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SURUBA NA CASA DO CHANTAGISTA (GABS_04)

Algumas coisas acontecem e a gente nem percebe. Quando se dá conta, já foi. Foi assim que eu passei da fase de olhar os garotos, ficar imaginando as coisas pra ter dois machos loucos pelo meu cuzinho...

Meu nome é Gabriel, tenho 1m74, 63kg. Cabelos castanho claro lisos, olhos castanho-esverdeados, branco, às vezes meio queimado de praia e piscina.



PARTE 4



Logo depois que eu saí da escola, toca o meu telefone, número desconhecido. Era o Pedro, o chantagista, para quem eu estava adorando dar no clube. Ele falou pra eu ir na casa dele. Imediatamente. Não era nem pra almoçar.

Fiquei meio irritado, não queria ir direto. Mas se eu falasse qualquer coisa, ele ameaçava destruir a mim e ao André. Acabei indo.

Peguei o ônibus que ele mandou pegar. Cheio, lotado de gente! Fiquei mais irritado ainda.

Consegui me ajeitar no corredor do ônibus. Um monte de gente de escola. Mas como sempre, a primeira opinião nem sempre é a mais certa.

Começaram a entrar uns garotos mais ou menos da minha idade, e fiquei animado. Cada vez que ia passar um pelo corredor, naquele monte de gente, eu empinava a bundinha pra trás, pra sentir os paus roçando na minha bunda. Mas nem todo mundo é sacana como eu. A maioria evitava passar o pau nas pessoas. Até que veio um garoto, altão, magricelo, com a cara cheia de espinha, e passou roçando o pau na minha bunda. Parou ali do meu lado, se encaixou no meio das pessoas, com o pau perto da minha perna. Logo dei um jeito de colocar minha mão ali, e a cada balanço do busão, eu encostava no pau dele. Olhei pra ele. Ele deu uma piscadinha. Ficamos nisso uns 19 minutos. O tal Pedro morava longe pra caramba, num condomínio de apartamentos. Passou mais um tempo e começou a esvaziar o busão. Vagaram bancos no fundo, ele olhou pra mim sem falar nada, e foi pra lá. Eu fui atrás. Sentei do lado dele, no ultimo banco, no canto. Ele estendeu a mão pra mim, falando:



-Beleza, mano?

-Bom...

-Qual seu nome?

-Gabriel, e o seu?

-Henrique. Nunca vi voce nesse busão. Voce mora por aqui?

-Não, to indo na casa de um amigo - reparei no volume na bermuda dele.

-Ah certo, voce estuda no "Dom Manuel" (nome fictício)? - Ele notou que eu estava de olho no pau dele, e deu uma pegada, ajeitando o pau na bermuda...

-Estudo, sim.

-Segura aqui pra mim - Colocou a mochila dele, bem grandona sobre o meu colo e o dele, fazendo um anteparo pra quem estava no busão. E tirou o pau pra fora! Não era muito grande, meio feio... Bem igual o garoto mesmo, que não era nada belo, com todas aquelas espinhas.



Eu gostei de ver aquilo, peguei meu celular e escrevi: "KERO MAMAR SEU PAU", e dei pra ele ler. Ele sorriu, apagou o que eu tinha escrito e escreveu: "DEMORO, MANO, VAMO DESCE DAKI A POKO, TEM UMA CONSTRUÇAO". Fiquei com medo, mas pensei o seguinte: se eu não viver a vida, ela passa. E correr risco faz parte da vida.

Descemos e ele foi me guiando, anotou meu telefone, eu anotei o dele, até que chegamos nessa construção abandonada, com uma abertura nos tapumes, ele falou pra eu entrar, que ele ia entrar depois. Entrei e vi um monte de coisa lá, mato, camisinha, lixo...

