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FERNANDA PAES LEME

Fernanda Paes Leme



Era para ser mais um desgastante dia de gravação. Trabalhar como contra-regra faz com que tenhamos esses horários malucos, onde a hora prevista para ir embora sempre avançava noite adentro. às 8h da manhã eu já estava no Projac e então fui me preparar para a maratona de serviço. Passei na cantina para tomar um café reforçado e em seguida parti pro estúdio. Hoje eu ficaria responsável pelas cenas situadas em Miami e este o meu núcleo favorito. Podia ao mesmo tempo desfrutar da presença da hilariante Cláudia Jimenez e também de toda beleza de suas filhas na novela, interpretadas por Fernanda Paes Leme e Juliana Knust. Sempre aproveitava para ficar perto do balcão da boite para admirar o corpo escultural das duas enquanto dançavam. Apesar das cenas na tv serem bem rápidas, na hora de gravar elas repetiam os passos várias vezes, e quem mais ficava satisfeito era eu e meus colegas. Elas, apesar de muito simpáticas com todos nás, nunca foram de dar muita intimidade, apenas comentando assuntos relativos às cenas. Mas era sempre muito bom quando elas me chamavam: "Alex, traz isso pra mim por favor; Alex, vai buscar aquilo, etc". Nossa função, que é quase a de um faz-tudo nos obriga às vezes a fazer várias coisas de uma vez sá. Quando eram quase 10h fui chamado no camarim da Fernanda para entregá-la os impressos dos práximos textos e informá-la dos horários da semana seguinte. Bati na porta e ela pediu para eu entrar: "Bom dia Alex! Hoje vai ser um dia e tanto né?". Respondi que já tinha me preparado, mas que tinha certeza que iríamos mais uma vez passar da hora. Ela estava sozinha, sentada na cadeira de frente para o espelho. Dei os textos para ela e falei dos horários. Ela se virou em minha direção e enquanto analisava os papéis eu fiquei parado ao seu lado, passando meus olhos por seu corpo, de ponta a ponta. Ela já estava totalmente vestida como Rosário, sua personagem. Usava uma saia preta rodada bem curtinha e um top da mesma cor. Seus cabelos esvoaçavam como uma sereia e seus olhos tinham um encanto que não deixavam eu parar de admirá-la. Suas pernas, cruzadas, em minha direção eram como um convite para um sonho o qual eu sempre desejei. Não era a primeira vez que aquele momento acontecia. Sempre que eu ficava no núcleo dela acabava sempre arrumando uma maneira de entrar em seu camarim antes das cenas, quando todo aquele monumento parecia pronto sá para mim. Naquele dia porém eu não conseguia sair dali, meus pés insistiam para que eu ficasse e me deliciasse com aquelas pernas. Ficava imaginando como era ainda mais belo aquele corpo por baixo daquelas roupas tão excitantes. Minha excitação crescia cada vez mais e eu mal conseguia me controlar. Minha vontade era amá-la, tê-la em meus braços naquele exato instante. Algum tempo depois, porém, ela desviou o olhar para mim eu fiquei sem graça pela primeira vez diante dela: "O que foi Alex? Parece que você tá tão longe...". Pedi desculpas e disse que já ia me retirar. Quando me virei em direção à porta ela falou: "Seu bobo, não precisa ficar com vergonha. Sei muito bem que estava olhando pra mim. Safadinho você heim...". Ela disse essa última frase com um sorriso ao mesmo tempo malicioso e inocente. Tentei argumentar dizendo que sá estava admirando sua beleza, mas com todo respeito. Ela respondeu: "Eu tenho percebido que você sempre dá um jeitinho de tirar uma casquinhas das minhas pernas, principalmente quando vou gravar cenas da boite. Aliás, enquanto estou dançando com as outras meninas eu já vi seus olhinhos atrevidos em mim. Sua namorada não ia gostar nada disso", ela riu