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PROFESSOR PARA CASADAS I

(o conto abaixo foi escrito por uma mulher casada, que permanecerá anônima; casadas que queiram contato, escrever um email)



Eric tinha uma pica gigantesca e uma mente doentia. Eu o conheci sentando na primeira fila de suas aulas, usando uma minisaia para provocá-lo. Eu ainda não era casada com Michael, não tinha conhecido a humilhação de ficar de 4 para trair meu marido e não tinha caído no feitiço de Eric.



Eu tenho 1,68m, sou magra (55 kg), mas tenho seios e coxas que chamam a atenção. Sou loira, tenho o bum-bum empinadinho, durinho e uma cara de safada. Quando vi aquele professor alto, másculo, peludo e barbudo, decidi que passaria essa matéria provocando-o. Vi que com o tempo ele começou a perder a concentração olhando para minhas coxas. Comemorei silenciosa quando ele anunciou que a última prova da matéria seria uma entrevista no seu gabinete. Assustei-me quando a lista de horários de entrevista passou por mim e vi que meu nome já estava assinado, para o último horário. Levantei a cabeça, olhei para ele e vi que ele me olhava com cara de safado. Passei a lista adiante e no dia da entrevista preparei o bote.



Me produzi, calcei uma sandália de salto, vesti uma blusinha de malha sem sutiã, coloquei uma minisaia, tomando o cuidado de usar uma calcinha de rendinha branca. Quando cheguei ao gabinete, quase caí para trás com a cena: a escrivaninha de Eric estava num nível bem mais alto que a cadeira reservada para mim. Combinado com a altura de Eric isso produzia a imagem de um homem gigantesco, com o rosto acima de mim, uma visão completa dos meus seios, que estavam ao alcance de um mero esticar das suas mãos. Ele me via inteirinha e eu sá o via do tárax para cima. Para completar a minha situação de totalmente dominada, Eric usava um camisão desabotoado até embaixo, com seu peito cabeludo à vista. Quando me ajeitei na cadeira para começar a entrevista, minha buceta já estava encharcada.



A entrevista transcorreu tensa e no final ele se levantou e começou lentamente a passear em volta da minha cadeira. Deixou o camisão cair, o peito todo à mostra e a calça de moletom apertadinha que ele usava, deixando à vista os contornos de um pau enorme, duro, grosso, que se estendia até o lado externo da coxa esquerda. Ele começou a relar aquele mastro no meu rosto, prá lá e prá cá, enquanto com a mão direita ele pegava meu pescoço e o empurrava gentilmente para baixo, para que eu me ajoelhasse. Sem muito esforço ele me colocou de joelhos esfregando a cara naquele volume monstruoso, até que ele tirou para fora uma pica que eu nunca tinha visto igual: eram pelo menos uns 25cm de massa dura, grossa e firme, como que torneada a mão, pulsando, apontando para o céu e cheia de veias. Circuncidado, com a cabeça vermelha, úmida, carnuda e enorme, era o maior e mais lindo pau que eu já tinha visto. Era tão grosso que eu o agarrei com minhas duas mãozinhas e elas não conseguiam se encontrar. Com a mão esquerda segurei no talo, com a direita logo acima e o que sobrava ainda era maior que o do meu noivo americano Michael. Eu estava ajoelhada e sá queria saber de cair chupando aquela pica.



Abocanhei a cabeça e chupei com toda vontade, me sentindo uma perfeita puta. Passei a língua vagarosamente em toda a extensão do mastro e lambi as bolas, enquanto tocava uma punheta para ele com as duas mãos. Enquanto eu tentava abocanhar a cabeça pela segunda vez, senti uma pancada violenta no meu rosto, e a vara dura na mão de Eric que me olhava de cima para baixo:



- putinha apressada, hein? Quer chupar pica, quer?

- que-que-ro, eu respondi gaguejando, enquanto Eric segurava meus dois pulsos com a mão direita, e com a mão esquerda eludia o pau das bocadas que eu tentava dar.

- então tem que pedir. E pedir bonitinho.



O desgraçado queria me humilhar e já estava conseguindo. Dominada, eu pedi:



- Eric, deixa sua putinha mamar pauzão, deixa. Deixa por favor.