Ele veio depois e me levou pra dentro. Tinha uma escada lá, ele mandou eu subir e ele veio atrás, encostou numa parede e abaixou a bermuda, revelando uma cuequinha branca, boxer. Ajoelhei ali mesmo, tirei o pau dele pra fora e caí de boca. Ele forçava minha cabeça pra engolir a pica dele. Como falei não era grande, menor que o meu eu acho, uns 14cm. Mesmo assim, uma pica é sempre uma pica. E eu adoro mamar. Mamei bastante bem gostoso, massageando o saco dele. Quando ele gozou, puta que pariu! Que porra deliciosa. Não deixei escapar nem uma gotinha. Quando terminei, olhei pra ele ajoelhado ainda e perguntei:



-Gostou, meninão?

-Pô. Bom de mais! Chupa mais.



Continuei chupando o pau dele mole mesmo, mas subiu rapidinho, ficou duro de novo. Mamei mais e mais, deliciosamente, e logo ele gozou de novo. A porra dele era muito boa, deliciosa, engoli tudinho.

Falei pra ele não me ligar, sá mandar sms.



-Beleza.

-Quantos anos voce tem? - Perguntou Henrique.

-Quinze, dezesseis mês que vem. E você?

-Dezessete... Gostou da minha rola?

-Gostei. Sua porra é muito deliciosa. Quero mamar de novo outro dia...

-Sá me ligar, lek.



Saí primeiro que ele e nem olhei pra trás. Meu telefone já tava tocando, o Pedro tava perguntando onde eu tava, porque tava demorando muito. Fui logo pro ponto de ônibus pra continuar meu trajeto.



Cheguei na casa do Pedro, ele tava sá de shorts. Mandou eu ir pro quarto e já foi passando a mão na minha bunda.

Quando entrei no quarto, levei um puta susto! Tinha mais dois garotos lá! Os dois de cueca.



-Que é isso, Pedro? - Perguntei.

-Relaxa, viadinho... É uma festinha pra nás.

-Então molecada - falando aos outros dois - não falei que o viadinho era gostoso?



Os outros dois garotos não eram feios, Cauan, 19 anos, mas com corpo que eu achei que tinha 18, ou até mesmo mais, cara de macho, olhos penetrantes, cabelos curtos, castanho claros, branquinho, com várias pintas nas costas largas, uma cuequinha preta, com um volume legal, considerável. O outro, magrinho, tinha 16, meu xará, Gabriel, cabelinho estilo Justin Biba, rostinho lisinho, perfeito demais pra um guri, cueca boxer azul, parecia ter pintinho pequeno, menor que o meu.



-Puta bundinha gostosa que ele tem - falou Cauan, andando ao meu redor - bem que voce falou, Pedrinho...

-Chega mais Biel - Incentivou Pedro - esse aqui é pra nás, pra gente fazer o que quiser...

-"Péra" lá, Pedro! - Retruquei, na defensiva - Não tava sabendo de nada disso!

-Mas eu sei que voce gosta de ser putinha. Tá dando pro André, pra mim. Tá dando pra dois, lágico que quer dar pra mais. Putinha safada é assim. - Elaborou meu chantagista.



Meu xará era mais quieto, mas não menos atirado. Ele demorou a levantar, mas quando o fez, veio direto me beijando na boca. Boquinha delicada, gosto de trident, ele tinha o corpo um pouco frio. O Pedro veio logo abaixando meu short e minha cueca. Meu pau pulou pra fora duro. O Cauan veio e ajoelhou atrás de mim, pegou na minha bunda, começou a beijar e logo chegou no meu cuzinho, e, ávido, passou a chupá-lo, e muito bem, diga-se de passagem. Nem vi onde tava o Pedro, mas o Biel já tava pegando no meu pau, acariciando enquanto me beijava. Não pude deixar de fazer o mesmo, primeiro por cima da cueca. Era pequeno mesmo, fino. Enfiei a mão dentro da cueca e gostei, apesar de ser pequeno. Retinho o pau dele! Até então todos os que eu tinha experimentado eram pelo menos um pouco curvados. Não eram muitos, sá três... Hoje eu teria o quarto e o quinto! Em vez de ficar irritado com aquilo, eu estava adorando! Nem nos meus sonhos mais loucos poderia imaginar tal coisa acontecendo comigo! Quando Pedro voltou, me deu algo pra beber. A princípio eu disse que não queria, mas com ele eu não tinha opinião. Tomei. Era vodka com alguma coisa, tipo refri. Pedro me levou pra cama, falou pra eu ficar de quatro. Ele sentou numa ponta da cama, e mandou eu chupar. Logo que eu comecei, o Cauan, que já tinha deixado meu cu todo lambuzado, veio passando o pau no meu cuzinho. O Biel, por sua vez, se ajeitou em baixo de mim e começou a mamar meu pau!