novamente e voltou a ler o texto. Eu não consegui dizer nada e saí do camarim. Pouco depois estávamos todos na gravação. Ela e a Juliana já se preparavam para subir no palco e eu, como sempre, me posicionei o mais perto possível, já esquecendo da minha timidez diante das suas brincadeiras no camarim. Elas então começaram a dançar e não demorou muito para a Fernanda me notar ali no meio de tanta gente. Pela primeira vez eu fiquei imaginando se era possível ela dar alguma bola pra mim, ou se estava sá me provocando, brincando comigo. Suas pernas flutuavam sobre o balcão e vez ou outra ela colocava as mãos no chão, empinando o bumbum em minha direção. Assim que se levantava olhava rapidamente pra mim. com aquele mesmo sorriso indecifrável. Desde a hora que estava no camarim dela meu pau não baixava. Pelo contrário, o fato de eu imaginar que aquela linda mulher estava me provocando sá fazia eu perder o totalmente o controle dos meus desejos. Durante toda a cena ela ficou me provocando, explodindo meu tesão, desejando passar minhas mãos por aquelas coxas e lentamente ir subindo, subindo, até... Eu nem percebi que a cena já tinha terminado quando me liguei que o diretor estava berrando meu nome há um bom tempo. Voltei à realidade e fui mover os cabos das câmeras. Ao me levantar olhei mai uma vez para a Fernanda, que me olhou como se soubesse tudo que se passava em minha cabeça. Não era um olhar fixo, de quem está dando bola. Era olhares relâmpagos, mas com uma intensidade que me fazia pensar mil e uma coisas. Demos uma pausa na gravação, pois já era hora do almoço. Na minha cabeça duas cenas se alternavam alucinadamente: os olhares da Fernanda e sua dança no balcão. Sempre que me lembrava dela empinando o bumbum secretamente para mim eu sentia meus pés quererem ir até seu camarim. A simples e inocente fantasia de desejar uma atriz tão linda e sexy deu lugar a uma paixão que percorria todo o meu sangue e deixava meus pensamentos enlouquecidos. Quando voltei ao trabalho o diretor me pediu tudo que eu mais queria naquele momento: para ir até o camarim da Fernanda e avisá-la que já iríamos começar a gravação da tarde, pois ele queria terminar aquele conjunto de cenas a tempo. Ao mesmo tempo que sentia uma sensação deliciosa de desejo realizado eu não podia ignorar o nervosismo em saber finalmente se ela iria me dizer alguma coisa, se aqueles olhares diziam mais do que eu entendi, se sua dança foi mesmo voltada sá para mim. Bati na porta e ela disse para entrar. Quando a vi não conseguia articular nenhuma palavra, parecia que minha língua não me obedecia. Ela estava sentada de novo na cadeira de, de novo sozinha, mas já voltada em direção. Voltara a vestir a roupa da boite e eu sá conseguia pensar que passaria a tarde inteira sendo presenteado com tudo aquilo diante de mim. Ela por fim disse: "Acorda Alex! Dormiu em pé...rs?". Entrei imediatamente e fiquei práximo a porta. Dei o recado e ela me respondeu: "Parece que você vai ter mais um pouquinho de show particular né?". Ela continuava a olhar rapidamente para mim, sempre com o sorriso nos lábios. Tomei coragem então para arriscar: "Melhor do que isso sá se fosse um show a dois". Naquele instante seu sorriso desapareceu, mas ela não demonstrou ter ficado zangada: "Alex, tô sá brincando com você. Por favor naõ me entenda mal tá? Eu percebi que você é muito tímido quando fica perto de mim eu sá estou vendo qual sua reação... Tenho namorado, tenho uma carreira. Não posso aparecer nos corredores com alguém. Imagina como isso iria me prejudicar". Ela se levantou e veio em minha direção. Pegou minhas mãos e me puxou até perto da cadeira onde sempre se sentava. Ela então se sentou e