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QUASE QUE PERCO O SELO DO CU

Vivo acessando sites de putaria e, certa vez, uma travesti me impressionou pela beleza das fotos em seu blog. Depois de muitos acessos, decidi saciar minha curiosidade e sair com ela. Resolvi conhecer aquela travesti e seus encantos.



Danny – não é o seu nome, mas vou chamá-la assim - chegou em pouco tempo, as fotos do site eram bastante reais e em pouco tempo eu já estava com aquela morena gostosa com um algo mais na cama do quarto, totalmente nua e com o pau duraço. Nunca fui passivo, até porque nem de levar chupada no rabo eu gosto, mas Danny já veio toda dengosa, parecia uma menininha com um cacete de 18cm, com uma cabeça do pau mais fina que o resto da rola, parecia uma namoradinha apaixonada (ela deve ter 1,65m). Ela já me atacou com um beijo e não demorou já me chupava engolindo o meu cacete todo, lambendo os ovos e na “zona do agrião”.



Ela se deitou ao meu lado e fizemos conchinha, com eu esfregando o cacete pelo meio de suas pernas enquanto beijava a nuca e a boca dela. O clima estava de paixão e, claro, muita tesão. Deitei-a de bruços e saí dando beijos da nuca até a bunda, da bunda até a nuca. Não tive muita coragem de chupar o cu dela como se deve, mas dei alguns beijinhos. Danny fez o mesmo, me deitando de bruços e me beijando todo; eu disse a ela que não era passivo, nem mesmo gostava de lambidas no rabo (tive uma namorada que adorava fazer beijo grego e confesso que isso não me dá tesão). Mas eis que Danny pega um áleo vermelho, perfumado (não sei o que é), e começa a esfregar pelo meu pau e bunda, untando embaixo dos ovos, uma tesão completa. Quase que eu gozo ali, sá com isso.



Ela então me pede para ficar de bruços e se deita em cima de mim, metendo a rola debaixo dos meus ovos, num verdadeiro parece-mas-não-é, como se estivesse me comendo, ao mesmo tempo beijava-me a nuca e a boca. Ficou assim uns bons minutos e eu já me controlava para não gozar com aquela morena fazendo peso em cima de mim. Quem olhasse de lado, pensaria que ela estava me enrabando e aquela cena vista pelo espelho por mim me confundiu, pois a tesão do cacete dela roçando nos meus ovos e abaixo deles, tudo untado com áleo, me fazia subir as paredes. Não sei se querendo ou não, Danny levanta um pouco mais o pau e desce, com o bicho batendo na porta do meu cu virgem (e assim espero que continue).



Confesso que tomei um susto muito grande, tive a impressão que a cabecinha tinha entrado (e ela estava sem camisinha, pois estávamos sá nas brincadeiras), mas tudo tão rápido que me virei e tirei Danny de cima. Eu senti alguma estocada no meu rabo, mas ela me disse que não tinha entrado nada. Fiquei apavorado, pois jamais pensei em dar a bunda ou tive tesão para isso, muito menos penetrar ou ser penetrado sem camisinha. Para evitar dúvidas, botei ela de quatro, gozei rapidamente naquele cu quentíssimo e pedi que ela fosse embora logo. Notei que ela ficou até meio desapontada, mas eu estava com medo que minha tesão me traísse.



A verdade é que, se foi efeito psicolágico ou não, passei o resto da noite com a impressão de algum incômodo, como se tivesse sido arranhado a entrada do meu cu e, ao chegar em casa, bati uma punheta pensando em Danny... me comendo.