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ATRAÇÃO POR CAROL NO KUKUKAYA - FORTALEZA

Estava em um forrá, no Kukukaia, em Fortaleza, quando conheci uma morena de mais ou menos 1:75, gostosíssima....Calça jeans branca que marcava a minúscula calcinha e uma camiseta azul marinho...Eu estava com uma turma do trabalho, homens e mulheres, e toda vida que essa morena linda passava eu a encarava profundamente, isso se repetiu umas duas ou três vezes até que tomei coragem e segurei em seu braço, chamando-a para dançar, ela agradeceu mas disse que estava com o namorado e ele não gostaria disse, então eu a elogiei disse que era linda e perguntei sei nome, ela respondeu Carol e foi- se.

Continuei na mesa me divertindo, dançando mas não tirava o olho dela, notei que ela percebia mas era discreta para o namorado não ver. Notei também que ela estava doida para dançar mas que ele não esboçava nenhuma reação e bebendo muito as vezes tinha gestos grosseiros com ela. Eles pediram a conta e a Carol e uma amiga se dirigiram para o banheiro, aproveitei a hora e cruzando por elas dei discretamente meu telefone, ela segurou e esboçou um sorriso.

Esperei a ligação dela por três dias e nada, já tinha desistido, duas semanas depois ela liga, conversamos por mais de duas horas, contou-me toda sua vida, inclusive que estava noiva, tem 19 anos, e ele era seu primeiro namorado...Falei muito sobre mim também, disse que estava aqui em Fortaleza, estudando e trabalhando, morava sá, e que eu era do Espírito Santo.

Sempre estávamos em contato e eu deixei bem clara minhas intenções, mas ela se fazia de desentendida, então resolvi convida-la para passar a tarde aqui em casa, ela disse que não, nunca tinha feito aquilo, não queria trair o noivo, aí eu disse que se ela não viesse aqui, eu iria em sua casa atrás dela, ela ficou desesperada e chorou para que eu não fizesse isso, que poderia estragar sua vida e que amava seu noivo, então disse que bastava ela vir aqui e ficaria tudo resolvido...

Carol marcou o dia, uma terça-feira a tarde, com o pretexto que ia passar o dia na casa de uma amiga, para sua mãe e noivo não desconfiarem. Quando aqui chegou já tinha preparado um ambiente bem aconchegante. Carol chegou a princípio nervosa procurei deixa-la bem a vontade, estava com vestido um pouco acima do joelho mas que realçava aquele corpinho estonteante. Continuamos conversando, disse que era a única chance de traze-la aqui, brinquei com ela, ela se descontraiu, ficou bem a vontade, brincou também, pediu para conhecer meu apto, olhou tudo, mexeu em minhas fotos, foi no bar de meu apto, perguntou se não tinha nenhuma bebida, eu ofereci um Martine, ela aceitou, bebemos, conversamos, rimos, eu a abraçava, cheirava seu pescoço, minha mão começava a passear em suas cochas, e ela dizia gemendo para mim parar, não queria trair o marido, e eu tirei meu pênis para fora encostei em sua calcinha, ela jogou seu corpo sobre o meu, com beijos ardentes de língua, afastei sua calcinha com minha mão e rocei meu pau em sua xoxota, enquanto nás nos beijávamos meu pau roçava em sua xoxota até que ela mesmo colocou meu pau em sua vagina, sentou em cima de meu corpo, gemia muito, gritava de prazer e, eu acho que, também, de dor pois meu cacete era muito grosso e grande. Fudemos durante uma hora e meia até que gozamos, foi uma loucura. Carol falou que nunca teve tantos orgasmos e que foi inesquecível para ela.

No outro dia ela ligou e disse que ninguém havia desconfiado e que havia transado com o noivo pensando em mim e sá não chegou a um orgasmo que o pau dele não chegava nem perto do meu.

Quase toda semanas nás fazemos amor, faltam duas semanas para ela se casar, mas falou para mim não se preocupar que ia dar um jeito para continuarmos nos encontrando...