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DO BUSÃO PRO CAMPINHO! BOQUETE SALVADOR.

Todos os meus contos sao veridicos e aconteceram comigo. Estava muito cansado depois de mais um dia de trabalho! Vou me apresentar: meu nome é Donovam, tenho 27 anos, moro em Cuiabá, sou negro, gordinho com 1,74 de altura com olhos negros e cabelo cortado tipo soldado, na maquininha. Sou segurança.

Voltando ao conto, estava bem cansado e voltando pra casa (afinal, seguranças tem jornada de 19 horas) e vou a um ponto de onibus para esperar a condução. Estava meio aborrecido devido o cansaçe e na minha mente não pensava em nada relativo a sexo. Sá queria pegar um busão e ir logo pra casa. Entrei no primeiro que passou e, por sorte, vazio. Sentei e coloquei a mochila (todo segurança tem uma...rsrs) no assento ao lado, peguei meu celular e coloquei umas musicas pra tocar e coloquei o fone de ouvido. Assim que o onibus começa a passar pelas paradas, começa a ficar cheio. Como estava cansado e um pouco mal humorado, não tava afim que ninguem senta-se ao meu lado. Quando o onibus estava cheio com todos os assentos ocupados, tive que tirar a mochila do banco ao meu lado quando o onibus parou e entraram varias pessoas. Dentre elas um rapaz moreno claro, baixinho com cerca de 1,65 de altura no maximo, cabelo espetado e com cara de boyzinho (detesto boyzinhos) tambem com mochila e malhadinho. Olhou-me e perguntou se poderia se sentar. Com a cabeça fiz sinal que sim e coloquei minha mochila no meu colo e a dele ele pos no colo dele.

A viagem se segue e como meu bairro é muito afastado do centro da cidade, a viajem duraria mais uns 30 minutos. Relaxei. Coloquei a cabeça no encosto do banco, fechei os olhos e comecei a curtir a musica do celular.

Conforme a viajem se seguia, passamos algumas curvas e o rapaz (Alexandre era o nome, soube depois) que estava do meu lado encostou perna com perna em mim. Reparei mas logo pensei que era normal, ja que essas coisa não dá pra controlar. Depois de um tempo senti uma certa pressão da perna dele contra a minha. Abri os olhos, olhei pra ele e não vi malicia nele e deixei como estava e voltei a fechar os olhos, ja que o onibus ja estava lotado e nada aconteceria, pensei. Alguns segundos que havia fechado os olhos senti algo que até hj duvidaria se alguem contasse pra mim, mas como estava vivendo a situação, fiquei pasmo pela ousadia do moleque que, com a mão por baixo da mochila dele e da minha, tinha alcançado minhas cochas, perto da minha verilha e quase chegando no meu pau.

Fiquei tenso. A mão dele tinha repousado nessa area e não se mexia. Parecia q ele queria uma confirmação minha de que eu estava gostando ou reprovando. Pensei q as pessoas do onibus estivessem reparando no bichina me atacando descaradamente no busão e isso me deu um tesão alucinante. Pensei foda-se se estiverem vendo, é a bichinha que ta me apalpando.

Abri os olhos e nesse momento vi que ele ficou um pouco nervoso. Dei um sorriso que dizia "continue" e fechei os olhos e o viadinho quase me fez gozar acariciando meu pau o resto da viajem.

Quando chegou no meu ponto, de pau durissimo, levantei, pedi licença e, disfarçando muito, coloquei a mochila na frente do pau e fui a porta de traz e desci do busão, e, quando olho pra tras, sou surpreendido com um "oi" de voz tremula e abafada por medo.

O boyzinho desceu do onibus e veio atras de mim. Corajoso, pensei. Ele meio com medo pediu pra deixar ele terminar oque ele tinha começado no onibus e sugeriu que fossemos a um campinho de futebol proximo dali.

Chegando no campinho, ele logo se ajielhou e começou a cheirar meu cacete que ja tava duro feito rocha por cima da calça jeans e desabotoou a calça e pegou meu pau (17cm) e colocou todo na boca, ate a garganta, quase me fazendo gozar o viadinho. Mamava feito um bezerro esfomeado e sugava minhas bolas como poucos fazem, lambendo e sugando. Chupou me arrancando arrepios ate nao aguentar mais e esporrar forte na garganta do meu mais novo viadinho mamador. Tirei o pau da boca dele e começei a esfregar na cara dele dizendo que ele seria minha puta chupadora e ele me surpreendendo disse q fazia tempos que ele me via no bairro e no onibus mas nunca teve coragem de chegar em mim. Disse a ele que tinha tido um dia cheio no serviço e como ele tinha tirado o meu strees como premio poderia me chupar quando quisesse. Trocamos celular e agora faço ele me chupar sempre que da...