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COMI OS GAROTOS DO LAVA-JATO





Era sábado, tinha acabado de chover e o sol estava dando o ar da graça. Meu carro estava um lixo e resolvi levá-lo ao lava-jato para dar um trato. Quando cheguei não tinha ninguém, pensei que estivesse fechado. Mas mesmo assim entrei com o carro no estabelecimento, estacionei e fui procurar o garoto que sempre me atendia. Não vi ninguém, mas ouvi um barulho num quartinho e imaginei que o moleque estaria lá. Quando cheguei perto da porta ouvi uns gemidos. Não podia imaginar! O cara estava comendo alguma menina ali! Resolvi sair e deixá-los até terminarem mas os gemidos do cara me encheram de tesão e não conseguia arredar o pé da porta do lugar. Talvez por causa da chuva ele ficou sem serviço e resolveu dar um pega em alguma desavisada em pleno local de trabalho. Como uma garota se submeteria a trepar com ele ali no lava-jato. Mas ele era um garoto bonito, forte, alto, cabelos e olhos castanhos, sempre sorridente e simpático, as menininhas deviam ficar bem ouriçadas por ele. Estava eu lá sá curtindo seus gemidos e atento para não ser surpreendido. “Hummmm, ah, hum, ui, isso, hummmmmm” - os gemidos eram ritmados e eu estava sá imaginando o moleque em seus movimentos, até que o ritmo foi acelerando e eu fui ficando mais excitado e mais atento para não perder o barulho que eles iriam fazer quando gozassem. E num ritmo mais acelerado eu comecei a ouvir: “Hummm, isso, vai, mete mais, isso, me fode todo, arromba esse cu, vai... ai cara, que pau gostoso, vai me fode, vai, isso, hummm, ai, vou gozar, mete mais, mais, aaaahhh, vou gozar, aahhh, estou gozando, mete, não para, mete, isso, não para porra! Mete tudo, cara, vai, aahhh!” Eu não podia imaginar isso! O moleque estava sendo fudido e não fudendo! Meu coração já estava a mil e a minha curiosidade não se continha. Eu nunca tinha visto dois homens transando, nem ao menos ouvido como naquele momento. Como os gemidos cessaram, fui para meu carro e me encostei no capout e fiquei observando descaradamente quem iria sair do tal quartinho. Queria que eles percebessem que eu tinha sacado tudo. Não deu outra, logo os dois estavam saindo. Era mesmo o garoto que costumava lavar meu carro com o outro que também trabalhava com ele. Quando me viram ficaram desconcertados e preocupados. Enquanto o outro foi para o fundo do terreno, o garoto que atendia veio até mim e perguntou-me: “Oi, você está aqui há muito tempo?”. Seu ar de preocupação de denunciava na sua tentativa de disfarce. Eu, sacanamente respondi: “Faz um tempinho. Cheguei, não vi ninguém, então fui até o quartinho, mas vi que você estava ocupado...”. Notei que ele ficou todo corado de vergonha e tentou consertar: “É, a gente tava tirando uma soneca...” Então decidi ser mais incisivo: “Pois é, você tem que ter mais cuidado, poderia ser alguém que não fosse de confiança e espalhar para todo mundo o que vocês dois estavam fazendo”. Assim ele teve certeza de que eu saquei tudo. Ele baixou a cabeça por um momento e depois falou: “Você não vai falar nada para ninguém, vai?”. Eu repondi: “Claro que não, fique tranquilo”. Então deixei meu carro lá e marquei a hora de voltar para pegar. E fui para casa. Não tirei da cabeça o que havia se passado. Fiquei imaginando o garoto do lava-jato sendo enrabado pelo seu colega e fiquei surpreso de descobrir que eu estava morrendo de vontade de enrabá-lo também. Mas eu estava me achando um tarado, eram dois garotos de uns 19 ou 19 anos e eu ali querendo comê-los. Estava nesses pensamentos quando notei que a chuva tinha voltado. Fiquei puto, pois toda a limpeza do carro iria ser detonada pela chuva. Na hora combinada, fui até o lava-jato pegar o carro de guarda-chuva. Quando cheguei lá eles estavam limpando os pára-brisas embaixo de uma cobertura. Assim que acabaram, eu os paguei e disse que ia esperar a chuva parar para tentar