Delícia! Do nada, o Cauan, com o pauzão dele, socou tudo de uma vez no meu rabo! Senti uma puta dor. O pau dele era uma tora. Grosso pra caralho!!! Enquanto isso o meu xará estava mamando bem esquisito. Parecia que não sabia mamar direito. E eu não conseguia me concentrar no pau do Pedro por causa da dor que eu tava sentindo.



-Para, mano. Tá doendo pra caralho - Pedi em vão, pois ele continuou num ritmo constante, não muito rápido, parecia que saboreava tirar aquela tora quase toda pra fora do meu rabo e ir socando de novo.

-Não para não brother - recomendou Pedro - ele tá com frescura. Esse aí adora uma pica!



Passados uns minutos o Biel começou a me chupar um pouco melhor, mas chupava praticamente sá a cabeça, não colocava muito o pau na boca. Quando eu já estava acostumando com aquela rola no meu rabo, o Pedro quis trocar. O outro tirou a rola do meu rabo, e em seguida veio o Pedro, aproveitando meu cu arrombado e socou de uma vez. Nessa, Cauan já se ajeitava onde antes estava o chantagista e forçou minha cabeça no pau dele. Fazer o que? Mamei.

Sinto Pedro aumentar o ritmo das estocadas, isso eleva meu prazer, e agora já estou quase gozando na boca do Biel! De quatro, escutei um urro quando o chantagista gozou no meu rabo. Deixou o pau lá uns instantes, mas o roludo queria voltar a me foder. Não vi pra onde foi o Pedro, mas o Cauan veio logo pro meu rabo, já todo lambuzado de porra, o que permitiu deslizar inteirinho pra dentro, de uma vez!

Gozei na boca do molequinho. Ele se enfiou em baixo de mim e voltou a me beijar. Senti o gosto da minha porra na boca dele. Cauan gozou no meu rabo logo depois de pegar bem forte na minha bunda e abrir bem. As estocadas foram super fortes, senti o pau dele praticamente no estômago. Pelo menos foi o que eu senti, por que doeu muito!

Depois de todo mundo gozar, deitei na cama, de bruçus. Achei que ia descansar, mas logo sinto um dedinho brincando no meu rabo. Adivinhe quem? O Biel.



-Nossa gente, a porra tá vazando pra fora do cu dele - chamando os outros dois pra ver.

-É, Pedro, a gente acabou com o rabinho dele - vangloriou-se Cauan.

-Vai lá, Biel. Agora é sua vez. O viadinho é todo seu.



O garotinho começo a lamber meu cuzinho, saboreando a porra dos outros dois misturadas. Ele veio e deitou em cima de mim. O pau dele não teve nenhum esforço pra entrar, pois também, eu já estava bem largo das duas picas que levei. Não levou nem cinco minutos pra gozar. Gozou e ficou ali. Não saiu de cima de mim, nem tirou o pau do meu rabo! Eu lá achando que tudo ia acabar, mas esses moleques eram muito safados mesmo. Pedro subiu em cima do Gabriel, e foi metendo! Não demorou muito, o pau do guri ficou duro de novo no meu cuzinho. Ficamos os três ali, encaixados. Como se não bastasse, acabei mamando a tora do Cauan de novo!

O guri gozou em mim logo, mas o Pedro continuou metendo ainda. O Cauan gozou na minha boca, mas não saiu quase nada. Afinal, depois de tanto gozar... Quando o chantagista gozou, e nos recompuzemos, já eram cinco da tarde. Eu tava acabado!

Peguei o ônibus novamente pra casa. Desta vez estava vazio. Mas eu nem tinha como pensar em nada... O André me ligou querendo sair, mas eu não tinha a mínima condição...