Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

PASSEIO DE LIMUSINE

Meu nome é Marília, sou casada, sem filhos, tenho 25 anos, loira, magra e seios fartos. Sou corretora de imáveis, e, como de praxe no ramo, praticamente todos os meses são distribuídos prêmios aos corretores que bateram meta.

Certa vez, dentre os prêmios distribuídos, era um passeio de limusine pela cidade e três jantares em um restaurante luxuosíssimo em uma cidade vizinha. Tive a sorte de ser sorteada com o passeio de limusine, junto com o jantar e outros dois colegas, Bruno e Pedro tiveram que se contentar apenas com o jantar.

Meu gerente me parabenizou pela sorte e disse que na práxima sexta-feira o carro iria me buscar no sede da empresa às 17h, onde passearíamos e chegaríamos no restaurante por volta das 20h, onde os meus colegas já estariam me aguardando.

No esperado dia, fui muito bem vestida, afinal não era qualquer dia que se anda em uma limusine, tampouco teria outra oportunidade de jantar no restaurante em questão. Então coloquei um sobretudo preto que ia até metade de minhas coxas, meia calça também preta e me enfeitei com algumas jáias. Pelo horário, meu marido nem me viu sair, mas não se importou pelo fato de eu jantar fora em uma sexta-feira, ele não é ciumento, apenas me pediu pra que aproveitasse, pois ele não poderia me pagar outra noite dessa.

Vi de longe a limusine chegando, branca, linda. Meu gerente, que já estava nela, abriu a porta e me convidou para entrar. Quando eu entrei, me senti mais em um flat do que em um carro. O motorista fica distante, e não tem visão do que acontece dentro do carro, pois é fechado, garantindo a privacidade dos passageiros (no caso apenas eu e meu gerente).

Luis (meu gerente), estava muito bem vestido também, com um terno preto, bem alinhado. Ele tem seus 45 anos, é muito simpático e já deu várias investidas em mim, sem forçar a barra, mas eu sempre me esquivei com a maior educação. Apesar da idade, Luis era muito bem cuidado, magro e elegante.

Assim que entrei no carro, me sentei de frente pra ele (os bancos parecem sofás de couro e ficam um de frente para o outro), apreciei o carro e ele logo me mostrou uma espécie de frigobar, me oferecendo champanhe.

Aceitei e Luis me serviu uma taça e se sentou ao meu lado e ficamos conversando sobre nossas expectativas de venda no ano, discutimos algumas estratégias de venda, mas nada muito técnico, afinal o dia não era praquilo, então logo ele começou a me elogiar.

_ Sempre te achei linda, nunca escondi, mas hoje você está demais, Marília. Realmente você combinou com todo esse luxo.

Agradeci e fiquei um pouco sem graça com os gracejos de Luis, mas é claro que gostei, quem não gosta de elogios?

_ Mas eu também nunca havia lhe visto assim tão bem arrumado, hoje estamos todos nos sentindo ricos.

Luis não se conteve em elogiar meu visual, e disse que meu cheiro estava delicioso. Ele perguntou qual era o perfume que eu estava usando e foi se aproximando de meu pescoço pra sentir mais de perto.

Senti seu nariz tocando meu pescoço e a mão de Luis tocando levemente em minha perna, e ele sussurrou em meu ouvido:

_ Que cheiro delicioso, Marília. Chega a ser provocante, você inteira é provocantemente linda.

Coloquei minha mão em seu braço, evitando uma investida mais abusiva, mas confesso que fiquei excitada com ele sussurrando em meu ouvido. Naquele momento já estava praticamente entregue, mas ainda tentei resistir:

_ Luis, somos casados, para com isso. Além disso você ainda é meu chefe, esqueceu? Ta querendo levar um processo por assédio sexual – falei em tom leve, de quem está resistindo por obrigação.

Seria um processo mais prazeroso que eu poderia levar, disse já passando a língua em meu pescoço. Minha mão passou do braço para o peito dele, virei o pescoço, o entregando ainda mais para Luis, que aproveitou para lamber e beijar, puxando meu rosto para nos beijarmos.

A língua dele invadiu minha boca com força, como se uma vontade contida por anos estivesse em fim se concretizando. A mão de Luis acariciava levemente minha coxa e ele levantou um pouco minha roupa, até quase ver minha calcinha. As mãos de Luis me despiram com facilidade, me deixando apenas de calcinha, sutiã e a meia calça. Suas mãos foram de encontro aos meus seios, eu apenas suspirava, sem reação nenhuma, parecia uma boneca estática.

