Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

AVENTURAS EM BRAGA – A IRMÃ DO LEO

Aventuras em Braga – a irmã do Leo

Oi gente, Estou em Portugal visitando meus amigos Leo e Amanda novamente, e aguardem, até o Natal teremos muitas coisas pra contar, inclusive juntos, escrevendo juntos, porque descobrimos que é fantástico. O que vou contar hoje aconteceu na minha primeira semana aqui nesta temporada. Cheguei a Braga à noite por causa de uma greve qualquer aqui, nem os taxistas queriam me levar ao hotel, mas consegui chegar. Na manhã seguinte fui à casa de Leo e ele me disse que Amanda estava em Lisboa numa feira de eventos, então passamos a manhã batendo papo sobre trabalho e saímos para almoçar ali perto. Quando retornávamos havia um carro parado na porta da casa, e quando nos aproximamos saltou a Heloisa, irmã mais nova de Leo, até ai normal, nos conhecíamos desde crianças, mas nunca fomos amigos, mas, a 2ª. Pessoa a sair do carro me deixou tonto. Um menina, aparentemente uns 19 anos, mas com um corpo fantástico, seios grandes, pernas roliças e uma bunda redondinha, grande, um circulo perfeito. Sua postura era bem adolescente, impaciente com as malas, reclamava que estava suada, precisava de um banho. Entramos e Heloisa me olhava de uma maneira interessada, principalmente quando contei que estava solteiro, e ela muito sorridente contou que também estava, inclusive “procurava novas emoções”. Conversávamos na sala quando Dani, filha de Heloisa, voltou. Usava um vestidinho curto, amarelo, rodado, e com um decote que deixava uma excelente visão. A mãe, notando o meu interesse nas formas da filha tratou de implicar com a menina: “ve se tem idade pra se vestir de menininha, você já fez 19 filha, use roupas mais com a sua cara”. Uau, caminho livre pra mim. A moça até fez menção de responder, mas ignorou a mãe e foi para os fundos da casa rebolando aquele traseiro lindo, até inocente com aquele vestidinho. Heloisa tem 38 anos, é um mulher bonita, magra com um par de seios de médio pra grande, mas a sua postura fechada não causava uma impressão legal, era o tipo de mulher que o cara não canta porque acha que vai levar um toco, e no fim da noite ela volta frustrada pra casa porque ninguém chegou nela. Já passava das 19:00hs quando Leo veio com a noticia de que teria que ir a Lisboa de carro buscar Amanda, pois os voos haviam sido cancelados e ela já havia fechado a conta no hotel. A sobrinha já se apressou a se convidar para acompanha-lo, a mãe até tentou contestar, dizendo que iria ficar sozinha, mas a menina bem sacana disse que eu faria companhia a ela. Ficamos os dois ali no portão vendo o carro se afastar. Quando entramos eu disse que tinha que ir para o meu hotel, e marcamos de sairmos mais tarde para jantar. O jantar foi divertido, o restaurante era pequeno mas a alegria dos bigodudos garçons preenchia o lugar. Ela se vestia de maneira informal, mas muito sábria. Uma camisa florida de botões grandes e uma bermuda de tecido. Falamos de relacionamentos, e ela me contou que o marido era ciumento e possessivo, que se irritava com decotes ou roupas mais transparentes, porém, o fim do relacionamento aconteceu quando ela o flagrou com uma mulher no estacionamento da empresa dele, e depois do escândalo descobriu que a moça não era somente amante dele, eles tinham um filho de 8 anos já. Para não causar muito estrago ele lhe favoreceu bastante no divorcio e nunca mais se falaram. Já se passaram 3 anos desde que isso aconteceu. Ela continuou dizendo que não conseguiu mais firmar nada com ninguém, sempre batia aquela neura sobre estar velha demais, feia, gorda, etc. Ri alto nesta parte, e logo esclareci que ela não tinha nada de feia ou gorda. Ela deu uma risadinha sem graça e disse que a grande briga com a filha era por causa disso, a moça achava que a mãe precisava de algo fora da rotina, mas ela não se sentia a vontade com isso de falar sobre estes assuntos com a filha. Saímos do restaurante andando pelas ruas antigas da cidade, a cada 3 quadras você encontra uma praça, uma fonte, jardins, tudo muito rustico mas conservado. Quando vimos estávamos a 3 quadras do hotel, e a convidei para uma bebida antes de leva-la para casa do Leo. Ela hesitou um pouco, mas aceitou sob o argumento de que nunca me deu bola mesmo, porque mudaria de idéia agora? Entramos no meu quarto e servi uma bebida a ela, liguei o som e ficamos ali em pé, no meio do quarto, apenas nos olhando, sentindo a musica. O beijo rolou fácil, macio, doce e delicado, até me surpreendendo um pouco. Minhas mãos passeavam pelas suas costas, até que num ato falho