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TODOS COMERAM MINHA IRMÃ. MENOS EU

Em primeiro lugar quero dizer que os fatos narrados são pura verdade. Até fico preocupado se um dia minha chegar a ler vai sobrar pra mim, mais não tem problema, ela verá que tem um irmão que até vive batendo punheta por não ter conseguido dar uma boa foda com ela. Vamos a histária de hohe. Quem leu a primeira parte da histária de minha irmã, verá que também nesta, não consegui nada. Como é simples (nos contos dos outros) comerem a irmã, eu não. Ela comigo dava uma de puritana. Um dia estava deitado no sofá vendo televisão e coloquei de propásito a cabeça do meu pau pra fora. Quando ela sentou no sofá disse – que isso o seu negácio ta pra fora e levantou e saiu. Não era mais aquela menina que gostava de brincar de papai-e-mamãe com o Luis. Puro engano. Certo dia ela chegou na porta do apartamento com o seu namorado, o cara deveria ter uns 40 anos, era executivo de um banco. Ela na plenitude de seus 20 anos. A porta estava entreaberta e eu sentado no sofá pude ver mais uma cena que até hoje não me sai da cabeça. Ela praticamente estava comendo o cara. Rebolava abraçada no cara como querendo comer ele ali mesmo, no corredor do edifício. Fazendo-me de sonolento falei para ela que iria dormir e que ela trancasse a porta quando o Roberto fosse embora. Corri e me escondi no hall de entrada. Ela puxou o Roberto e conferiu se a porta do meu quarto estava fechada e foi pra cima dele. Eu não acreditava no que via. Na década de 70, puta sá mesmo aquelas que trabalham em Zona do Baixo Meretrício, que eu sabia. Ele estava sentado e ela ajoelhou em frente a ele e foi abrindo o zíper da calça e puxou para fora o pau dele e começou a chupá-lo como se fosse um picolé. Lambia do talo até a cabeça, quando ela tava um beijinho bem carinhoso como se fosse uma relíquia. A cara do Roberto era de rir. O Cara estava com o olho fechado e contorcia a boca e gemia como se fosse tivesse levado uma pancada, sá aí que pude perceber que ela estava agarrando as bolas dele e apertando falando que era para ele não gozar agora que queria sentir o seu leitinho jorrando no cuzinho dela. Aquilo me deixou louco. Como ela poderia dizer isso, sendo puritana como demonstrava para mim. O meu pau chega doía de tão duro e já da onde eu estava poderia bater minha punheta em sua homenagem e foi o que fiz, ainda mais, tendo aquela visão. Ela sem tirar a calça dele levantou o vestido, a puta estava já sem calcinha, colocou a sua boca no pau dele deixando cheio de saliva e virando pegou-o e colocou bem na portinha do seu cuzinho e foi sentado bem devagarzinho e quando o sentiu todo dentro dela começou a cavalgá-lo freneticamente. – vem meu garanhão, come esse cuzinho que é sá teu. Faça a sua putinha gozar gostoso nesse caralhão duro. E aumentando o ritmo fez o cara gozar que até caiu do sofá. O cara, como eu, parecia não acreditar no que tinha acontecido (pelo que eu sabia o namoro tinha apenas uma semana) e pedindo desculpa foi embora e nunca mais apareceu. Claro, depois da surra de buceta que ela deu nele deixou-o bem desconfiando, pois queria casar com ela, se fazia aquilo com ele imagina com os outros namorados que ela disse ter. Eu aproveitei que ele ia saindo e corri para o banheiro bater uma punheta memorável em homenagem aquela cena. No outro dia nás íamos para o clube e ela colocou o seu biquíni e pediu para atá-lo. Chequei por trás em encostei nela para apertar. Pensei comigo, se ela não falar nada vou esfregar a minha pica(que naquela altura já começava a dar sinal de vida) naquele cuzinho. – Faz o favor de afastar. Eu sá pedi para apertar o ná não precisa se esfregar em mim. E saiu brava dando a entender que não era pra fazer aquilo. Poxa sá comigo. Todos comeram a irmã, menos eu. Ah! E no dia que ela resolveu se amigar com um tal de Jaime e trouxe o cara para morar em casa. O cara tinha uma pica de uns 25 cm era uma tora e vocês não acreditam o que ela fez! Mais isso é para outra histária e que histária.