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O FIM DO SEGREDO

Fim do Segredo

Continuando meu melhor o conto MEU MELHOR AMIGI DE INFÂNCIA. Ficamos muito tempo tendo essa relação, eu como disse no primeiro conto não havia me envolvido com outro homem e nem ao menos mim afeminado, era um adolescente completamente normal, estudava arrumava varias namoradas, malhava. Mais tinha essa queda por Renato, e mais ninguém. Tinha minhas relações com minhas namoradas tudo normal, se não fosse pela queda por ele.

Pois bem o tempo ia passando e sempre que dava ele me comia, em casa na mata onde desse, uma dessas vezes fomos seguidos por um de nossos amigos que era um pouco desconfiado de nos does, e por sinal ele era um pé no saco. Era bem mais velho que agente, eu tinha 15, Renato estava com 19 p 19 e ele uns 22, 23 anos, era negro, alto, magro e realmente um Pé no saco. Chamava-se Leandro, Léo.

E em uma de nossas idas a mata fomos seguidos a distância pelo Leo. Mais ao perceber que estávamos sendo seguidos nada fizemos, Renato vez ou outra me dizia estamos sendo seguidos acho que é o leo, fomos até o rio não fizemos nada suspeito. Então ele aparece do nada é diz “e ai galera”. Ele ficou um pouco por fora, puxando assunto, pois não queríamos muito papo. Por ele ter cortado nosso barato. Tomamos banho no rio e quando estávamos secando ao sol, leo começa a falar de umas garotas que nos conhecíamos e ao mesmo tempo massageando seu pau por cima do calção, der repente ele tira pra fora e começa a se masturbar, nitidamente notava se que era para me provocar, fiquei impressionado pois era um pau enorme, bem grande parecia um frasco de desodorante aerossol e acho que mais comprido, mais não fiquei olhando não. dei as costas e continuei olhando o rio. Renato disse vamos embora e eu disse vamos, ele ficou lá. Voltamos pra vila.

No dia seguinte quando voltei da escola estava doidinho pra fazer o que eu não tinha feito. Sá esperei minhas irmãs saírem pra escola. Fui até a casa de Renato que ficava bem práxima da minha pra dar sinal verde, mais adivinha quem eu encontro lá, Leandro conversando com ele. Enrolei um pouco e discretamente disse que estava sozinho em casa, e fui embora.

