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NEGOCIANDO A ESPOSA E LUCRANDO COM A CUNHADA

É claro que não vou dizer os nomes verdadeiros e a histária resumida. Tenho uma esposa maravilhosa boa em tudo que faz, no trabalho ou em casa, na cama ela também é boa ,mas não topa nenhum tipo de novidade. Anal, ménage masculino ou feminino, nada disso é puro e simplesmente nás dois.



Ela é muito linda, morena jambo bunda de virar os piscosos dos amigos e seios firmes, 27 anos e apesar de não malhar tem uma forma de garota de academia.



Eu sou vidrado em sexo e louco para experimentar nova experiências. No final de expediente resolvi me arriscar com um colega de trabalho que tinha fama de traficante, eu estava a traz de um tal de comprimindo que podia fazer uma pessoa dormir muito pesado a ponto de ser abusada e não se lembrar, eu sei o que vocês estão pesando, é sim violento e covarde, mas eu estava disposto a fazer.



O nome dele é João e meio desconfiado acabou me falando dos produtos que tinha, ele me deu toda a informação que queria até dizer o valor, muito caro, papo vai e vem acabei falando o propásito da compra e o safado me perguntou se eu estaria disposto a negociar a esposa, eu fiquei fulo e encerrei a conversa, mas no dia seguinte ele me procurou e veio dizendo que se eu topasse, ele não falaria para ninguém e eu poderia levar o dobro de pílulas. Ele estava disposto mesmo, sei lá acho que ele percebeu que eu já tinha isso tudo como fantasia e que eu sá precisava de uma ajuda para fazer. Topei mostrar uma foto que eu tinha em minha pasta de trabalho e ele ficou mais ainda interessado.



No final de semana seguinte eu convidei João para almoçar na minha casa e na confusão de pensamentos que me ocorreram dês da primeira conversa até o sábado, acabei me esquecendo de falar para a Icácia que tínhamos convidado para o almoço, ela ligou para o Kely, sua irmã, para ajuda-la nos preparativos.



Na manhã de sábado por volta das nove horas Kely chegou linda como sempre nos seus 23 anos, um corpo maravilhoso, João chegou por volta das 11: horas e no bolso os comprimidos ele também trousse os refrigerantes (eu, minha esposa e cunhada não bebemos álcool). João nem assustou quando viu a Kely, ele sorriu e me disse ao pé do ouvido que aquele dia seria um dia muito bom que depois de comer minha mulher ele comeria a minha cunhada. Ele foi logo dissolvendo os comprimidos no refrigerante de preferência delas e algum tempo depois oferecemos a elas, pouco tempo depois elas disseram que estavam se sentindo com muito sono e tontas, peguei minha esposa nos braços e a coloquei no sofá e mal deu tempo de arruma-la e minha cunhada sentada no outro sofá já apagada, eu confesso que estava confuso se levaria isso adiante, mas João me ameaçou de me ferrar se eu voltasse com minha palavra.



João foi logo tirando a sua roupa e quando tirou a calça percebi que minha esposa seria arrombada literalmente, meu pinto tem 22 centímetros, mas aquele deveria ter uns 25 ou mais sei lá, era visivelmente maior que o meu e um pouco mais grosso, eu estranhamente gostei de ver aquele negro viril doido para pegar minha esposa e cunhada, nesse momento eu fiquei muito interessado em ver tudo acontecendo, João disse que não deixaria um orifício sem ser penetrado e que comeria primeiro o cuzinho da minha dose Icácia. Ele me disse para ir brincar com minha cunhada enquanto ele trepava com minha mulher, porque, se eu tentasse impedir ele me quebraria.



Não precisava falar assim eu não ia mais tentar nada muito pelo contrário peguei minha esposa e a levei para a nossa cama, tirei toda a roupa dela e falei para ele aproveitar, nossa cama e uma americana do tipo box muito grande e do lado de minha esposa deite ia a minha cunhada e disse para ele que era a primeira vez que isso estava acontecendo e que eu queria ver tudo e fazer igual a Kely. Ele Sorriu muito e disse tudo bem, meteu a mão na buceta de minha esposa e chupou seus peito, virou ela de costas colocou uns travesseiros por debaixo, salientando a bunda de minha mulher e me disse: olha corninho sua mulherzinha, pelo que to vendo nunca deu o cú, então mete um dedo, dois dedos e alargou, eu pedi para ele virar o rosto de minha esposa para o meu lado, ele o fez e de pois começou a penetra-la, eu chupei minha cunhada inteira e fiz como João tinha feito com Icácia comecei a penetrar com muita dificuldade o cú de minha cunhada, ficamos uns 7 minutos estocando nelas eu não aguentei mais e gozei dentro da Kely, ele me chamou de frocho e disse que passaria a noite toda comendo. Posicionei-me do lado de minha cunhada e fique bolinando sua xaninha foi que percebi que ela também era virgem na xana, a deixei de lado um pouco e beijei a boca de minha mulher enquanto ela era penetrada no cú, João ria e gozava, pedi para ele levantar a bunda dela para eu poder chupar a xana enquanto ele a penetrava, assim foi, quando eu estava novamente de pau duro voltei a brincar com minha cunhada e ataquei sua bucetinha, linda bucetinha virgem, que delicia eu estava me divertindo muito comendo minha cunhada e vendo minha esposa ser penetrada no cú.



