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DEVOÇÃO ANAL - PARTE 3



Escutando a voz da Amanda, e seus passos chegando cada vez mais práximos da porta do quarto que estava aberta, larguei o seu pau duro como uma criança que perde o doce e me joguei rapidamente e sorrateiramente para debaixo da cama, foi o tempo exato dela aparecer no batente da porta do quarto e pegar ele sentado, com pau pra fora, exalando masculinidade. Imagino o quão rápido a vagina daquela puta se lubrificou, e a quantidade que lubrificou... de debaixo da cama conseguia ver a porta, onde ela parou e coçou o calcanhar direito com o pé esquerdo, e caminhou vagarosamente até ajoelhar aonde eu estava. Vadia! O som de uma boquete molhada ecoava agora pelo quarto, quanto ciúme, aquela ereção era minha, aquele gosto celestial de macho que ela estava sentindo era meu direito, eu estava me sentia sua namoradinha traída, mesmo não fazendo sentido, ela... ela não tinha o direito, estava nascendo uma sensação de possessão por Castro.



Ele gemia alto, gemido grosso como homem másculo que é, até que ele anunciou que ia encher a boca dela de porra. Acho que o gosto de seu sêmen era o que mais alimentava a minha fantasia em todo esse tempo que fiquei dentro do armário, e agora, era a namorada puta dele que estava com a boca escorrendo seu leite grosso e salgado que eu tanto queria. Pouco depois dela engolir tudo, trancou a porta do quarto deitou junto com ele na cama, começaram a fuder. O quarto ficou com um cheiro denso de sexo, os dois estavam suados, ambos com certeza tinham passado o dia inteiro sem um banho, os cheiros de macho e fêmea estavam misturados de forma animal, selvagem, eu me contorcia de prazer contido, devagando na minha imaginação de espectador secreto, nada podia fazer, estava atado.



De repente ela com uma voz de vagabunda, em um tom médio de voz pediu derramando desejo:



- Mete atrás mete...



Da onde eu estava conseguia enxergar todo o ato pelo espelho do guarda-roupa dele, que refletia totalmente a cama, ela que estava na posição papai-mamãe, agora ficava de quatro jogando seu longo cabelo loiro todo para trás, deixando seu cuzinho a total disposição para aquele pau grosso que até a pouco estocava sua chana. Ele com voracidade começou a lamber sua anca escancarada, ela gemia gostoso de prazer, a língua dele devia estar molhando e entrando nela de maneira deliciosa... como eu queria estar no lugar dela, aquele beijo grego devia levar ao paraíso, menos de um minuto de oral no rabo se passou e ele então ajoelhou-se para come-la, a putinha ia ter o toba arrombado, que momento mais dificil de me segurar! Percebi o mais íntimo segredo daquela menininha que parecia tão inocente aos olhos de terceiros, ela estava sendo enrrabada com vontade, e estava literalmente delirando de prazer, seus orgasmos múltiplos estavam evidenciados, ela naquela hora estava no auge da submissão humana, estava dando o cú!



Incrivelmente me contive durante todo o ato, foram os talvez 60 minutos (não sei ao certo) de mais tesão da minha vida... de longe. Depois de saciada e enrrabada, com certeza bem comida que estava, a Amanda começou a se vestir e disse que precisava ir para casa, tinha curso noturno às terças e quintas, era uma terça-feira, depois de tudo perguntou porque ele estava sozinho se masturbando de porta aberta, ele responde que eu tinha ido resolver algo e sá chegaria a noite, e com a casa liberada não se preocupou, estava com tesão e simplismente queria uma ejaculação. Ela se gabou por substituir a punheta, depois se despediu com um beijo que ecoou pelo quarto, e se foi rebolando, ela transpassava inocência, mas era bem gostosa.



Fiquei ainda paralisado de tesão, ele tinha demonstrado toda sua virilidade a menos de um metro do meu corpo, meu desejo por ele naquela hora era quase como de um servo perante uma divindade. Sai de debaixo da cama, quando escutei a porta fechando e ela indo embora, levantei do chão com o dedo na boca, vi aquele homem nú, suado, com a pau meia bomba lambuzado com porra e lubrificante natural de vagina. Ele me olhava com desafio, não se mexia, meu corpo inteiro formigava de tesão, qual seria o gosto daquele pau gostoso depois de comer uma buceta e um cú, me despi totalmente, rapidamente, ele apenas olhava, deitei por cima dele, meu corpo era o espelho do dele, pés com pés, pernas entrelaçadas, troncos se esfregando, a cabeça do meu pau brilhava de tanto sangue em seu interior, e cada vez que o meu encontrava o dele ficava ainda mais duro, e eu gemia baixinho... como uma menininha.



A sua boca, isso sim me despertava paixão ardente, e chegara o momento de eu experimentar o seu gosto, os lábios se encostam, o calor da boca dele adentra a minha, agora o suor produzido pelo sexo brutal que ele tinha acabado de realizar está compartilhado pelos nossos dois corpos, aquele suor nos une. Faço como uma menina cheia de charme.... a menos de um cm da boca dele evito o beijo, levo o rosto a outro lugar, quero sentir o cheiro de suas axilas, respiro fundo com o máximo de minha capacidade pulmonar, nunca tinha sentido seu cheiro de tão perto, tão forte, em um momento tão íntimo, sou levado literalmente as núvens, nenhuma experiência na minha vida tinha me levado tão longe, ao lugar tão lindo enquanto acordado, entendo na mesma hora a definição de paixão brutal e doentia. Dou-lhe um beijo como uma menina de 19 anos completamente apaixonada, quero cada parte dele para mim, quero seu corpo dentro do meu, nosso beijo é longo e molhado chego a tremer de prazer em alguns instantes, meu pau nessa hora está a ponto de explodir, meu ânus parece vazio, falta algo para complementá-lo, e sei que é Castro que vai fazer esse serviço, e muito bem feito.



Suas mãos firmes começam a percorrer o meu corpo, nosso beijo não cessa, está delicioso, em toda a minha vida de heterossexualidade nunca senti nada igual, a boca dele tem um gosto forte, um sabor consistente e extremamente evolvente, ao contrário do doce fraco e banal, muitas vezes sem graça gosto da boca da maioria das mulheres, estou entregue, é uma expriência única, estou me entrelaçando com outra boca e me sinto incontestavelmente a parte feminina do beijo. Suas mãos fazem meu fogo interior arder forte, de poucos em poucos momentos me contorço de prazer, nosso beijo atinge uma intensidade extraplanar, seus dedos grossos agora vagam entre minhas nádegas, meu esfíncter aperta forte quando é encontrado pelo dedo de Castro, ele força a entrada em meu reto, que macho! Faça o que quiser comigo que sou seu escrav, penso. Ele leva a mão ao criado mudo e pega algo, não me preocupo em olhar, seu beijo molhado e forte acorrentou quase todos meus sentidos, o dedo dele deixa meu cú, para que logo depois dois de seus dedos entrassem sem pedir passagem, agora lotados de lubrificador, dou um gemido um tanto quanto alto, sou levado a outro plano, não consigo nem imaginar o limite de prazer quando o seu pau grosso e duro como pedra, que agora se esfrega com o meu, estiver me massageando por dentro ao invés de seus dedos. Nosso beijo continua com um entra a sai dos dedos dele em meu ânus. Em um piscar de olhos nosso mundo colorido é cortado abruptamente, a porta do apartamento está abrindo.



- Amoor! - Era Amanda novamente, minhas roupas estão espalhadas pelo chão, ele morde meu labio forte, sabemos que não dá tempo de fazer nada.



Continua.....