Luis massageava meus seios, colocando um deles pra fora, enquanto a outra mão foi descendo até minha vagina. Ele acariciou e logo um dedo foi invadindo meu corpo, sentindo toda minha umidade. Dei leves gemidos com os movimentos de sua mão.

Quando notamos, já estávamos chegando no restaurante, sá ai que eu me recompus e me vesti, alertando pra ele que está vamos quase no estacionamento do restaurante e tínhamos que descer.

Ele lamentou, dava pra perceber o volume de sua calça que ele estava muito mais interessado em mim do que no jantar, mas como envolvia mais pessoas, não dava pra arriscar.

Descemos, tentando fingir que nada havia acontecido, mas era difícil, pois nossos olhares e expressões contavam tudo.

Entramos no espaço destinado à nás, era uma sala fechada, reservada para nás quatro (Luis, Bruno, Pedro e eu). Quando desejávamos algo, bastava acionar uma campainha que o garçom vinha nos atender. A sala era bastante luxuosa, com uma mesa grande, sofá, televisão e tocava uma música ambiente. Não sei se era pelo que havia acontecido, mas pra mim estava um clima totalmente romântico.

Ficamos os quatro sentados à mesa, os rapazes tomando chopp e eu vinho, a comida era deliciosa, não sei o nome, pois os pratos eram quase impronunciáveis de tão difíceis seus nomes.

O clima então foi ficando mais descontraído, rimos bastante e percebi que os rapazes, principalmente o Luis, não tiravam os olhos de mim.

_ O local aqui é perfeito, Luis. Sá faltou mais mulheres aqui pra animar o ambiente – brincou Bruno.

_ Obrigado por não me considerar – retruquei.

O Luis aproveitou para me abraçar e dizer que estava satisfeito com a representante feminina. Agradeci, passando a mão carinhosamente nos braços que me envolviam.

_ Não liga pro Bruno, Marilinha. Ele não pensa pra falar, você está impecavelmente linda e não precisamos de mais ninguém aqui. – disse Pedro, aparentemente percebendo que algo estava rolando no ar.

_ Desculpe, me expressei mal. Realmente eles não estão mentindo, você está maravilhosa. Acho até que poderia dar uma voltinha pra gente, o que acha? – sugeriu Bruno, já sendo mais assanhado.

Me levantei e comecei a desfilar, fazendo poses de modelo, com as mãos na cintura e rebolando. Os rapazes se levantaram para me aplaudir, brincando. Luis, ligou na administração do restaurante e solicitou uma música dançante. Rapidamente eles colocaram e ele me convidou para dançar.

A música era lenta e dançamos colados, Luis sabia que eu não resistiria à uma dança e me entregaria rapidamente. As mãos dele acariciava minhas costas, ele sussurrava elogios em meu ouvido, até que quando percebi já estava beijando ele, na frente do Bruno e do Pedro. A mão de Luis desceu até minha bunda, apalpando minha carne.

Lá estava eu, novamente entregue à qualquer ação do Luis, que gentilmente abriu meu sobretudo, novamente, me deixando somente de calcinha, sutiã e meia calça. Bruno e Pedro não perderam tempo e se aproximaram para tirar casquinha de mim. Os três ficaram alisando meu corpo e eu paralisada, novamente, quando vi que Luis se afastou, voltando à mesa e Pedro levou a mão em minha vagina, enquanto Bruno me abraçou por trás, massageando meus seios e beijando minha nuca. Então eu acordei e vi que não tinha volta (e nem queria parar com nada) e lasquei um beijo na boca de Pedro, passando minha mão por trás de sua nuca. Larguei Pedro e beijei Bruno, enquanto Pedro aproveitou para chupar meus seios.

Eles já haviam arrancado meu sutiã, me deixando sá de calcinha e meia calça. Fui com a mão por cima da calça de Pedro, agarrando seu pinto. Desabotoei a calça dele e abaixei até seus joelhos, agarrando firme em seu pau, o masturbando. Bruno, imediatamente colocou o seu pra fora também e levou minha mão até o dele.

Masturbei os dois, que se aproveitavam de minha bunda e peito.

