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COM UM DESCONHECIDO

O conto é um pouco grande mas é bastante excitante. Para os homens, imaginem a mulher que vocês quiserem com vocês. Para s mulheres, imaginem o melhor homem na cama que vocês ja tiveram. Divirtam-se. Terei mais em breve.



Saí de casa e fui caminhar pelas ruas para esfriar a cabeça. É um hábito de quando estou estressada. O céu estava nublado, mas jamais pensei que fosse chover. Não fazia nem 19 minutos que eu havia saído de casa e de repente o céu desaba. Uma chuva muito forte que em poucos segundos já havia me deixado completamente ensopada. Eu não iria voltar para casa, se era para esfriar a cabeça, que fosse com chuva ou sem chuva.

Não havia ninguém pelas ruas. Apenas as luzes dos postes iluminavam o caminho e a única coisa que se podia ouvir era o barulho da chuva entrando em contato com o asfalto.

Estava tudo tranquilo quando do meio do nada, surge um homem um pouco mais velho do que eu, com um guarda chuva, em minha direção. Eu percebi que ele me encarava com os olhos. Talvez por não pensar em encontrar ninguém andando calmamente com aquela chuva. Quando chegou perto de mim ele disse: Está chovendo muito, a senhorita não deveria estar andando a noite por aí sozinha. Apenas sorri.

-A senhorita não tem medo?

-Um pouco. Mas minha casa está distante. Não tenho mais o que fazer a não ser continuar caminhando.

-Eu moro aqui perto. Se quiser pode ficar lá até a chuva passar. Você pode adoecer.

Não sei onde eu estava com a cabeça, ou se a chuva havia me deixado fora do eixo. Mas eu o segui. No caminho, percebi que ele me olhava de uma forma diferente. Devia ser apenas coisas da minha cabeça mesmo. Aquele homem teve boas intenções, estava preocupado apenas com minha saúde.

Chegamos a casa dele. Ele me deu uma toalha para que eu pudesse me secar um pouco. Estava muito frio, eu estava tremendo. Fiquei com a toalha envolta do meu corpo. Ele me ofereceu uma taça de vinho e disse que o vinho ajudaria a esquentar. Sorri mais uma vez e disse que adoraria. Ele voltou com uma garrafa de vinho e duas taças. Me serviu e pôs a garrafa em cima do centro.

Ficamos nos olhando por um tempo. Tomei a primeira taça em um único gole. Repeti. Ao fim da segunda taça, o efeito do álcool já estava agindo na minha cabeça. Eu o olhava diferente, minha expressão facial não conseguia esconder, eu estava desejando aquele homem. Nunca fui de negar fogo e naquela ocasião, até a chuva estava me excitando. O que estava acontecendo comigo? Eu acabara de conhecer aquele homem e estava completamente excitada diante dele. Eu não estava me reconhecendo, mas de fato, aquilo realmente era real.

Minha roupa ainda estava encharcada então eu perguntei se eu poderia fazer algo para me aquecer melhor. Ele respondeu: A senhorita pode fazer o que quiser. – Tem certeza? – Absoluta. Assim ele finalizou.

Tirei a sandália, o cinto, o casaco... Ele me olhava, tímido, mas exalando desejo também, até porque homem nenhum nega uma mulher ali na sua frente, meio tonta (culpa do álcool) e se insinuando somente para ele.

Tirei a camiseta, sempre olhando para ele. Ele arregalou os olhos. Fiquei de pé e perguntei se eu poderia continuar pois aquelas roupas molhadas poderiam me deixar resfriada.

- Fique a vontade... Essas foram as palavras dele

Até parece que ele não iria permitir, perguntei apenas para fazer um charminho. Se ele negasse, eu teria que tomar medidas drásticas, porque de um jeito ou de outro, eu queria ser possuída por ele.

Retirei a calça fiquei apenas de calcinha e sutiã, um conjunto vermelho que também estavam molhados.

- É, eu estou muito molhada.

- Estou vendo.

Aquele homem me comia com os olhos. Um volume se fazia naquela calça. Me aproximei dele. Abaixei uma alça do sutiã e depois a outra. Ele salivava, engolia, lambia os lábios. Cada movimento simples dele me deixava com mais vontade.

