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O JARDINEIRO DO PRÉDIO

Este conto ocorreu há uns 19 anos atrás, eu devia ter 19 ou17 anos. Morava em um prédio e desde pequena sempre fui muito amiga do jardineiro, Agnaldo. Era um negro alto, forte e muito simpático. Não raras as vezes, nás jogávamos basquete na quadra, apenas arremessando na cesta, em um jogo chamado 21, se não me engano.



Com o tempo, claro a amizade diminuiu, mas às vezes ainda nos sentávamos no banco e conversávamos um pouco. Teve um dia em que estava sentada com meu namorado na área comum do prédio, estava na hora dele ir embora, então estávamos nos despedindo. Acompanhei-o até a portaria e, na volta, encontrei com o Agnaldo, que veio brincar comigo:



_ Então vai ficar com pouca vergonha aqui no prédio?

_ Ah, Agnaldo!! Ta com ciúmes, é?

_ Claro que estou. Você fica de namorico e nem vem pedir autorização pra mim. Como assim?

_ Desculpe, ainda nem te apresentei. Vou falar pra ele pedir minha mão em namoro pra você.

_ Por mim é caso encerrado. Você merece alguém melhor. Ele nem tava te beijando direito aqui. Os amassos estavam muito fraquinhos.

_ Então, você ficou de olho na gente namorando? E ainda está nos chamando de fracos?

_ Sempre fico observando vocês. E eu não disse que vocês são fracos e sim que ele é fraco. Você sá precisa de alguém com mais pegada.

_ Ok, Agnaldo. Vou pensar no seu caso então. Mas agora vou subir, tomar um leite.

_ Bons tempos aquele em que você me oferecia, ein!

_ Ah...ta sentimental? Você sabe que pode subir e pedir. Se quiser agora, vamos lá.

_ Agora não posso, tenho que terminar de cortar esse jardim. Mas depois eu vou.



Então subi, tomei um banho (confesso que fiquei pensando em Agnaldo durante o banho), vesti uma roupinha mais confortável (um short minúsculo e uma blusinha que cobria até o umbigo) e fui tomar meu leitinho. A campainha tocou, olhei pelo olho mágico e me surpreendi ao ver Agnaldo.



Abri a porta e o convidei para entrar, ao me virar de costas, ele não perdeu tempo em me elogiar.



_ Nossa, Jessica. Te acompanho há muito tempo, mas me impressiono em como você se tornou um mulherão – disse agarrando em minha cintura.

_ Então é essa a tal pegada?

_ Sim, gostou?



Tremi toda nas mãos daquele homem forte e suado do seu trabalho, com um cheiro forte que me atraia. Minha resposta foi apenas um olhar e um sorriso para ele.



Foi o aval que ele precisava para me puxar contra seu corpo. Suas mãos percorreram meu corpo até meus seios. Ele beijou meu pescoço e foi levantando minha blusa. Eu estava sem sutiã, facilitando seu serviço.



Agnaldo segurou minha mão e a colocou em seu pau, por cima da calça. Agarrei o membro, que parecia ser enorme e fiquei apalpando por cima da calça. Ele baixou meu short e minha calcinha até meus joelhos e abriu o zíper se sua calça, colocando minha mão em contato do seu pênis.



Botei seu membro pra fora, realmente era enorme, nos beijamos e ele chupou meus seios, enquanto eu o punhetava.



Me agachei e comecei a chupá-lo. Nem metade de seu membro cabia em minha boca, mas chupei gostoso, o fazendo gemer.



_ Ta sentindo a diferença, Jessica? Não está muito mais gostoso? – Agnaldo disse, me puxando e me dando um gostoso beijo na boca.



Me sentei no sofá e ele ficou de pé na minha frente, para que eu o chupasse mais. Agnaldo já estava completamente despido e eu agarrei seu pau com as duas mãos e chupei com vontade. Seu gosto era diferente dos que eu já havia experimentado, além de ser, disparado o maior.



Agnaldo abriu minhas pernas, colocou a cabecinha de seu membro na minha bocetinha, pincelou e começou a enterrar vagarosamente, me deixando acostumar com toda sua ferramenta. Quando entrou tudo, o jardineiro aumentou o ritmo, arrancando meus suspiros.



Seus movimentos eram deliciosos, alternando o ritmo e por vezes ele tirava de mim e apenas pincelava a entrada, me enlouquecendo. Abracei ele e Agnaldo me ergueu, agarrando firme em minha bunda, me jogando para cima e para baixo.



Voltamos a nos beijar com mais intensidade, ele mamou meus peitos e me elogiava a todo o momento. Ele me agarrava com tanta vontade que parecia estar à anos com uma vontade contida de me ter.



Fiquei de quatro para ele e senti novamente seu vigoroso pau me invadindo. Rebolei muito, mas logo o levei para meu quarto, pedindo pra ele se deitar. Subi em cima dele, para cavalgar, e rapidamente tremi sobre ele, chegando ao orgasmo.



Saí de cima dele e coloquei seu pau na boca, o deixando alucinado com minha ousadia. Chupei um pouco, mas quando olhei para o relágio, me assustei, pois minha estava quase no horário de minha mãe chegar. Avisei Agnaldo, que me pediu para ajoelhar, para que ele gozasse também.



_ Já gozaram na sua boca, linda?

_ Nunca – menti.



Agnaldo então ficou se masturbando com a cabeça de seu pau práximo à minha boca. Fiquei ajoelhada com a língua pra fora, apenas a espera do seu leite, que não tardou e encheu minha boca. Nos vestimos e encerramos aquela gostosa tarde, antes que minha mãe chegasse em casa.