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HISTÓRIA DE UM CORNO 3 - O AMANTE DA MINHA ESPOSA

Eu e a Ana iniciamos no mundo do ménage e do exibiciosnimo no começo do namoro e nunca mais paramos. Para mim era fundamental que ela fosse safada e fizesse sexo com quem quisesse. Quanto mais o tempo passava, mais ela se soltava. Tivemos várias aventuras interessantes que vamos contar em outros relatos. Mas o que mais levou a Ana a agir de forma muito safada e se soltar completamente foi encontrar o Jorge.rnrnJá estávamos casados e a Ana trabalhava em um pequeno escritário. Ela já tinha saído com um amigo de lá, casado, que não trabalhava mais no mesmo lugar. Mas é possível que a fama dela tenha se espalhado. E quando o Jorge entrou, os dois passaram a trabalhar juntos. Ao longo dos meses, ele começou a dar em cima da Ana cada vez mais insistentemente, mesmo tendo uma namorada. No começo a Ana não tinha certeza de que ele queria algo, até que as investidas ficaram mais frequentes e claras.rnrnA Ana não consegue resistir a uma situação em que sabe que algém está a fim dela, então passou a dar bola. O clima foi esquentando e um dia ela me perguntou se, caso ele quisesse, ela poderia dar pra ele. Eu disse que sim, claro. E logo no dia seguinte, ela chegou do trabalho com o cabelo molhado e disse: "aconteceu". Contou que eles saíram do trabalho para um motel barato e foderam muito.rnrnDepois desse dia, eles começaram a sair com frequência. O fato dele estar traindo a namorada com ela deixava a Ana ainda mais excitada. Ela dizia que ele metia muito bem nela e que eles trepavam por horas. Uma vez, em casa, ela conversou com ele pela câmera do computador. Ele estava pelado e mostrando o pau duro e ela com as pernas arreganhadas, a buceta absurdamente molhada, mexendo no grelo inchado. Quando eu a vi, ela me olhou com a expressão mais tarada que eu já tinha visto, a boca aberta. Ela não disse nada, mas estava na cara que ela estava falando: "olha como eu fico com o meu macho". Nas nossas transas, ela gozava pedindo sempre mais e gritando o nome dele. Aí percebi que ela estava dominada por ele, totalmente entregue.rnrnEla começou a falar que queria que eu o conhecesse. No começo fiquei um pouco receoso, mas acabei concordando que ele viesse um dia em casa. Era uma noite de sexta e ela me anunciou que ele estava vindo. Eu estava na sala, assistindo TV, quando ele chegou. Nos cumprimentamos e eu voltei a ver TV. Eles logo começaram a se pegar, em pé mesmo. Ela transbordava tesão. Mordia os lábios dele, beijava com furor, se esfregava no corpo dele. Eu, tenso, alternava os olhos entre a TV e os dois. Numa dessas olhadas, percebi que ela havia aberto a calça dele e pegava no pau dele. Uma pica não muito comprida, mas grossa, cabeçuda e dura, que segundo ela havia feito ela gozar profundamente muitas vezes.rnrnEu achava que já havia me acostumado com as safadezas da Ana, mas ali descobri que não. Me senti muito submisso ao estar na minha sala, vendo TV como se nada estivesse acontecendo, enquanto minha mulher estava completamente excitada se esfregando num homem de pau duro que eu nunca tinha visto antes.rnrnNão demorou muito para que eles fossem para o quarto. Depois de um tempo, ela me chamou. Quando entrei no quarto, ele estava pelado na nossa cama e ela, também nua e de quatro, o chupava. Pude ver melhor o pau dele, que era bem encurvado pra cima e realmente bastante grosso. Ela sorriu e disse: "achamos que você ia gostar de ver isso. Pode participar se quiser." Eu já estava duro, sentindo um misto de tesão e humilhação. Como ela estava com a bundinha bem empinada, enfiei direto no cu dela. Pra minha surpresa, ela nem reagiu, continuou chupando. Enfiei até o fim e comecei a meter com força. Ela deu risada e disse: "nossa, isso aí não faz nada, nem cácegas". Ele riu junto com ela. Ela me falou: "pode parar, agora vou montar no meu macho". Ela subiu em cima do Jorge, encaixou o pau na buceta e, conforme ele entrava, ela soltou um suspiro profundo, como se aguardasse aquele momento há anos. "Hum, como esse pau me preenche", foi o comentário dela. E aí me dei conta que ela dava pra ele sem camisinha mesmo. Cavalgou freneticamente por alguns minutos, enquanto eu olhava de pé ao lado da cama. Ela pediu pra ele meter por cima. Ela se deitou e, enquanto ele se preparava, ela ergueu o quadril no ar e ficou mexendo a boceta arreganhada para o macho. Até ele parecia não acreditar no tamanho do tesão dela e me olhou surpreso... Acho que, como eu, nunca tinha visto uma mulher no cio daquele jeito. Ela abriu bem as pernas pra ele e falou pra mim: "pode esperar na sala".rnrnSaí como ela pediu e me resignei a ouvir do outro cômodo os gemidos. Deu pra perceber que ela logo gozou, e os gemidos longos e intensos mostraram que era um orgasmo diferente dos que ela tinha comigo. Ali ela parecia se sentir realizada. Acabei adormecendo no sofá, mas acordei de madrugada algumas vezes com mais gemidos e barulho da cama. Era uma sensação muito louca e intensa estar dormindo no sofá enquanto outro homem fazia minha mulher gozar com tesão que eu nunca tinha visto, na minha cama. Mas eu com certeza estava muito satisfeito. Na verdade, era tudo que eu queria.