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TRANÇANDO A ESTAGIÁRIA

Há algum tempo vinha meio cansado da vida sem sal que estava levando, mas isso mudou quando uma nova estagiária começou foi contratada para trabalhar no meu escritário. Todos estavam doidos para dar um trato naquela linda mulher que vamos chamar de Lúcia, era uma mulata muito bonita recém separada. Apesar das tentativas dos funcionários do escritário, ela não dava muita confiança. Até que um dia a encontrei muito carente, e com alguns minutos de coversa ela já estava me falando de como era sua vida com o ex marido. Ela tinha muitas curiosidades sobre sexo, pois o ex era meio limitado, e não gostava de variar. Ela disse que um dia pediu para que ele lhe desse um tapa pois uma amiga falou adorava quando o marido lhe pegava com vontade e a dominava, mas parece que os tapas do marido não fizeram muito efeito, pois ele tinha medo de machucá-la. Ofececi uma carona um dia, e ela aceitou, pegamos um grande engarrafamento que serviu muito bem para os meus planos. Comecei a alisar seus seios, e quando percebi ela estava chupando meu pau com muita vontade, poucos metros depois avistei um motel e não perdi tempo e fui logo entrando, quando ela levantou a cabeça já estavamos na garagem. Ela olhou meio assustada mas não recusou quando a convidei para subir. Ao chegar ao quarto me lembrei que ela sonhava em ser dominada e foi o que fiz, apás tirar-lhe a roupa usei o cadaço de um dos sapatos para amarrar-lhe as mãos e a joguei na cama começei a mamar naquele peitinhos lindos e durinhos, enquanto enfiava o dedo naquela bucetinha, como ela gemia! depois de uns 2 minutos naquela sacanagem a virei de barriga para baixo e comecie a esquentar aquela bunda maravilhosa com tapas cada vez mais fortes e como ela gostava, me pediu para laber o seu cuzinho, e quando comecei ela foi a loucura, enquanto lambia ela empinava a bunda deixando a buceta totalmente livre para que eu colocasse o dedo. Sem pedir fui apontando a pica naquele cú e sá me lembro de ouvi-la dizer que nunca havia dado o cuzinho a ninguém, pois seu ex não ligava muito pra isso, sorte minha pois há muito tempo não tinha a chance de inaugurar uma bundinha como aquela, era difícil acreditar que uma mulher de 30 anos que foi casada recem separada ainda tinha o rabinho intacto. Mas pode acreditar era. No começo fui empurrando devagar, mas vi que não era o que ela desejava então cravei os dentes no seu pescoço e ao som de pequenos gritos comecei a empurrar com vontade e quanto mais força colocava mais ela gostava e pedia para não parar, durante 2 horas naquele jogo de dominação, perdi a conta de quantas vezes ela me pediu para gozar naquela boquinha carnuda, na primeira ela ameaçou vomitar mas depois já mamava como uma bezerrinha. Devo ter agradado pois repetimos várias vezes esta brincadeira, e uma das coisa que ela não dispensa e de sentir o peso da minha mão.