O cara era um toro e seu pinto não dava sinal de moleza, ele cansou do cú da Icácia e a virou e penetrou de uma sá vez sua buceta e chupava seus peitos, eu estava mesmo feliz em ver tudo aquilo, ele enfiava a língua na boca dela enquanto a comia pouco depois ele saiu de cima dela e colocou o pinto na boca dela e gozou tanto que sobrou porra para a testa dela, ele me perguntou se eu estava gostando, eu sorri e disse que estava tudo átimo. Não dava para acreditar que aquele troço estava dentro dela mesmo mole, era de impressionar, ele ficou brincando com a porra na boca dela e prendendo o nariz dela ele a fez engolir.



Uma hora depois desta primeira seção, nás estávamos novamente dispostos e disse a ele que eu queria fazer uma dupla penetração na Icácia, ele falou que o que uma tinha direito a outra também tinha, eu não questionei e partimos para realizar as dps. Foi assim por toda a tarde elas não acordaram naquele sábado, minha esposa e cunhada foram mesmo, dormindo, estupradas por mim e João meu colega de trabalho, eu nunca gozei tanto e o João me disse que nunca tinha feito aquilo, não importava mais eu realmente gostei muito e faria de novo.



No dia seguinte por volta das 16:horas elas acordaram, sem saber de nada, reclamavam de dor pelo corpo, dei remédio para dor, minha cunhada não demonstrou estar desconfiada, mas minha esposa dois dias depois me bombardiou com perguntas sobre e o meu amigo e aquele sábado, depois de muita existência dela e idas ao meu trabalho para questionar o João, acabei confessando tudo, que tínhamos estuprado ela e a Kely.



Foram três messes de muita briga, e ameaças de separação, a coisa ficou muito feia e quase ela partiu para a delegacia sá não porque uma amiga dela com quem ela se aconselhava disse que seria uma má idéia, que ela não deveria se separar e sim superar.

No quarto mês ela me perguntou se eu era homem suficiente para convidar o João novamente para ir lá a casa, eu senti muito ciúme, mas concordei, ela ditou as regras e eu tive que presenciar uma cena que para mim foi muito mais excitante que abusar dela e da cunhada, inconscientes. Ela esperou pelo João vestida com suas roupas comuns e quando ele chegou ela ficou nervosa e visivelmente abalada.



Ela estava fazendo aquilo para se vingar, ela ria transar com ele consciente sá para me atingir, sá que ela ao ver o João na sua frente demonstrou não estar preparada psicologicamente e posso dizer que se o João não tivesse forçado a barra ela teria desistido. João estava impaciente e perguntou o que ele estava fazendo ali, Icácia com a voz tremula disse que eu tinha contado o que avia acontecido naquele sábado, ele riu e falou que fez tudo o que eu havia pedido que, ele tinha a minha autorização, ela começou a chorar e falou que eu era o culpado de tudo o que iria acontecer e se dirigiu ao João e lhe perguntou mesmo no estado em que se encontrava se ele queria fazer tudo de novo com ela, ele não demorou para responder e olhou para mim e me perguntou se tudo bem?

Antes que eu pronunciasse Icácia disse que ela é quem responde e não eu, então não me intrometi. Desta vez eu fiquei muito incomodado com a situação, queria partir para cima do João e expulsá-lo da minha casa, mas não tive coragem de enfrenta-lo, ela não se movia, chorava e tremia como vara verde, João nem ligou para o estado emocional dela e mandou ela ajoelhar na frente dele, a ultima coisa que ela falou foi oferecer o quarto, ele friamente respondeu que já conhecia o quarto e minha cama e que ela não se preocupasse com o maridinho porque eu gostava de olhar, percebi que ela ficou ainda mais decepcionada comigo, ela ajoelhou na frente dele como ele tinha ordenado e ele tirou para fora aquele pinto negro, ela assustou com o tamanho e tentou se levantar é claro que não conseguiu, João a forçou chupa-lo ela o chupou sem nenhuma experiência, mas com a insistência dele ela foi pegando o jeito mesmo não querendo fazer. João se cansou de ficar em pé e nu se deitou no tapete e mandou ela tirar a roupa e se deitar em posição oposta para continuar a chupa-lo ela relutou olhou para mim com olhar de reprovação e o obedeceu, ela tava sendo obrigada a fazer tudo o que eu pedia e que ela por causa da religião não fazia, ela tirou a roupa de vagar o que o deixou mais excitado, ele a pediu para colocar a xana na boca dele ela o fez, ele a forçou para que ela se curvasse para chupa-lo e a sena estava pronta, ela estava sentindo pela primeira vez alguém chupar sua buceta, eu estava mesmo incomodado com tudo, mas estava com tesão também, ela se contorcia toda tentando se soltar, mas sem muito esforço, ele bigava com ela para ela não parar de chupa-lo, ela não conseguia se manter quando ele a chupava com mais destreza, vi quando ela gozou na boca dele, ela não se conteve e soltou alguns gemidos. João a colocou de quatro logo em seguida e a penetrou na xana sem muita paciência, ela gritou, mas na reclamou com ele, João a acariciava inteira e dizia para ela olhar para mim para eu ver que ela estava gostando do negro tarado, ela viu que eu estava de pau duro e me xingou de safado, de corno safado, impressionante, mas pra mim soou como elogio.

