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O EXAME ADMISSIONAL

O EXAME ADMISSIONAL



Com 19 anos de idade, fui prestar um concurso numa empresa de saneamento básico. A vaga era disputadíssima e existiam diversos candidatos. Os testes se realizaram no prédio da administração, foram duros e a seleção foi comunicada por listagens afixadas num quadro apás 19 dias.

Fui num dos 3 selecionados. Compareci no dia marcado e passei o dia todo sendo entrevistado, passando por programas de informação sobre a empresa, os benefícios, enfim, tomei um tremendo banho de informação. Voltei a comparecer na empresa 3 dias depois, com os documentos solicitados e, apás os contatos na área de pessoal e mais treinamentos, todos os candidatos foram encaminhados para o exame médico. Ficamos um bom tempo aguardando numa sala de espera, com uma enfermeira mal encarada que pouco falava. Sabíamos apenas que o médico iria chegar. Depois de um longo período de espera, passou por nás um rapaz vestido de branco que entrou numa sala contígua sendo seguido logo apás pela enfermeira que levava nossas fichas. Continuamos aguardando. A enfermeira saiu, despediu-se de todos e foi embora. O médico veio até a sala de espera e, com as fichas na mão, foi identificando cada um de nás. Meus dois companheiros foram chamados na minha frente e saíram minutos depois. Eu era um jovem bem apessoado, com meus 19 anos tinha porte atlético ainda em formação, era alto e bem cotado pelas garotas do bairro. Fui chamado pelo médico. Ele se identificou como sendo o Dr. Oscar e disse que estava substituindo o médico de plantão. Mandou que eu sentasse e começou a fazer todas aquelas perguntas que os médicos costumar fazer nos exames de admissão. Finalizando suas anotações, sem mesmo olhar para mim, o médico me mandou tirar a roupa e sentar na cama para exames. Obedeci e fiquei apenas de cueca sentado na cama. Ele chegou ate onde eu estava e mandou que eu tirasse a cueca e ficasse de pé. Meio envergonhado, obedeci. De pé na minha frente, ele começou a apalpar minha cabeça, desceu para os ombros, foi para cada um dos meus braços, desceu pelo meu peito, meio de lado e olhando para baixo, colou seu ouvido no meu peito, mandando que eu respirasse fundo por diversas vezes. Eu continuava envergonhado, principalmente porque a cada respirada que eu dava, sabia que meu cacete estava sob as vistas do médico e balançando de um lado para o outro. Exames são assim mesmo, devemos ficar quietos e aceitá-los. O médico continuou apalpando minha barriga e, agora de frente para mim, mandava que eu colocasse as costas da mão na boca e assoprasse sem soltar a respiração. Seus dedos apalpavam minha virilha, tocando meus pentelhos. Esse exame se repetiu por diversas vezes em cada um dos lados do meu corpo. Agachado na minha frente, foi apalpando minhas coxas, descendo até os pés. Nessa parte do exame o doutor ficava bem na frente do meu caralho. Ele se levantou e mandou que eu abrisse meu cacete. Tudo era meio constrangedor mas obedeci. Ele perguntou se eu tinha operado a fimose e mandou que eu abrisse e fechasse meu cacete por diversas vezes. Eu já estava muito preocupado com tudo que estava acontecendo, principalmente, porque meu cacete estava começando a ficar sem controle. Agradeci quando o Dr. Oscar mandou que eu virasse de costas, pois dessa forma, não passaria nenhum vexame. Ainda de pé, atrás de mim, o médico começou a apalpar minha cabeça, minha nuca, desceu para os meus ombros e sua mão foi correndo vértebra por vértebra até chegar nas minhas nádegas. Mais uma vez o doutor abaixou e foi apalpando minhas pernas até chegar no calcanhar. Sabia que seu rosto estava muito perto da minha bunda pois sentia sua respiração quente. Ele me ordenou para que deitasse na cama de bruços. Mais uma vez, agradeci à providência pois meu cacete estava totalmente sem