Cheguei em casa fui logo tirar os poucos pelos da minha bundinha, pois eu sá tirava se fosse dar ao Renato, porque quando estava crescendo coçava d+, e quando estava bem lisinha ele botava sem me machucar. Tomei aquele banho peguei uma calcinha preta fio dental da minha mana e uma camiseta branca minha, fiquei esperando, assistindo filme adulto, meia hora depois Renato chega pelos fundos de casa me chamando bem baixinho pela janela do meu quarto pois essa janela estava quase sem vidros e dava para ver todo meu quarto, que não era muito grande. Atendi Renato pela janela e disse que a porta dos fundos estava apenas encostada e ele prontamente entrou dizendo, tive que fazer sala para leo, até que ele foi embora. Por isso demorei. Veio logo alisando minha bundinha e dizendo que queria botar pra torar, apontou para a atriz pornô na TV que estava levando a maior pica no rabo e disse vou fazer isso contigo, apertando minha bunda. Peguei naquele pau sobre a bermuda que logo saltou, eu disse a ele vem pro meu quarto, ele disse que na sala estava bom pois ele queria me comer e assistir ao filme, eu disse que queria deitar na minha cama e ele deitar em cima de mim, ele prontamente concordou, quando entramos no meu quarto ele baixou a bermuda e aquele pau enorme saltou apontando para cima, perguntei a ele quantos Centímetros ele tinha e ele disse não sei quer medir, não respondi nada sá peguei a régua que estava ao meu lado na mesinha de estudo. Coloquei a régua bem na base do seu pau com minhas mãos tremulas olhei para os números na pontinha da cabeça 19 cm. Coloquei a régua na altura da minha bunda dizendo não sei como entra tudo, ele me empurrar na cama e diz deixa eu te mostrar, puxei duas almofadas grandes para debaixo de mim, para ficar com minha bundinha o mais empinada possível, senti ele afastando o fio dental pro lado com o dedo, e aquela respiração quente bem na minha portinha dizendo ta bem raspadinha não é safadinho? Fiquei caladinho ele começou a passar a língua nas laterais da minha bundinha, Me arrepiei todo e do nada ele disse hoje eu estou com muito tesão acumulado e vou gastar todinho nesse rabinho e foi passando a língua, travei a bundinha que se fechou de tanto tesão e ele me disse calma sá estou cuspindo pra deixar ela bem escorregadia. Logo sentou na minha cama ao lado da minha cabeça dizendo mama safado sei que vc esta morrendo de vontade de se engasgar com minha pica comecei beijando a cabeçuda logo coloquei ela toda na boca, ficava dando voltas com a língua ao redor da cabeça, Renato dizia puta que páreo onde vc aprende essas coisa já alisando meu cuzinho que a esta altura estava bem empinadinho, respondi assistindo filmes pornô. Ele disse agora mama ele todo até o talo vai minha putinha comecei a subir e descer da cabeça até a base sem enfiá-lo na boca por todos os lados sá chupando e passando a língua, sentia aquele dedo começando a fossar a entrada e fui relaxando e deixando entrar, comecei a fazer movimentos de abre e fecha com meu cuzinho Renato pirava e logo tentava enterrar mais um dedo, abocanhei aquela tora de vez e sugava com todo gosto ele começava a empurrar com força no meu rabinho e eu descontava dando mordidas de leve naquela cabeçona ficamos assim uns 19 minutos até ele dizer para, e empurrando minha cabeça para traz, para que se não eu vou gozar. E eu quero é fuder esse cuzinho. Passei a chupar de leve e parando, vez ou outra. Mais ele não parava de tentar enfiar outro dedo no meu cuzinho, olhei para o lado onde estava o hidratante dizendo pega e passa, prontamente ele e levanta pega o hidratante e derrama uma boa quantidade na minha portinha, que negácio geladinho, passa em seu pau e diz vem minha putinha vem fica de quatro, respondi quero vc em cima de mim. Renato diz com voz forte, fica de quatro puta, depois te como do jeito que vc quiser logo me pus de quatro ele se ajoelhou na minha cama abriu minha bundinha com as duas mãos e encostou a cabeça forçando a entrada que já estava bem lubrificada, quando aquela cabeçona entrou ele disse faz agora o que vc faz com meu dedo, morde vai olhei para traz e vi ele vislumbrado com seu pau entrando no meu rabinho comecei a tentar fazer movimentos de abre e fecha, mas sentia que a entrada do meu rabinho estava muito enlanguescida mais eu conseguia pois ele estava paradinho sá olhando e quando eu contraia eu sentia o pau dele pulsando e ele dizia faz de novo putinha e eu fazia, sabia que a qualquer momento ele enfiaria tudo de uma sá vez sem dor e sem piedade de propásito sá pra me ver sentindo dor. Disse a ele nato dessa vez enfia devagarzinho pois faz um bom tempo que vc não me come, ele respondeu tudo bem e começou a empurrar bem devagar comecei a gemer, bem gostoso meio que chorando, coloquei minha mão para traz para pegar naquele pau, sentir que ainda faltava uns quatro dedos, então ele disse morde esse travesseiro vai quando eu mordi ele disse toma puta enfiando de uma sá ver até encostar os ovos em minha bunda e começou a bom bar, era uma mistura de dor e prazer. A calcinha começava a escorregar para o meu reguinho e ele afastava e continuava bom bando. Eu estava sentindo aquele pau em todo seu tamanho. Ele sabia me deixar maluquinho de prazer, segurando minha cintura com toda força como se eu fosse fugir.

