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O PAI DO MEU AMIGO É TUDO

Em um início de ano letivo, fiz amizade com um garoto da minha sala que não morava muito distante da minha casa. Em pouco tempo já estava frequentando a casa dele. Eu voltava da escola e já ia com ele direto para a casa dele, aonde almoçávamos, estudávamos e depois brincávamos de bola, vídeo game, etc.

Com o passar do tempo, começamos a assistir vídeos pornôs, pois ficávamos sozinhos. A empregada colocava nosso almoço e ia embora, pois os pais dele trabalhavam fora.

Naturalmente eu passei a ser a menina nas nossas brincadeiras, Nunca rolou penetração, mas eu era encoxado, chupava, beijava, bati uma para ele e ele lambia e enfiava o dedo no meu cú, além de chupar meus peitinhos.

Um belo dia estávamos em um 69 delicioso, ele lambendo meu cú e eu chupando o pau dele. Quando levantei a cabeça em direção da porta o pai dele estava com as calças abaixadas batendo uma punheta. Ele fez sinal com o dedo indicador para que eu ficasse quieto e continuasse.

Depois que fui para casa não tirava aquela sena da cabeça, ou seja, eu com outro, sendo visto por mais um. Isso certamente iria ter reflexos na minha vida adulta, e teve.

Um belo dia meu amigo me convidou a pedido dos pais dele para passar as férias na praia. Pedi para meus pais e eles autorizaram.

Estávamos na praia, e o pai do meu amigo disse para a mãe do meu amigo que iria até em casa preparar alguns lanches e buscar mais refrigerante para almoçarmos na praia, pois o dia estava muito bonito para irmos embora almoçar. Ele me chamou para ir com ele e a mãe do meu amigo pediu para que eu fosse para fazer companhia.

Quando chegamos na casa, ele foi direto para o banheiro.

Ele saiu do banheiro e me chamou de dentro do quarto. Eu fui até o quarto e ele estava pelado de pau duro. Foi direto dizendo (tira a short). Eu disse que não e corri para outro quarto. Ele foi atrás e conseguiu entrar, fechando a porta.

Me jogou na cama a força e começou a me beijar, passar a mão, tudo com muita força e violência, pois ele estava determinado. Ele era enorme e eu miudinho, não tinha muita força para lutar e também nem sabia mais se queria continuar aquela luta.

Fui cedendo aos pouco e aceitei o beijo dele e deixei que ele tirasse meu short.

Me beijou o corpo todo e disse que não via a hora de me ter, então eu disse que era do filho dele, pois era apaixonado pelo filho dele. Ele disse (que tal um amante)?

Eu disse que era uma boa, mas que eu nunca tinha sido penetrado, então ele disse que eu namoraria com o filho dele e ele seria sexo com penetração.

Aos poucos foi levantando minha perna, passando saliva no meu cú e penetrando.

Dei um grito que acho que da praia a mulher dele ouviu. A rola dele era muito grande e grossa, mas eu amei aquilo.

Metemos por uns 20 minutos e depois dele gozar no meu cú e fizemos algumas promessas de nos encontrarmos.

Passados uns dois meses, ele me convidou para ir para praia com ele e eu deveria dizer para meus pais que viajaria com a família do meu amigo. Apenas sábado e domingo.

Quando chegamos à praia no sábado a noite, fomos tomar um banho e nos alisamos muito, beijamos e eu chupei o pau dele até ele gozar na minha boca pela primeira vez. Foi estranho, mas eu gostei.

Passados alguns minutos, tocaram a campainha da casa e eu achei que fosse o vizinho, pois eles falaram que esse vizinho ficava de olho na casa, mas não era.

Era um amigo dele que estava trazendo duas garrafas de vinho e que passaria a noite com a gente.

Fiquei meio confuso e então chamei ele no quarto e perguntei como ficaríamos juntos com aquele cara ali.

Ele disse que era simples, pois ele ficaria com a gente. Eu tremia todinho (um misto de medo e de curiosidade).

O cara era grandão também e estava tomando banho. Saiu do banheiro pelado e também era um monstro aquela rola.

Tomamos lanche e fomos assistirmos um filme pornô na sala com os dois batendo punheta e gozando em cima da minha bunda. Fomos para o quarto e começamos a nossa transa.

Enquanto chupava um, o outro comia meu cú, chupava os dois ao mesmo tempo, os dois gozaram na minha boca e sá não conseguiram enfiar os dois ao mesmo tempo.

Uma das coisas que me deu muito tesão foi quando eu estava sentado no colo desse outro cara e o pai do meu amigo ficou olhando e se masturbando e dizia (vai minha menina, dá gostoso pra ele que eu quero gozar vendo isso). Ele gozou na minha cara, mas não parava de gozar de tanto tesão. Isso ficou marcado e sempre que eu me masturbava me via com um cara e com outro(s) olhando. Na verdade isso virou minha fantasia já realizada, mas que ainda eu queria mais.

Saímos diversas vezes e depois minha família mudou-se para o interior, então perdi contato com o meu amigo e com o papai dele.

Depois fiquei maior de idade e voltei para São Paulo, vindo morar com uma tia.

Casei e com o passar do tempo, cismei de um dia procurar o pai do meu amigo no Orkut e no Face.

Para minha surpresa achei e enviei meu MSN para ele, mas sem falar quem eu era.

Começamos a teclar no MSN e fazer sexo virtual. Marcamos de nos encontrar no apartamento dele, pois ele era divorciado e morava sozinho. Quando ele me viu ficou parado olhando e disse (nossa, você parece uma pessoa que eu conheci a muito tempo). Realmente quem me conheceu quando garoto sabe que eu não mudei em praticamente nada na feição.

Pedi para ele falar o que tinha acontecido com essa pessoa e ele contou nos detalhes, então disse a ele que estava morrendo de tesão sá em ouvir, e que essa pessoa que ele comeu deve ter sido muito feliz. Ele disse que não, pois do contrário já teria o procurado, então eu levantei, tirei toda minha roupa na sala e disse (Sou eu, sua menina, e quero você todinho dentro de mim). Ele não acreditava, então precisei falar o nome do filho da esposa, etc.

Passamos a sair mais vezes e eu disse então o que eu mais sentia tesão, que era sair com outros caras e ele olhando se masturbando, ou seja, adorando ver a sua menina sendo possuída por outro(s).

Ele arrumou três caras em dois meses e fomos para casa dele na praia, pois na separação ele tinha ficado com a casa. Foi a coisa mais maravilhosa que já aconteceu. Sá não foi melhor porque agora foi preciso usar camisinha, pois não conhecíamos as pessoas direito.

Continuamos saindo e cada vez ousamos mais. Agora vou dar para três travestis.