chegar em casa sem sujar o carro. Notei que o que me atendia estava todo descabriado, mas o seu colega estava com cara de quem queria aprontar algo, pois toda hora olhava para o outro e ria. Fiquei ali esperando a chuva parar, puxando assunto com o garoto que lavava meu carro e fiquei sabendo que ele se chamava Gustavo e tinha 19 anos e seu colega Paulo tinha 17. Eram primos e viviam juntos desde os 19 anos de idade. Então, papo vai, papo vem, eu descaradamente resolvi entrar de sola no assunto de sexo. “Há quanto tempo vocês dois transam?” - Perguntei. Ele ficou completamente sem jeito. Mas seu primo, o Paulo disse: “Ah, a gente faz troca-troca de vez em quando, desde os 19 anos. Mas a gente não é viado não”. Então resolvi acalmá-los: “Eu sei que vocês não são veados. Eu também já fiz troca-troca quando era mais novo”. Aí a coisa foi ficando mais gotosa. Não havia ninguém no lava-jato. Sá eu e eles. Notei que os dois estavam de pau duro e eu também. Então resolvi atacar: “Aí, vamos fazer uma brincadeira nás três?”. Então o Gustavo falou ainda de cabeça baixa: “Você quer ir lá para o quartinho com a gente?” Eu disse: “Vamos embora!”. Fomos para o quarto, que era mais um depásito de ferramentas e automaticamente nás três colocamos o pau para fora e começamos a punhetar. Como ninguém tomava a iniciativa eu falei para o Gustavo bater para mim. Ele veio e pegou minha vara e ficou batendo punheta. O Paulo, mais safadinho já veio logo passar a mão na bunda do Gustavo. Então Gustavo começou a se soltar e mandou o primo mamar minha vara. Paulo nem titubeou, se ajoelhou na minha frete e abocanhou meu pau com uma intimidade que denunciava sua experiência em mamar uma vara. Nisso, Gustavo se abaixou também e foi ajudar seu primo no boquete. Quase fui à loucura com aqueles dois garotos me chupando ao mesmo tempo. Enquanto um lambia a cabeça, o outro lambia o saco. Outras vezes os dois lambiam toda a extensão da minha vara (17cm x 5cm) e se beijavam. Até que Paulo foi pegar um colchonete e forrou no chão e se deitou e pediu para eu botar meu pau na sua boca. Eu fiquei ali de quatro sobre o Paulo, ele me mamando e Gustavo se encarregou de lamber meu cu. Eu já estava entregue aos caprichos daqueles dois e cai de boca no pau do Paulo. Eu estava louco de tesão naquele 69 com o Paulo enquanto Gustavo dava um trato no meu rabo. Depois de um tempo Paulo pediu para eu ficar por baixo. Deitei com o pau apontado para o teto e Paulo veio e sentou sobre ele e começou a meter bem devagarzinho. Era lindo ver aquele garoto de 19 anos sentando no meu pau. Gustavo veio e botou seu pau na boca do primo que já estava rebolando feito uma puta no meu pau, cavalgando feito um louco. Não demorou e filho da puta gozou sobre meu peito me inundando de porra quentinha. Nisso Gustavo veio e lambeu tudinho. Depois falou: “Também quero sentir essa vara no meu rabo”. Meu pau ainda estava duro feito pedra e coloquei Gustavo de quatro e meti bem devagar. Entrou a cabeça e ele deu um gemidinho. Perguntei se estava doendo, mas ele disse que não e aos poucos foi forçando a bunda para trás, fazendo meu cacete entrar todinho no seu rabo. Quando eu encostei na sua bunda ele ficou um tempinho parado e depois começou a fazer movimentos rebolando a bunda gostosa na minha vara. Eu comecei a estocar e seu primo, já estava de pau duro de novo e colocou para Gustavo mamar enquanto era enrabado por mim. Comi muito aquele moleque até que ele disse que ia gozar. Nesse momento senti meu gozo se aproximando e acelerei as estocadas e gozamos os dois ao mesmo tempo. Assim que acabamos de gozar tivemos que sair rápido do quartinho, pois estávamos preocupados de alguém aparecer. Antes de ir embora prometi voltar outro dia no final do expediente deles para mais uma trepada, depois disso ainda trepei com os dois durente algum tempo. Mas depois eles perderam o emprego do lava- jato, e fora embora da cidade.