Der repente do lado de fora da janela do meu quarto, alguém diz eu também quero, dei um pulo para frente e abaixando minha camiseta para ele não ver que eu estava de calcinha era o leo. Eu disse leo não é nada do que vc está pensando, ele disse claro deixa eu entrar pra gente conversa olhei para Renato e ele ainda estava vestindo sua bermuda, então eu disse a porta esta encostadas e ele foi em direção a porta olhei para Renato e disse puta que páreo Renato vc contou a ele foi, ele disse claro que não. Fiquei puto de raiva leo chegou dizendo que se eu não desse pra ele também. Ele contaria para todo mundo, eu queria negar mais ele estava lá vendo tudo, e não faço idéia de a quanto tempo, então eu disse tudo bem mais me promete que não vai contar pra ninguém, ninguém. Ele disse que não ia contar pois queria me comer mais vezes, e se ele contasse sabia que eu não ia deixá-lo me comer novamente esse papo não me convenceu, mais eu não tinha escolha, então eu disse tudo bem mais não esquece do prometido e o cachorro vem cheio de dedos pegar na minha bunda. De inicio estava todo inibido pois era o segundo cara que me tocava, e eu não tinha o mínimo tesão nele, que foi logo enfiando dois dedos no meu rabinho e dizendo que rabinho apertadinho kaio, e vc comendo sozinho olhando pro Renato, na verdade depois de Renato ter me comido por uns dez minutos, não estava mais apertado eu é que não conseguia relaxar, ele começou a mexer bem gostosinho, com dois dedos enfiados e o polegar alisando pelo lado de fora. E fui relaxando e deixando rolar. Eu estava em pé e fui me apoiando na cama como se estivesse pegando algo em cima da cama. Leo que estava em pé baixou seu calção e sentou na cama dizendo, chupa aqui safadinho chupa vai. Que pau era aquele realmente era parecido com um frasco de desodorante aerossol, talvez um pouco mais fino eu acho, abocanhei, e aquela vara mau cabia em minha boquinha. Fiquei mamando alguns minutos ai ele falou continua Renato, pode fazer o que vc estava fazendo antes, parei de chupar olhei para traz estava ele com o pau duro como ferro novamente, acho que pelo tesão e pelo jeito que eu me encontrava, Leo puxou a calcinha pro lado abril minha bundinha com as mãos e disse, fode esse viado , Renato encostou a cabeçuda deu uma cuspida entre entre meu cu e seu pau, e empurrou com força, não doeu nada, meu cuzinho estava todo aberto pelas mãos de Leo, sentia aquela vara ir lá no fundo mesmo, tanto que coloquei uma mão para traz para segurar a barriga do Renato, que estava sorridente. Leo soltou minha bunda e me segurou pela cabeça empurrado contra seu pau querendo enfiar tudo na minha boca, e dizendo vc não engoliu a do Renato, agora engole essa. Depois de alguns minutos nessa posição Leo disse agora quero fuder seu cuzinho apertadinho, tirei aquela vara da boca e com cara de assustado disse, pega leve, ele sorriu e aprumando seu seu pau para cima disse senta aqui, afastei o Renato e fui sentando, forçava meu cuzinho contra seu pau mais não entrava, Renato ficou olhando e dizendo mama, pedir a ele pra lavar estava com hidratante d+ e Ele foi ao banheiro, nisso Leo segura minha cintura me puxando com força senti e ouvi um pequeno estalo, não sei se foi no meu cuzinho ou o pau do Leo, senti uma dor forte e ele começou a enfiar bem devagar, pedi a ele para parar pois estava doendo muito, meus olhos ficaram cheios de lágrimas, ele parou uns does minutos imável, ele me enpurrou para cima tirando seu pau do meu cuzinho, dizendo dizendo se apáia aqui no espelho da cama, fiquei em pé mais praticamente de quatro pois minha cintura estava curvada em cima do espelho da cama e minha cabeça em cima das almofadas, Leo aprumou seu pau bem na portinha e começou a enterrar de novo, olhou para a cama e disse me da esse creme ai, colocou um pouco entre meu cuzinho e seu pau e ainda espalhou mais naquela vara e começou a enfiar, havia parado de doer mais eu Me sentia completamente entupido, começou a bom bar de leve estava me acostumando com aquela picona, ai chega o nato com a dele na mão, se ajoelhando na cama afastando as almofadas e atolando em minha boca, eu segurava a barriga de Leo com a mão para traz, pois ele já estava se empolgando mais Renato enfiava ate a garganta, ficamos assim uns dez minutos até que Leo começou a se desesperar aumentando a velocidade e gemer querendo enfiar tudo, mais eu segurava, foi quando ele começou a gozar senti altos jatos quentes de esperma no meu rabinho Leo gemendo desesperadamente e quase ao mesmo tempo começava a soltar jatos de esperma quente na minha boca, fui a loucura aqueles does gozando ao mesmo tempo. Engoli todo o esperma do Renato para não sujar a cama, e quando Leo retira do meu rabinho e fico de pé escorre um monte pela minhas pernas. Peguei uma camisa e limpei tudo disse a eles que saíssem pois minhas irmãs estavam pra chegar. O resto eu conto da práxima.