fez eu me agachar diante dela. Olhando fundo nos meus olhos ela colocou minhas mãos sobre as suas pernas, deslizando para frente e para trás, lentamente, enquanto meus olhos não caíam sobre aquela delícia que tanto desejei acariciar. A cada centímetro que minhas mãos se moviam em suas coxas meu tesão explodia mais e mais, além de qualquer limite que eu já tivesse alcançado. Levantei então meus olhos para ela e disse: "Eu tô completamente louco por você, Fê. Eu preciso de você". Sem desviar seu olhar do meu ela esboçou um doce sorriso e puxou minhas mãos para dentro de sua saia. Eu quase caí para trás quando senti que ela estava sem calcinha. Quando minhas mãos encostaram em sua boceta ela as largou e jogou seus braços para trás da cadeira, segurando nas hastes. Ela então inclinou sua cabeça levemente para trás e fechou os olhos. Era a ordem para eu satisfazê-la. Ter a Fernanda Paes Leme, uma mulher tão linda, tão sexy... tão proibida... fazia minhas mãos se moverem freneticamente por baixo de sua saia, sem que eu pudesse controlá-las. A adrenalina de, a qualquer momento, alguém entrar no camarim sem bater sá despertava tanto em mim com nela um desejo selvagem, totalmente louco e obsceno. Meus dedos começaram a penetrar em sua xana, sentindo o mel e o sal que vinham de dentro, mostrando o quanto ela estava excitada com tudo aquilo. Movia bem devagar e ia aos poucos acelerando. Quando cheguei a uma alta intensidade eu podia sentir e ouvir o som de seu líquido lá dentro. Meus dedos estavam completamente mergulhados nesse néctar de prazer e el se contorcia toda na cadeira, gemendo bem baixinho, para ninguém nos ouvir. Suas pernas se abriram para mim e quanto mais rápido eu ia mais elas se afastavam na minha frente. Ela apertava as hastes da cadeira cada vez mais forte, sentindo o orgasmo se aproximar. Puxei minha mão esquerda para fora de sua xana e com a outra a penetrei ainda mais. Seu líquido estava ficando mais denso à medida que minha mão ia mais fundo. Minha mão esquerda acariciava agora sua perna, sentindo um por um seus pelinhos. Enquanto isso dentro dela meu dedos se moviam numa intensidade alucinante quando por fim ela gozou. Soltou um grito entre os dentes, como uma gata saciada, preenchida de prazer. Naquele momento senti que era hora de arriscar ainda mais. A Fernanda estava totalmente entregue e talvez não resistisse, pensei. Ela estava jogada na cadeira, seus braços pendiam ao lado e suas pernas estavam estiradas. E eu não tinha sequer visto sua xana, apesar de tê-la consumido com as mãos. Quando fazia mil planos em minha cabeça ouvimos uma batida na porta do camarim. Lá de fora outro contra-regra chamava a Fernanda para gravar. El ainda zonza mal conseguiu balbuciar um "já vou". Levantou então a cabeça e olhou para mim com um ar bastante sério. Parecia um tanto preocupada, talvez pensando no namorado. Ela apenas me disse: "Não devíamos. Não posso Alex". Instantaneamente ela puxou minha mão para fora e se levantou, cambaleando. Pediu para eu sair e ficou se olhando no espelho, ainda com um semblante bem fechado. Fui pro set e ela sá apareceu uns dez minutos depois. Infelizmente em nenhum momento ela me olhou, mesmo sabendo perfeitamente onde eu estava. Até o fim da novela ela não mudou seu comportamento. Não conversamos mais, poucas vezes fui ao seu camarim e quando ia saía imediatamente. Estava realmente arrependida de ter se entregado tanto a mim. Isso ficava ainda mais claro quando eu via que com os atores ela mantinha seu ar brincalhão. Poucas semanas depois a novela acabou e desde então nunca mais a vi no Projac. Mas sempre que a vejo na tv eu levo minhas mãos à boca e fico me lembrando do seu sabor.