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MINHA INFâNCIA

Quando criança, morei com minha mãe num casarão do interior de Pernambuco. Ela era empregada doméstica do dono e eu morava com ela num quartinho destinado a esse tipo de trabalhador, nos fundos da casa.



Eu tinha de sete a oito anos de idade, e os filhos do vizinho do patrão da minha mãe sempre quiseram me usar como

mulher. E conseguiram por umas quatro vezes. Como era pequeno, não me

lembro como tudo começou, sá me vem a memária nitidamente (depois de duas que me recordo vagamente) duas ocasiões em que dei prazer para dois deles (o vizinho tinha vários filhos).



Sá consigo me lembrar das feições de um deles: um loiro, mais ou menos

da minha idade na época, e o irmão, que devia ter no máximo dez anos

de idade.



Combinamos nos encontrar na cocheira dos animais da casa deles um dia,

pelas dezessete horas, porque o lugar ficava deserto. Quando cheguei

lá no dia marcado, os dois estavam lá, com olhar de desejo e formando volume nas bermudas.



Deitei de bruços no lugar onde se colocava comida para gado que

estava vazio, com o rosto para o fundo do compartimento e

baixei a bermuda revelando apenas a bunda. O menino loiro veio

primeiro, descendo a sua e revelando o pequeno pênis branco duro

com sua vermelha glande infantil ainda não totalmente descoberta. Ele

cuspiu nos três dedos da mão e passou no meu ânus e depois subiu em

cima de mim. O pênis deslizou pelo meu reto com facilidade, sem

nenhuma dor. O vai-e-vem do menino me excitou mais ainda e eu levei a

mão ao meu pênis. O outro ficava sá olhando de pé, se masturbando e

esperando a sua vez.



Cheguei ao orgasmo antes, e depois disso, de me satisfazer,

egoisticamente quis me levantar e ir embora. O menino gemeu, pedindo

para que eu deixasse ele terminar, com o rosto enterrado na minha

nuca. Permiti, e depois que ele terminou, deixei que o seu irmão

tivesse sua vez. Fiquei imável, esperando que ele subisse em mim, e depois que o seu pênis entrou, fiquei quieto esperando por quinze minutos que ele acabasse. Quando ele se levantou, a pele ao redor mostrava uma espuma, provocada pelo atrito com a mucosa do meu reto.



Dois dias depois, nos encontramos novamente. Dessa vez na casa deles.

Os irmãos tinham saído, e os pais estavam se aprontando para fazer o

mesmo e deixar nás três sozinhos, com a desculpa de assistir

televisão. Esperava na sala e notei um quadro

pendurado na parede. O quadro era de um jovem, de mais ou menos vinte

e cinco anos, amarrado a uma árvore e crivado de flechas. A mãe deles

notou meu interesse pela figura e me disse que se tratava de São

Sebastião, fazendo um rápido resumo do motivo que o fez estar naquela

situação.



O que me chamou a atenção foi seu jeito, parecia que ao invés

de sentir dor das setas que furavam sua carne, o santo sentia prazer.

E sua figura seminua, vestida apenas com um pedaço de pano, com a cabeça

inclinada para trás, os olhos semicerrados, a boca aberta como se

desse voz a cada um dos orgamos produzidos pelas flechas me fez ter

uma ereção e uma vontade de ter cada um dos pênis dos dois irmãos no

meu ânus.



Quando sairam, fomos para o

quarto dos pais. Diante da cama tinha um espelho. Tirei totalmente a minha roupa e

deitei de bruços na beira da cama, separando as minhas nádegas e

olhando para o reflexo do meu rosto no espelho. Dessa vez o irmão do

menino loiro veio antes, com o pênis lambuzado de saliva e penetrando

pelo meu ânus.



Me lembrei da pintura de São Sebastião, a pele branca do mártir

cristão parecia ter a maciez da nossa pele infantil, que suava uma em

contato com a outra. O calor do vai-e-vem do pênis no meu ânus havia

secado a saliva e agora o pouco de muco que descia do reto mal

lubrificava a região, produzindo uma pequena dor, que me fez pensar

que seria a mesma dor que o sentiu o santo.



Olhei novamente para o espelho e a visão do raivoso e barulhento vai-e-vem

nas nádegas, me fez segurar o meu gozo

enquanto ele, sem se aguentar mais, forçava mais e mais o pênis dentro

de mim.



Quando chegou a vez do menino loiro, os nervos do meu reto estavam

ansiosos pelo pênis dele, o ânus entreaberto, como a boca faminta de

um esfomeado prestes a abocanhar um pedaço de comida.



O pênis dele entrou novamente com facilidade, e a rapidez dos movimentos

dele dentro de mim me fez lembra novamente de São Sebastião, até que

não suportei mais e gozei e me contorci do mesmo prazer que o santo

parecia sentir quando as setas rasgavam sua carne. O meu reto se contraindo e apertando o pênis do menino, como se o meu ânus fosse cortar ele fora fez o menino gozar rápido. Quando ele tirou, o cheiro do muco do meu cú me fez no pênis dele me fez ter outra ereção. Pedi para o outro me penetrar, mas ele estava mole e tive que me satisfazer praticamente sozinho.