subi a mão e o fecho do sutiã simplesmente se soltou. Ela me olhou assustada e me empurrou, me chamando de sem vergonha, foi para o banheiro me deixando com uma puta cara de idiota. Ela ficou la uns 5 minutos, e saiu olhando pra baixo, chegou perto de mim e me pediu desculpas pelo rompante. Ri e levantei a sua cabeça pelo queixo, e a surpreendi com um beijo, que logo foi correspondido com vontade, e quando voltei passar a mão em suas costas a surpresa foi minha, ela não havia fechado o sutiã, alias, estava sem ele. Aproveitei e fui recuando até uma cadeira e me sentei trazendo ela comigo. Ela sentou no meu colo sem parar de me beijar, enquanto fui abrindo os botões da sua camisa, um por um, e quando abri sua blusa vi um par de seios lindos, com os bicos rosados e grandes. Passei a chupar um de cada vez, com muito carinho, lambendo as aréolas em circulo e voltando a chupar com mais força. Ela se arrepiava e jogava a cabeça para trás. Fiquei uns 19 minutos dando atenção que aqueles seios mereciam. Voltamos a nos beijar e ela tirou a minha camisa, beijou o meu peito e me olhou nos olhos com uma cara de indecisão e me pediu: “me trata com carinho”. Levantei trazendo ela comigo no colo e a coloquei na cama, soltei o cinto e o zíper da bermuda e trouxe para baixo. Ela no automático tentou tampar a calcinha com as mãos, mas já não dava mais. A calcinha era comum, cor de rosa, e a tirei enquanto voltei a chupar os seus seios, desci pela barriga e quando cheguei à buceta uma nova surpresa, ela havia depilado quase tudo, deixando somente uma fileira de pelos bem aparados. Beijei a sua virilha e quando toquei a sua buceta com a língua ela tentou que empurrar. Quando viu que não adiantava ainda tentou me puxar pelos cabelos, mas eu estava decidido a entrar ali, e aquela era a hora. Comecei a passear com a língua no seu grelo, indo e vindo, sentindo seu corpo se arrepiar. Ela apertava a minha cabeça com as coxas a cada mordida que eu dava. Seus lábios eram pequenos e delicados, e destacavam pelo vermelho vivo. O sulco de sua buceta era adocicado, ela provavelmente não tinha muita experiência oral, pois não fiquei mais do que cinco minutos ali para arrancar o primeiro orgasmo dela. Senti seu corpo se arquear, como se quisesse me expulsar, foi quando passei a enfiar a língua o mais fundo que pude na sua buceta, e ela começou a gemer baixinho, como se estivesse fazendo algo errado, como se não pudesse gritar. Quando terminou ela me pediu pra parar, pois estava muito sensível. Deitei ao seu lado e a beijei. Senti que no começo ela estranhou o gosto da prápria buceta, mas retribuiu com intensidade. Tirei a calça e a cueca, meu pau estava a meia bomba, depois de ficar muito duro dentro das calças. Ela esticou a mão e pegou nele, e me olhando no fundo dos olhos me perguntou: “posso chupar você?” Apenas me encostei na cabeceira da cama e deixei o espaço para ela se divertir. Ela começou com mais curiosidade do que com vontade, pegava ele com uma mão e colocava na boca, apertando os lábios e chupava como um canudo. Logo a curiosidade deu espaço à vontade, ela já enfiava o máximo na boca e vinha sugando pra cima. Com a mão na sua cabeça fiz um movimento de descida quando ela subia, como numa bola de basquete, ela entendeu o recado e chupava com força subindo e descendo, até que pegou o jeito, já fudia a sua boca com vontade, babava, tirava da boca tomava um ar e atacava novamente. Com a mão passei a brincar com a sua buceta, e quando sentiu um dedo enfiado na sua buceta ela acelerou mais ainda o ritmo da chupada, e quando passei a fuder a sua buceta com os dedos ela enlouqueceu, falava com o meu pau enfiado na boca, virou o corpo de forma que sua bunda ficasse mais práxima ainda de mim e eu acelerei os dedos na buceta. Não demorou muito naquela loucura pra ver que íamos gozar, e me segurei até que ela não resistiu e gozou de novo, melando minha mão inteira. Sua chupada já era mais cadenciada, e me olhando nos olhos tirou meu pau da boca e pediu:” goza pra mim”. Não deu pra resistir muito mais, ela voltou a chupar com força e sá coloquei a mão na sua cabeça e ela entendeu, passou a me punhetar e a chupar junto, e quando levou o primeiro jato de porra na boca levou um susto, mas tentando engolir tudo não parou. Ela não conseguiu engolir porque a quantidade era grande, mas era gostoso vê-la se divertindo com a cara toda suja. Estávamos suados, ela se levantou e foi pro banheiro se lavar. O quarto cheirava a sexo. Fui até a janela e a deixei aberta para dar uma limpada no ar quando ouvi o chuveiro. Rapidamente entrei no banheiro e ela estava