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A MEDIDA DO HOMEM

Há tempos vinha desejando um segurança negro que trabalhava bem em frente de onde eu morava. Ele, um negro de aproximadamente 1,80, corpo definido mas não musculoso, rosto simpático, cabelos raspados e muito perfumado. Eu, sou branco, 1,76, corpo normal.



Em um momento que tive de sair para trocar meu carro de lugar, ele me cumprimentou e inusitadamente veio conversar comigo. Conversamos longamente sobre tudo, até que cheguei no assunto do assédio que um segurança bonito como ele provavelmente levava todos os dias.



- É comum levar cantada, tanto de mulher como de homem, disse ele.



- Ah ! É ?? disse, acredito mesmo, pois dizem que os negros são mais quentes que os brancos, aliás mais “bem servidos”.



Ele riu e disse : - Com certeza, com 21 cm a gente faz a festa !



21 ? Puxa ! Essas coisas a gente sá vê em revista !



Ele sorrindo disse : Quer ver ? Claro ! Respondi, vou até medir ! disse rindo.



Ele levou a sério e me pediu para entrar em casa. Fomos para o quarto e ele, abrindo o zíper falou : Pega a régua e aproveita para dar uma pegada.



Vi aquele pênis grosso mas ainda “frapê”, negro, lindo, depilado e rápido vim com a régua.



Me abaixei bem junto dele e medi. – Mas sá tem 19 cm ! Você me enganou. Falei alisando o vergalhão negro. Ele respondeu : Espera que cresce ! – Como ? perguntei com um sorriso safado. – É sá pôr na boquinha, disse ele com um sorriso lindo.



Comecei uma bela chupada e seu membro foi crescendo. às vezes eu parava e media para fazer graça. –Ainda está em 20 cm ! Ah ! respondeu, então precisamos de “esquentar mais”, disse já tirando o resto da roupa. Quando vi, aquele negro lindo já estava com a mão no meu cinto e abrindo minha calça com gentileza.



-Vem cá, agora vamos brincar de gente grande. Agachou-se, abocanhou meu pau e deu-lhe um trato que quase gozei. Ele me virou, me debruçou sobre a cama e começou a lamber meu cuzinho e toda a minha bunda. Ele tinha uma língua que me tomava por inteiro. Eu estava alucinado com aquilo, com toda aquela realização. Quando percebi já estávamos fazendo um delicioso 69. Hora ele me chupava o cu ou o pau e o mesmo fazia eu, envolvido com aquela bunda linda, lisa, que parecia feita de chocolate.



Eu disse para parar que estava quase gozando, queria agora medir para ver se chegou aos 21 cm.



Ele disse : Agora você vai medir sentindo ele !. Nisso ele sacou do bolso da calça caída no chão, um pequeno pote de creme e uma camisinha. Lambeu com sofreguidão o meu cuzinho e depois untou com o creme. Logo me pôs de 4 e começou a entrar.



-Ai ! Gemi. Achou que não vou aguentar ! Vai sim ! retrucou. Agora você é meu ! Vou comer esse cu que você vai gostar !



Ele começou a bombar enquanto suas mãos percorriam todo o meu corpo e às vezes me punhetava. Falava obscenidades e perguntava se estava gostando. Elogiava o meu cu dizendo : Que gostoso ! Que apertadinho ! Rebola no meu pau. Depois de me fazer cavalgar, ele tirou a camisinha e pediu para masturba-lo até gozar, o que logo aconteceu.



Quando pensei que tudo havia acabado ele se virou, arrebitou a bunda para mim e disse : Vem, vem me dar prazer. Não tive dúvida. Fiz tudo que pude. Enquanto ele cavalgava em mim, dizia se rebolando todo : Que pau ! Ah me atola todo, que gostoso tomar no cu assim. Vai ! Mais fundo pôe tudo !



Ele pulava de tal forma que achei que iria quebrar a cama.



Quando disse que ia gozar ele parou, tirou-me a camisinha e me chupou deliciosamente. Disse para parar e ele respondeu : Quero esse leite doce !



Gozei urrando ele bebeu tudinho !. Vestimo-nos e ele foi embora. Pena que foi transferido.



Se você, moreno, de São Paulo – Capital, gostou da estária verídica, escreva :



kotobukihana@hotmail.com