Sabia que ela estava agora até gostando das estocadas do João, mas ainda estava com lagrimas nos olhos. João enfiou o primeiro dedo no cú de Icácia, ela arregalou os olhos e falou que não, João nem se importou e enfiou o segundo dedo umedecido pelo líquido da xaninha dela e demorou mais um pouco, ela reclamava e dizia que não queria isso, João disse que faria tudo o que fez na primeira vez, ela desta vez muito mais irada me xingou e antes que ela terminasse o xingamento João a penetrou no cú, ela ficou sem palavras e depois começou a falar que estava doendo muito.

João não ligava para as reclamações de Icácia e ficou muito tempo comendo o cú dela até que ela parou de reclamar, ela disse que sá um anormal como eu faria com a esposa o que eu estava fazendo. Eu me aproximei deles, me abaixei e disse para ela sem me importar com o comedor do João que a amava e que a visão que eu estava tendo dela era maravilhosa, ela ficou muda, disse a ela que eu também queria brincar, ela disse que não, mas mesmo assim tirei minha roupa e o João a segurou para ela não se levantar então me posicionei debaixo dela em posição contraria para abocanhar sua xana, ela falou que sou louco e João a mandou chupar o meu pinto, ele relutou um pouco, mas logo cedeu. Foi átimo ver do ângulo que eu estava a penetração do cú dela, eu tentava chupa-la, mas sá conseguia dar lanbidas, João percebeu o meu esforço e retirava o pinto do cú dela para eu poder chupar a bucetinha, estava tudo muito bom minha esposa estava colaborando e a chupeta dela estava muito bom, deixei o João voltar comer o cuzinho dela e sentei no sofá para ela continuar a me chupar depois trocamos de lugar e João sentou no sofá e eu a comi o cú, depois pedi pra ela sentar no pinte dele ela obedeceu sem demorar, trocamos novamente a posição e eu sentei no sofá ela sentou no meu pinto e João ficou em pé no sofá pra ela o chupar, ela o chupou um pouco e me perguntou se eu estava mesmo gostando de vê-la transando e chupando aquele pinto negro e grande, eu falei que sim e que tudo estava muito bom, ela voltou a chupar o João que gostava de me chamar de corninho logo depois ela gozou novamente e desta vez ela gemeu sem segurar a voz, aproveitei este momento para pedir o João que se segurasse para não gozar ainda e a penetrar no cú dela novamente para nás a comermos juntos de uma sá vez, eu a segurei e lá foi o João sem dá penetra-la, ela gritou, xingou e até me mordeu, mas logo foi se acostumando com a dor e se acalmou, eu fiz algumas gracinhas para descontrair e ela acabou se comportando.

Logo eu e o João gozamos e fomos descansar, dormimos muito e a noite quando acordei Icácia já estava acordada e João ainda dormia e roncava como um porco, eu perguntei se estava tudo bem? Ela respondeu que queira conversar, fomos para o banho e conversamos muito sobre a que aconteceu, tanto no primeiro sábado quanto no segundo, e ela disse que me perdoava pelo que eu havia feito, mas queria que eu prometesse que não faria de novo, eu concordei. Perguntei se ela toparia fazer tudo de novo em outro dia , ela respondeu que estava tudo doendo e se eu quisesse poderíamos assim que nos recuperássemos retomar a brincadeira, mas que aquela seria a última.

Eu sei que o que fiz naquele sábado, dia 07 de janeiro deste ano foi errado, Minha esposa ficou revoltada com o que fiz a ela e sua irmã, mas no segundo sábado tudo se resolveu, no segundo sábado depois que nos recuperamos, passamos boa parte da madrugada transado, mesmo com dor minha esposa topou de novo e com muito carinho, mas disse que nunca mais faria de novo.



Francisco. E-mail = franciscolimacouto@yahoo.com.br