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FAZENDO AMOR COM O FILHO ADOTIVO



Ela foi até o quarto daquele rapaz, era tarde da noite e ele dormia profundamente, no escuro se deitou ao lado dele, o abraçou e ele se mexeu acordando e se aconchegando mais a ela, que foi tateando o corpo dele com suas mãos hábeis, carinhosas, sentiu o membro se enrijecer ao contato, em segundos estava duro, suas bocas unidas se beijavam com profundidade, estavam com fome um do outro. Ela sem sair debaixo do edredon, foi com sua boca engolir o membro que ansiava para ser engolido. E ela dominava essa arte como ninguém, ele nunca antes havia sentido algo assim, a boca experiente que auxiliada pela mão firme lhe tirava o ar, e o fazia gemer exaltando o prazer que ela o fazia sentir. Ele pediu que ela se virasse e deixasse que ele a chupasse, agora no 69 foram ao delírio, onde ela gozou na boca dele, mas o impediu de gozar, ficando por instantes quietinha com o membro em sua boca.

Ela queria mais dele, essas noites eram um vício do qual não se libertavam já há bastante tempo.

Ele se deitou por cima dela, tocou com os dedos sua vagina molhada e quente, abriu mais as suas pernas e a penetrou, ela cravou-lhe as unhas nas costas narrando baixinho o que estava sentindo, o quanto prazer seu membro estava lhe dando, ele beijava seu pescoço, e lhe dizia o quanto a amava, e ela dizia: "Eu te amo também meu querido", ele respondia: "Diga que lhe terei para sempre", ela era sincera: "Enquanto você me quiser meu amor"...

Sem tirar o membro de dentro dela, se viravam, unidos como se fossem um único corpo, de frente, beijos, promessas, carinho, cumplicidade total, de lado, os dedos acariciando o clitoris e a fazendo gozar, em espasmos longos, intensos, ela o mordia e pedia mais, pedia para que ele a usasse como quisesse. Lubrificou o ânus dela com saliva, sem deixar de massagear seu grelo enfiou o membro, enquanto pedia a ela: "Promete que sá fará anal comigo, promete?" E ela dizia: "É sá teu meu lindo, de mais ninguém..." Ele adorava depositar seu esperma naquele orifício apertado, raramente gozava em sua vagina, e nunca usava camisinha, apesar do medo de que ela engravidasse, mas se amavam tanto que não queriam nada que pudesse quebrar as noites que se entregavam à esse amor.



Quando ambos estavam satisfeitos, plenos, continuavam abraçados sem pressa, conversando, verdadeiras seções de carinho entre duas pessoas que se amam demais.

Mas ela precisava voltar para seu quarto, não demoraria para o dia amanhecer, e falou gentilmente:

"Boa noite meu amor, durma bem", e ele respondeu:

"Boa noite Mãe, não me deixa perder a hora da faculdade, te amo."