Tirei o sutiã por completo. Aproximei mais ainda dele e disse: Vai me deixar passar esse frio todo, ou você conhece outra maneira de me esquentar melhor?

Rapidamente ele me puxou, meus seios ficaram na altura de sua boca. Começou a chupá-los deliciosamente. Ele chupava os meus seios e ia descendo até minha barriga. Voltava e chupava mais um pouco. Abaixei e beijei a boca daquele homem que estava ainda com gosto de vinho, Por sinal, uma delícia. Fiquei mais excitada.

Afastei, tirei a calcinha. Tornei a beijá-lo. Ele desceu a boca rapidamente até minha vagina, a qual estava sedenta por sexo. Ele ainda nem tinha começado a me chupar e eu já estava gemendo como uma fêmea no cio.

Fui literalmente comida. Abocanhada. Ele veio com muita violência, com força. Eu escorria muito. Ele lambia, me sugava. Parecia uma máquina. Eu estava sendo invadida por aquela língua e eu gemia cada vez mais alto. Ele me puxava em direção à boca dele. Parecia que queria me foder toda apenas com a língua.

De repente, se levantou. Me beijou alucinadamente. Foi me empurrando até o quarto. Fui jogada na cama, chamada de puta. Ele estava muito violento, mas com certeza, estava bem mais atraente do que aquele homem educado que eu havia cruzado pela rua esquisita, e que havia me convidado cordialmente para esperar a chuva passar em sua residência.

Ele tirou a roupa e ficou completamente nu na minha frente. Eu mal poderia esperar para ser comida por aquele homem que eu havia acabado de conhecer.

- Você quer que eu te coma, minha putinha?

- Quero que você me deixe acabada.

Abriu minhas pernas com muita força e brutalidade. Não senti dor, pois eu estava completamente tomada pelos instintos mais primitivos.

Quando dei por mim. O pau dele estava apontado na minha direção. Sem pena alguma, ele encostou na minha vagina e forçou a entrada. Pensei que ele seria cuidadoso, mas não foi isso o que aconteceu. Enfiou tudo de uma vez sá. Soltei um grito de prazer. Ele parecia uma máquina do sexo. Ficou socando, socando forte... muito forte. Eu gemia feito uma louca. Parecia que ele estava fazendo sexo com uma puta que ele havia encontrado no meio da rua. Pensando bem. Foi assim que aconteceu. E era dessa forma que eu gostaria e merecia estar sendo tratada.

Minutos socando dentro de mim feito um louco. Apertei minha buceta e senti cada centímetro daquele pau maravilhoso. Deixei ele me foder como se fode uma puta. Fui fodida de uma maneira forte e gostosa. O homem não se cansava e parecia querer mais. Sentia ele tocando meu útero. – Ah, não há nada melhor do que isso!

Alguns minutos depois, não consegui me segurar. Gozei como nunca. Uma puta de verdade. Me arrepiei por inteiro. O suor pingava. Quando percebeu que eu havia gozado, se acalmou um pouco mas não sossegou completamente. Me virou de costas e eu fiquei de quatro com a bunda empinada pra ele.

Tentou enfiar o pau no meu cu, mas eu não deixei. Enfiou o pau sem dá na minha vagina de novo. – Se não vai deixar eu comer seu cuzinho, vai sofrer com meu cacete aqui mesmo. Mais estocadas, desta vez ainda mais fortes. Mexi os quadris, rebolei. Eu queria que aquele homem gozasse tudo dentro de mim. Mais alguns minutos e ele jorrou a porra toda em mim. Senti todo aquele jato me invadir... me aquecer... me possuir. Ele desabou sobre as minhas costas ainda com o pau dentro de mim. Retirou devagar e deitou ao meu lado. Fechei os olhos...

...

...

Abri...

...

...

...Eu estava deitada de bruços na minha cama... na minha casa. Muito suada. Respiração ofegante. Olhei o relágio. Eram quatro horas da manhã.

Respirei fundo...

...

Fechei os olhos...

....

Adormeci novamente.



Espero que tenham gostado. Até o práximo.