debaixo dÂ’água com um jato quase gelado caindo na sua testa. Vim por trás e a abracei. Ela virou o rosto e nos beijamos, enquanto eu apalpava seus seios com as mãos . Ela rebolava no meu pau, que já dava mostras de que estava na parada. Beijei sua nuca e a puxei pela cintura empinando a sua bunda, encaixei meu pau na entrada da buceta e fiquei ali brincando um pouco. Apertava os seus seios e assistia aquela mulher toda recatada se arrepiar com um pau na entrada da buceta. Ela já empurrava o corpo para tras quando meu pau entrou na sua buceta. A cabeça entrou na pressão, fazendo ela gemer um pouco mais alto. Segurando ela pela cintura fui enfiando até o fim, e ela empinando mais ainda a bunda pra mim. Encostei na sua bunda e fiquei parado, sentido seus músculos morderem o meu pau, e comecei a tirar ele quase todo e voltar a penetrar até o fundo. Ela já não falava palavras completas, apenas balbuciava alguma coisa, e quando aumentei o ritmo da metida ela se soltou, jogava o corpo pra trás e me olhava no fundo dos olhos como uma louca, levando um pau na buceta debaixo do chuveiro. Seus seios balançavam a cada estocada que eu dava, e ela gemia cada vez mais alto. Ficamos nesta posição até começar a doer as pernas. Saímos do chuveiro e deitei na cama trazendo ela junto comigo. Ela subiu e encaixou meu pau na entrada da sua buceta, e segurando a minha mão veio descendo. Eu estava no céu, vendo aquela mulher linda, com aqueles seios lindos, com a buceta cravada no meu pau, mesmo estando por cima, totalmente entregue às minhas decisões. Ela subia e descia no mesmo ritmo, enquanto eu segurava seus seios com força. Ela se deitou em meu peito e passou a fazer movimentos rápidos com os quadris, e pude sentir sua buceta apertar ainda mais o meu pau desse jeito. Ela me beijava e seus quadris não paravam de subir e descer, sentindo meu pau entrar e sair dela com velocidade. Ela logo cansou e deitou ao meu lado exausta, então, inverti as posições, deitei sobre ela numa clássico papai-mamãe e comecei a fuder com força, indo e vindo com vontade. Ela se excitou com a situação e segurou os dois seios como me oferecendo para chupa-los. Passei a aliviar na força e aumentar a velocidade nas estocadas, e ela sorria e logo contorcia os lábios, até que me disse para não parar, para continuar daquele jeito que ela ia gozar de novo. Passei então a sugar seus seios com força, dando umas chupadas que provavelmente marcariam eles no dia seguinte, e ela trançou as pernas nas minhas costas e gozou. Desta vez ela teve um orgasmo mais intenso que os outros, ela sentia cada estocada no fundo da sua buceta e gemia, gozando com as ultimas forças que tinha. Fiquei ali cravado com o pau na sua buceta, tirando e colocando devagar, e ela me olhando com um sorriso maravilhoso. Pedi para que ela ficasse de quatro, para poder fuder olhando a sua bunda, e ela rapidamente se virou. Abri bem as suas pernas de forma que pudesse ficar em pé fora da cama, e fui enfiando o pau de novo com vontade. Ela sá gemia e pedia pra fude-la pra sempre desse jeito. Ela arqueou o corpo e pegando as minhas mãos colocou em seus seios, pedindo pra gozar apertando eles. Eu praticamente não me mexia, ela rebolava no meu pau e jogava a bunda contra mim, fazendo meu pau entrar e sair rápido dela. Aquela posição estava muito boa, e quando vi que ia gozar fiz menção de tirar e ela disse: “goza dentro, gravida eu não fico mais nessa vida”. Putz, nem sei o que me deu, mas passei a fuder a sua buceta com mais vontade ainda, mais força nas estocadas e quando vi que ia gozar puxei os seus cabelos fazendo com que ela virasse o rosto pra mim. Nos beijamos e inundei a sua buceta de porra e continuava socando, enquanto ela apertava os músculos como se espremesse meu pau, tirando as ultimas gotas de porra de dentro dele. Parei sem pernas já, e deitei ao seu lado. Acordamos com o telefone, era o Leo, avisando que chegariam muito tarde. Perguntou da irmã e eu disse que ela deveria estar dormindo, pois a viagem foi cansativa. Ele riu e me disse que tinha uma novidade pra me contar, e que eu iria adorar. Desliguei o telefone e ela me olhou com um ar sério, e eu disse a ela que eles ainda não tinham chegado, iriam demorar ainda. Ela me perguntou o motivo da risadinha, e eu disse que ele tinha uma surpresa pra mim, mas não disse o que era. Ela ficou uns minutos olhando a fumaça do cigarro desaparecer no teto, e de repente virou pra mim e disse: “aquela putinha aprontou alguma coisa!”. Depois eu conto o que aconteceu! Beijos às mulheres que curtiram até aqui. Votem, to esperando! Mamasc36@hotmail.com