavou a xícara remexendo a bundona. Nossa! Meus olhos estavam esbugalhados. Dona Solange sorriu, percebendo o meu pinto duro. Então a morena disse:

“Vamos dar um jeito nisso, querido. Venha comigo, Lourival.”.

Seguiu em direção ao dormitário do marido e dela e eu atrás. Lá chegando, sentou na beira da cama de casal. Em seguida disse:

“Lourival, meu querido... Sei que você me quer há tempos. Vim sozinha para isso. Esta morena é todinha sua!”.

Ah, não deu outra. Pulei em cima da morena. Arranquei a camisola, agarrei os peitões e contemplei encantado as largas rodelas marrom-escuras e os mamilos inchadíssimos. Lambi e mordi os mamilões, primeiro um, depois o outro. Cheia de tesão, a morena se ajoelhou diante de mim e tirou meu pinto do calção. Chupou, chupou, chupou. Eu estava quase esguichando. Então, eu falei:

“Espera um pouco, meu anjo. Hoje eu quero gozar no seu cu. Sonho muito com isso.”.

Ela se deitou de bruços na cama e arrebitou a bundona. Estremeci e tive tonturas. Sacudia para lá e para cá dizendo:

“Vem Lourival, fode o rabão da morena, fode. Me enche de porra, eu quero a sua porra. Acaba comigo!”.

Ajoelhei de pernas abertas por cima daquela bunda imensa e coloquei o meu pinto todo lambuzado da saliva dela entre as nádegas volumosíssimas. Ela arrebitou mais a bundona, o regão se abriu e o cu apareceu. Estava piscando. Dona Solange gemeu:

“Pode enterrar com força, querido. Já estou cheia de pinto de borracha...”.

Então, seu mano, pensei comigo: Se o comprido pinto de borracha entra todo no cu dela, o meu também entra.

Mandei bala. A glande entrou, porém entalou.

“Huuuuummmm... Põe mais, põe mais. Que pinto gostoso!”, gemeu a morena.

Tirei a glande e vi o furinho arrombadinho. Ela piscava e arregalava o cu. Lambuzei a glande com a minha saliva e encostei. O pinto deslizou para dentro. Ela começou a gritar, a gozar e a apertar o meu pinto. Conforme ela apertava, eu colocava mais fundo. Dona Solange rebolava tanto aquele bundão do caralho que nem precisei me mexer para gozar. Gozei pra caramba, seu moço. Foi tão forte que pensei que meu pinto ia explodir dentro do cu dela. Meu Deus, que morena!