De repente, em vez das pancadinhas do pau nas minhas bochechas, sinto a barra de ferro fervendo entrando por toda a extensão da minha boca até a garganta, com minha cabeça sacudindo em movimentos frenéticos. Aquilo me enlouquecia e me provocava espasmos. Eu estava literalmente pingando, quando senti na minha buceta o dedão do pé direito de Eric penentrando e levantando-me com a força do seu pé. Ele dizia:



- está com tesão, putinha? tá molhadinha, putinha? quer dar buceta, putinha?



Ele sá me chamava agora de putinha e enquanto eu chupava aquele cacete eu sá me preocupava em mexer a cabeça dizendo, sim, estou, sim quero, sim, sim, até que percebi estava pendurada no ar, sem nenhum suporte que não fosse aquele mastro gigantesco na minha boca e o dedão do pé direito de Eric levantando-me pela buceta.



Ele fazia um vai-vem com o dedão que deixava o peito do pé espremendo meu clitáris, e aquilo foi crescendo, crescendo, e quando ele sentiu que eu ia gozar ele parou, me jogando no chão e perguntando de novo:



- quer dar bucetinha, puta?

- quero quero quero me come pelo amor de Deus! eu implorava, tirando o pau dele da boca.

- vou comer sua bucetinha sá na véspera do seu casamento, entendido? Marque o casamento que eu como um dia antes.



O desgraçado sabia do meu noivado com Michael e tinha preparado a humilhação completa. Michael era evangélico, não aceitava sexo antes do casamento, e o máximo a que havíamos chegado era um sarrinho em que eu pude segurar o seu pintinho na minha mão direita.



- vai marcar casário para pôr chifrinho no corninho?



Não foi difícil que eu, ajoelhada, aceitasse marcar logo o casamento. Quando voltei a pôr aquela jeba na boca o sádico já tinha conseguido o trato; me levantou de novo pela buceta com o dedão do pé, desta vez esfregando forte o peito do pé no meu clitáris, até que comecei a gozar enlouquecidamente. O safado sabia fazer o negácio. Pendurada como uma vadia, com uma jeba na boca, gozando sem parar e uivando como uma puta, eu sabia que eu tinha dono. Depois que eu já estava desfalecida, de quatro, ele manteve o dedo do pé lá dentro e enfiou de novo na minha boca a sua jeba, que eu agora mamava com gratidão. Falou:



- quer engolir porra, putinha?

- eu não en-en-engulo...



Eu ainda não havia terminado a frase quando um jato enorme de porra inundou minha boca, enchendo-me até a garganta e me fazendo engasgar. Quando ele tirou a pica ela ainda esporrava, e o que saiu ainda foi suficiente para encharcar minha cara inteira. Eu recebia os esguichos com os olhos fechados e com a língua tentava apanhá-los. Com o pau ele cuidadosamente ia tirando as golfadas de porra do meu rosto e enfiando na minha boca para que eu engulisse tudo. Mamei e enguli tudo, lambendo cuidadosamente o pau para que não sobrasse nada.



Eu estava tão desorientada que não me levantei. Fiquei passeando de quatro pelo gabinete, como uma cadela, até que Eric me pegou violentamente pelos cabelos e disse:



- marca o casamento e a despedida de solteira é comigo. Me ligue avisando. Aí ganha pau nessa buceta. Agora vá embora para o seu corninho.



Gozada e humilhada, dali saí sá pensando em ser possuída por aquele mastro. Não foi difícil convencer Michael a marcar o casamento para dali a três semanas, num sábado. Liguei para Eric e avisei-o de que dali a três sextas-feiras eu seria sua. Ele me disse que estivesse pronta, com um vestido curto, sem calcinha. Balbuceando, eu acedi.



-ah, uma última coisa, putinha.



Ele sá me chamava assim, e eu, humilhada mas sem muito jeito de sair da situação, respondia.



- avise à família e ao corninho que no dia do casamento você vai se maquiar sozinha.



Eu tive uma tremedeira porque o trato era a de que seria dele sá na noite anterior, ele não havia falado nada da tarde do casamento. Louca de tesão, acedi, sem desconfiar que aquilo determinaria a minha vida.



Na sexta-feira combinada, eu estava pronta às 20:00 com um vestidinho curto e sem calcinha, esperando por Eric.