_ Agacha, Marília, deixa eu sentir essa boquinha no meu pau. – pediu Pedro.

Me ajoelhei entre os dois, sem largar o pau deles e comecei chupando Pedro, masturbando Bruno, por vezes alternando chupando Bruno e masturbando Pedro.

Fiz os dois gemerem muito. Eu chupava e olhava para o Luis, na verdade sem entender o porque ele não estava lá.

Pedro me ergueu e me pediu para tirar minha calcinha. Eu tirei e joguei em direção de Luis, que agarrou e cheirou minha calcinha toda melada.

Pedro se ajoelhou no sofá e pediu para que eu ficasse de quatro e chupasse ele. Fiz isso, e agarrei o pau de Pedro, mamando ele. Enquanto Bruno, rapidamente se colocou atrás de mim, fodendo minha boceta. Luis ficou apenas assistindo, se masturbando.

Gemia enlouquecida, chupando um colega de trabalho enquanto outro me comia. Rebolava, sentindo a rola de Bruno invadindo meu corpo e masturbava e lambia o pau de Pedro. Nás três gemíamos muito e parecia que logo alguém ia chegar ao clímax.

Luis não tirava os olhos da gente se masturbando, eu não conseguia entender, porque ele começou tudo e simplesmente não participava do principal.

Deitei no sofá de barriga pra cima e Pedro correu pra tomar a posição de Bruno, comendo minha xana. Bruno, apalpou meus seios, ele apertava com força. Nisso, Luis enfim, se aproximou, agarrando meu outro peito e passando a mão em meu rosto. Bruno, bateu seu pau em meu peito e se masturbava. Desci minha mão até minha vagina massageando, enquanto Pedro continuava com o vai e vem.

Bruno se sentou na cadeira e eu sentei em seu colo, cavalgando. Com Pedro e Luis ao meu lado com o pinto apontando pra mim e sempre agarrando meus seios. Parecia que eles estavam loucos pra agarrar neles, pois sempre havia uma mão me apalpando.

Cavalguei tanto que não resisti e tremi toda na colo de Bruno, tendo um orgasmo.

_ Isso, linda, goza na minha rola. Deliciosa, dando conta de três. – disse Bruno.

Me recompus e deitei de lado no sofá, desta vez foi Pedro quem invadiu minha gruta co a rola, enquanto Luis me agarrou pelos cabelos e forçou minha cabeça contra a rola de Bruno. Continuei mamando e masturbando Bruno e Pedro me comendo. Estava deliciada com os três me desejando e me possuindo.

Pedro aumentou o ritmo de suas bombadas e percebi que ele estava quase gozando.

_ Dentro não, Pedro, goza fora.

Mal terminei a frase, ele tirou a rola e me gozou em minha virilha.. Quase que na mesma hora, Bruno gozou em meus peitos. Então me voltei para Luis, agarrei seu pau, o masturbei até que ele gozasse em minha barriga.

_ Mary, que delícia. Você é muito gostosa. - comentou Pedro.

Fui até o banheiro, me lavei inteira, aproveitando a ducha higiênica e o sabonete líquido que havia no banheiro. Coloquei minha roupa de volta e tomei mais uma taça de vinho, pensando nas consequências do ato.

Ainda era cedo, mas Luis pediu para encerrar a conta. Como fomos de limusine para o restaurante, Bruno se ofereceu para nos levar de volta. Luis agradeceu, mas recusou, pediu um carro locado para a recepção do hotel e disse que me deixaria em casa.

_ Juízo, vocês – brincou Bruno.

_ Esse assunto morreu aqui. Nada aconteceu. Não quero saber de fofoca, certo? – falou mais sério Luis, evitando problemas futuros.

Chegando o carro, um Vectra preto, entramos no carro. Eu mal olhava para Luis, estava um pouco constrangida com o acontecido. Ele abriu uma garrafa de cerveja que levou consigo e me entregou.

_ Porque está tão caladinha? Tome uma cervejinha pra relaxar, princesa.

Dei alguns goles e perguntei o porque ele ficou tão distante no restaurante.

_ Não queria te dividir, sempre sonhei em te ter, mas os dois não estavam no meu sonho.

