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SURPRESA COM UM SUBMISSO







Tudo começou num desses dias que o tesão está nas alturas e tudo que eu queria era alguém bacana para fuder legal, e dar uma boa relaxada. Fui para o lugar mais fácil de encontrar alguém disponível, a Internet e os chats. E no meio de tantas conversas inúteis, acabei conhecendo um cara legal, maduro de seus 40 anos. Branco, de corpo normal, e muito sedento por uma vara, pois segundo ele, haviam 2 mesees sem dar para ninguém. Foi a minha chance, me descrevi, 1,70 altura, magro, moreno claro, alguns pêlos, e um cacete faminto de 19cm envergado para cima e babão e saco peludo. O cara se interessou, nos encontramos no local combinado, ele me pegou de carro, e fomos a um motel. Dentro do carro, já coloquei meu pau à mostra fazendo o puto suspirar de vontade... passando a mão e apertando ele como se não quisesse mais largar. Enquanto eu falava putarias para ele, com uma mão dirigindo e a outra sempre que possível pegando no meu caralho. “Hoje eu vou usar esse seu cu ao meu bel prazer, putão”, eu falei para ele, com cara de safado... “Que delícia macho, hoje eu sou somente teu e você pode fazer o que quiser comigo”, foi a deixa, percebi ali que o putão coroa era um verdadeiro passivo submisso. Falei para ele, você vai provar o gosto de um macho... vai sentir o gosto de um homem de verdade. Chegamos ao motel, ele pediu uma suíte e entramos, ao entrar eu já fui deitando na cama, e falei para o puto ligar a Tv... colocar num filme de putaria qualquer, e depois tirar meus sapatos, meia, abrir o zíper da minha calça e começar a curtir o macho dele. Sem demora ele obedeceu... cada vez mais eu percebia que o puto era submisso dos bons. Falei: Vai putinha, beija o pés de seu macho... e vai pegar uma bebida para mim. Ele me trouxe uma latinha de cerveja, mandei que abrisse, e assim comecei a tomar, e ordenei que começasse a me mamar devagar e com jeito... pois eu queria sentir a boca do putão enquanto eu me refrescava com a cerva e via um pornozão. Ele assiim ficou de 4 em cima da cama e mamando muito o macho dele e gemia baixinho. Depois de um tempo apás terminar a cerveja faltava um último teste para saber se o puto era mesmo um completo submisso. Então falei: “Viado, seu macho ta afim de dar um mijão”. E de imediato ele responde: “Para isso eu estou aqui macho, para servi-lo como bem quiser, basta ordenar e eu obedeço de pronto”. Eu já não tinha mais dúvidas, era um escravinho na minha frente, então falei, “Vou mijar na sua boca, não quero deixe nenhuma gota cair hein”, “Sim, senhor”. Comecei a mijar “vai viado engole o mijão quente de seu macho, vai puto, isso assim mesmo... não deixa nada cair hein...” Apás ter tomado tudo e mostrado a boca aberta para comprovar, ele disse: “e agora mestre, o que eu posso fazer para satisfazer seus desejos?”. Eu falei, tira a minha roupa, depois toda a sua, viado, e fica de 4, com o rabo bem empinado, e no chão, que escravo deve ficar no chão mesmo. Ele atendeu sem questionar. Esse viado estava me saindo melhor que encomenda. Coloquei uma camisinha, cuspi no rabo do viado submisso e falei agora aguenta, que você vai levar o que estava procurando, pica no cu, vou deixar esse rabo arrombado mesmo.



Sem dá, eu enterrei meu caralho naquele rabo quase virgem, até sentir tudo dentro e comecei a socar de imediato. O puto so gemia, mas não reclamava, sempre dizia: “Obrigado meu macho, por me escolher para seu prazer. Esse rabo é seu, faça o que quiser”

Soquei fundo... por um tempo...

Falei para ele: “sorte sua que estou com pressa, se não você ia ver o que era bom...

Eu realmente não tinha muito tempo, então tratei de meter mais nesse puto, até chegar ao gozo... qdo estava por vir, falei: “Chegou a hora viado, quero gozar”. Tirei o meu pau do cuzão do puto, quando olhei o cuzão dele, vi so o rombo, que tesão que me deu. “Abre a boca, quero ver você tomando o leite do seu macho. “sim, senhor, aqui está minha, boca pode usar como quiser”... mandei o puto colocar a língua para fora e comecei a gozar... “Ahhh tesão seu puto, não deixa nada cair no chão. Cada jato e gota de porra que saia o viado sugava... se escorresse pela boca ele limpava com o dedo e colocava de volta na boca. “Isso putão, vc me saiu melhor que encomenda... um verdadeiro submisso.



Pronto agora estou satisfeito, precisamos marcar um outro dia com mais tempo, pois vou querer usar mais esse viado.