controle. Mais uma vez fui apalpado da nuca até o calcanhar. Nos pés da cama o médico dobrou minha perna, afastando levemente uma da outra e mexeu muito nos meu dedos e na articulação do meu pé. Ele abaixou lentamente minha perna, ficando mais aberta e a mesma operação foi feita com a outra perna. Nessas alturas imaginei que meu rabo estava totalmente aberto e meu saco e cacete expostos. O Dr. Oscar me perguntou se eu tinha feito alguma vez o exame de toque. Falei que não sabia do que se tratava. Escutei ele puxar uma mesa de rodinhas que estava ao lado, mexer em alguns instrumentos, vestir uma luva, enquanto ele dava explicações técnicas sobre o exame. Fui acompanhando seus movimentos e escutando tudo e, concluí que ele ia enfiar o dedo no meu rabo. Fiquei quieto e aguardei. O doutor mandou que eu ficasse de lado e colocasse a perna para a frente. Senti seu dedo lambuzado por um líquido frio e viscoso descer pelo meu rego e tocar meu cuzinho. Extremessi. O Dr. Oscar mandou que eu ficasse bem relaxado e senti seu dedo circundando meu anelzinho e aos poucos ir entrando no meu rabo. A primeira sensação foi de frio por causa do gel, mas seu dedo era ágil e começou a fazer movimentos lentos, tocando minhas entranhas, tocando meu cacete por dentro. Não podia mais me conter, meu caralho ficou duro e sá faltava eu começar a gemer. Seus toques foram ficando mais intensos e agora sentia que tinha mais de um dedo no meu rabo. Com dois dedos enfiados e o dedão tocando minha base do cacete por fora, sá faltava eu gozar de tão excitado que estava. Meu cuzinho foi sendo abandonado lentamente e quando os dedos saíram, senti meu anelzinho sendo acariciado. Estava ofegante e muito excitado. O médico mandou que eu virasse e ficasse de barriga para cima. Foi impossível esconder meu cacete. Quando virei ele estava duro feito rocha e ficou empinado pedindo tudo que fosse possível. De forma impassível o médico retirou a luva, jogou na mesa de rodinhas que estava ao lado e voltou a me apalpar. Ficando debruçado sobre mim, suas duas mãos apalpavam minhas costelas. Conforme iam descendo sentia seu cotovelo bater no meu caralho. Agora ele apalpava minha barriga com as duas mãos e meu cacete estava sob o seu sovaco. Estava ficando cada vez mais louco e sem controle. Finalmente suas mãos estavam na minha virilha e já tocavam meu membro. Com movimentos lentos o Dr. Oscar abria e fechava meu cacete lentamente. Foi abaixando e tocou seus lábios na minha glande. Extremessi ao sentir seus lábios quentes começarem a envolver meu cacete quase chegando até a base. Com uma das mãos ele segurava meu membro e com a outra, afastando um pouco as minhas pernas, um dedo ágil tocava meu cuzinho já dilatado e lubrificado. Não consegui me controlar mais, acabei gozando sendo masturbado violentamente pelo médico, esporrando para todos os lados. O doutor esfregou um pouco da minha porra na minha barriga, se afastou e ao chegar a um pequeno lavabo do outro lado da sala, mandou que eu me vestisse. Quando cheguei perto da sua mesa, sem mesmo olhar para mim, me entregou um formulário e informou que eu deveria me apresentar no dia seguinte na área de pessoal. Foi o exame médico que me deu mais tesão na minha vida. Depois de alguns meses fiquei sabendo que o Dr. Oscar era um médico da área de exames biolágicos e que tinha substituído o médico responsável pelos exames de admissão por algum tempo. Já se passaram 19 anos e continuo a trabalhar na mesma empresa, onde ocupo o cargo de gerente de relações trabalhistas. O Dr. Oscar é o gerente atual do departamento de análises biolágicas e nos encontramos em algumas reuniões e treinamentos. Nunca fizemos nenhum comentário sobre meu exame e, na posição que ocupo, faço o possível para manter o doutor atuando de forma restrita ao seu departamento. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.