Ele tomou um rumo para um local bem afastado, e eu já percebi suas intenções, mas continuei calada. Luis encostou o carro e passou a mão em eu rosto, me beijando. Me entreguei mais uma vez, naquela noite, sentindo a mão dele passeando pelo meu corpo. Ele me reascendeu e passei a retribuir suas carícias.

Desci e fiquei na frente do carro, massageando meus seios. Abri minha blusa, tirei o sutiã e continuei massageando-os.

Luis foi ao meu encontro, me beijando na boca, e alisando meu corpo, chupando meus peitos. Ele agarrou minha bunda e voltamos a nos beijar. Subi sua camisa e lambi sua barriga até seu peito. Me ajoelhei em frente à ele, abaixei sua calça e o masturbei lentamente.

Enquanto masturbava, olhei fixamente para ele e passei a língua entre meus lábios. Minha língua se aproximou da glândula e dei uma lambidinha, antes de colocá-lo inteiro em minha boca e começar a mamar de verdade sua rola. Lambi o pau dele inteiro, desde o saco até a cabeça, Luis gemia, em êxtase.

O pau dele já estava todo melado, e eu aproveitava pra lamber e afastar minha língua, deixando uma liga do melado entre seu pênis e minha boca. Luis me agarrou pelos cabelos e forçou minha cabeça contra seu pau. Ele me levantou e me levou até o capô.

Deitei-me no capô, Luis tirou minha calcinha e beijou minha barriga e foi descendo com sua língua até chegar em minha boceta. Ele chupou e enfiou o dedo em minha vagina me enlouquecendo, não me continha de tanto gemer.

A língua de Luis era deliciosa, invadia toda minha boceta, lambendo desde a entradinha até meu clitáris. Ele agarrou minhas, pernas, levou uma para cima e começou a penetração. Ele penetrou vagarosamente, me fazendo soltar leves gemidos, a cada forçada. Quando entrou tudo, começou com movimentos mais fortes e rápidos.

Luis sabia enlouquecer uma mulher, e levou seu dedo até minha boca, me fazendo chupar o dedo, sem parar de meter em minha vagina. Meu prazer foi tanto que estremeci inteira gozando.

Apoiei meus braços no capô e levantei uma das pernas sobre o capô, para Luis me penetrar mais fácil. Ele colocou e começou com os movimentos deliciosos, arrancando meus gemidos.

_ Que delícia, minha corretora. – dizia Luis, passando a mão em meu cabelo e no meu rosto.

Meu gerente aumentou o ritmo das bombadas, me fazendo temer que ele gozasse em mim, mas de repente ele tirou, bateu seu pau em minha boceta, massageou com as mãos e voltou a me penetrar, alternando o ritmo, controlando para não gozar.

Lui se sentou no banco do carro, com as pernas pra fora e me chamou para cavalgar. Fiquei de costas pra ele, pulando em seu colo. Ele metia com muita força, me levando novamente ao orgasmo, pois essa é uma das minhas posições preferidas.

Levantamos-nos, agarrei o pau de Luis e comecei a masturbá-lo, até ele gozar na minha mão.

Entramos no carro e Luis seguiu a viagem, trocamos muita carícia no caminho e, chegando perto de casa, ele voltou a estacionar o carro em uma rua mais escondida e disse que queria se despedir.

_ Luis, de novo não. Chega por hoje, está tarde.

_ Sá um oral, Marília, deixa eu sentir essa boquinha de novo.

Luis já disse colocando o pau pra fora, e eu correspondi chupando seu pau. Ele bateu com ele em minha cara e minha língua e eu voltava a chupá-lo novamente. Prendi a cabecinha sugando, fazendo ele gemer. Percebi que ele demoraria de gozar somente com a minha boca, e resolvi apelar, masturbando e chupando.

Quando ele estava quase, colocou uma de sua mão em meu pescoço, prendendo minha cabeça em sua rola e, com a outra, continuou se masturbando, mirando minha boca. Passei minha língua ao redor de sua cabeça, agilizando o orgasmo de meu gerente, que logo gozou em minha boca e mão.

Enfim, ele me deixou em casa, fiquei um bom tempo evitando os três, mas como o Luis é gerente, fica mais complicado. Claro que ele quis repetir a noite, mas me reuni com ele certa vez e pedi para que nos esquecêssemos do ocorrido. Apesar de chateado, ele entendeu, e me trocou de equipe. Hoje somos apenas colegas.