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O MECÂNICO

O MECÂNICO



Tinha que viajar no dia seguinte e resolvi dar uma geral no carro. Consertar aquele barulho na suspensão que me incomodava há algum tempo e aproveitar para fazer uma regulagem. Já frequentava a oficina e conhecia os mecânicos. O responsável mandou que um deles fizesse a verificação na regulagem e outro para verificar a suspensão. O problema na suspensão era mais do que eu pensava e tive que substituir diversas peças e coxins. A tarde foi acabando, a regulagem ficou pronta e o mecânico que cuidava da suspensão estava atrasado. O responsável me disse que se eu quisesse o carro pronto no mesmo dia, teria que esperar apás o fechamento da oficina. Concordei com a espera e fiquei sozinho na oficina, já fechada, acompanhando o serviço que era executado. Depois de algum tempo, já estava ajudando com a ferramentas e batendo um papo com o mecânico. Ele era um rapaz de vinte e poucos anos, estatura pequena, não tinha mais de 1,60 m., magro, músculos delineados pelo trabalho pesado, moreno claro e muito simpático. Enquanto ele fazia o serviço dele, enfiado sob um carrinho debaixo do carro, fui observando seu corpo. O macacão sujo de graxa estava aberto no peito, tinha poucos pêlos. Um rasgo mais embaixo mostrava uma coxa lisinha e musculosa. Conforme fazia os movimentos para se acomodar melhor durante o serviço, pude observar que estava sem cueca e seu membro, amolecido, junto com um saco peludo, apareciam pelo rasgo do macacão. Passei a ficar mais animado e, me distanciando um pouco, ficava à vontade para fazer minhas observações. Meus pensamentos me deixavam excitado diante da visão e, sabendo que o mecânico não percebia nada, minha excitação era maior. Durante o nosso bate papo o serviço ia sendo feito e o mecânico me disse que ainda iria para a escola apás o término do serviço. Me ofereci para dar-lhe uma carona que foi aceita. Finalmente o carro estava pronto. Fui para o escritário para deixar o cheque e escutei o mecânico indo para um vestiário ao lado. O barulho do chuveiro me fez ficar mais excitado. Fiquei imaginando ele tomando banho, se esfregando, deixando aquele corpo miudinho bem limpinho. Parece que meus pensamentos eram lidos. O mecânico me chamou, dizendo para que eu lavasse minhas mãos com pasta especial para tirar graxa. Me dirigi ao banheiro e meus sonhos se realizaram. Debaixo do chuveiro ele estava se esfregando com a tal pasta, mandou que eu enfiasse a mão numa lata e tirasse um pouco. Me aproximei do box onde ele estava e pude ver em detalhes seu corpo de menino. Voltei para a pia e fiquei esfregando minhas mãos. Meu cacete estava explodindo dentro das calças. Nosso papo continuou e me mantive de lado observando meu mecânico se ensaboar e se enxaguar por diversas vezes. Tinha um rabo bem torneado, pequeno e arrebitado. Seu membro balançava de um lado para o outro a cada movimento. Continuei na minha posição de voyer. O banho acabou e o mecânico ficou ao meu lado se secando. Sem que eu esperasse, ele ficou me olhando e levou uma das mãos no meu cacete. Extremessi de tesão e susto, pois não esperava aquele tipo de movimento. O mecânico segurava firme meu caralho, apertava e sorria. Fui encostando no seu corpo, senti seu cheiro de graxa e sabonete barato, sua pele macia e seu corpo quente. Começamos a nos ralar. O mecânico foi abaixando, desabotoou minha calça e, ajoelhado na minha frente começou a me chupar deliciosamente. Sua mão segurava firme meu cacete e com a língua minha glande era acariciada antes de ser totalmente engolida e sugada com força. Pedi a ele que levantasse e com um impulso, coloquei-o sentado na pia. Passei a chupar seu pescoço, seu peito, seus mamilos, sua barriga de tanquinho e cheguei no seu membro. Não era grande e estava semi endurecido, meia bomba. Chupei gostosamente, engoli tudo até seus pentelhos tocarem meu nariz. Percebi que por mais que eu chupasse seu cacete não ficava totalmente duro. Acabei me deliciando mais, engolindo tudo, sugando com força e sentindo seu gosto adocicado. O mecânico me pediu para comer o seu rabo. Saltou da pia, foi até uma sacola que estava no canto, pegou uma camisinha e começou a colocá-la no meu peru com a boca. Conforme ele ia engolindo meu caralho a camisinha ia se desenrolando e se esticando. Ele virou-se e apoiando as mãos na pia, mandou que eu colocasse. Meu cacete já estava devidamente lubrificado e toquei seu anelzinho. A cabeça foi entrando com facilidade e num instante estava enterrando meu caralho num cuzinho quente e envolvente. Ele gemia e pedia que fizesse movimentos mais fortes, arrebitava cada vez mais sua bundinha e forçava seu corpo para trás. Com uma mão toquei seu caralho e percebi que estava duro e quente. Comecei a masturbá-lo e em instantes estava todo meladinho. Seu gozo foi lento e mantive meu caralho enterrado no seu rabo para sentir suas contrações e prolongar mais o tesão que estava sentindo. Aumentei meus movimentos de vai e vem e gozei escutando o mecânico gemer na minha frente. Meu cacete foi saindo lentamente daquela grutinha de prazer me provocando espasmos de tesão. O mecânico virou de frente para mim e ficou abraçado comigo por algum tempo, seu corpo tremia e percebi sua carência e necessidade de carinho. Ficamos assim, abraçadinhos por algum tempo. O banho foi a dois com nossos corpos se esfregando e nossas mãos nos explorando. O mecânico me disse que o tesão dele era dar o rabo e que sempre teve tesão por caras mais velhos. Deixei o mecânico na porta da escola e saí planejando mais um defeito no meu carro para ser resolvido em breve. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.