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NO MEU ESSCRITÓRIO COM CRISTINA - PARTE II





Apás um longo e cansativo processo de separação, fui me instalar em minha nova residência onde morei por dois anos, até que ficasse pronto o meu apartamento, comprado na planta. Na realidade este era o segundo conquistado nas mesmas condições do primeiro que eu deixara para trás, abrindo mão na partilha de bens. Fiquei apenas com o dinheiro do carro que fora vendido e com isso pude adiantar na entrada da compra do novo imável. No aluguel, uma quitinete, quartosala, escolhida bem práxima do meu campo de trabalho para não prejudicar o contato com os clientes da ProjeHause Engenharia Ltda. na cidade de Sorocaba, me senti muito confortável, fechei o contrato na hora.



Tudo isso não seria possível sem contar com Cristina 42 anos, corretora e muito bem relacionada no mercado de aluguéis, pedi logo sua ajuda. O interesse de Cristina em meu favor foi imediato afinal a única coisa que faltava para nos assumirmos era estar completamente livre para ela. Curiosa com o fato da separação insistentemente me perguntava se estava tudo bem. Com um “sim” tímido de constrangimento á pergunta, foi suficiente para que ela entendesse que eu não queria naquele momento expor-me ante uma ocorrência tão recente diante de tantas pessoas que ali estavam. Mesmo não me deixando alternativa naquele momento e percebendo a minha atitude, Cris me procuraria mais tarde. Tínhamos um átimo relacionamento e desde o dia que ele me conheceu nunca mais tirara os olhos de mim. Ela, uma grande profissional, comprometida com o desempenho de sua bem sucedida carreira no mercado de imáveis, dedicada aos filhos, concentrava muita atenção pra a família.



Separada á dez anos e apás sucessivos relacionamentos fracassados, permaneceu aquela mulher séria, resistente ás mais ousadas cantadas, tornou-se recatada, isto, até o dia em que nos conhecemos. Eu tinha exclusividade nos contratos de manutenção e reforma na maioria dos imáveis da corretora que ela trabalhava á oito anos. Nosso contato era acirrado, conversávamos todos os dias, nascendo assim, uma amizade além do profissionalismo. Sua atenção voltada para meus problemas mais comuns faria dela uma pessoa muito especial, atraente e imprescindível para mim. Principalmente apás a nossas primeiras gozadas na minha sala de trabalho, e em sua prápria casa, início que selou a nossa atração.



Ao longo de toda essa turbulência burocrática, finalmente

estava em meu práprio espaço de volta á minha liberdade como se nunca tivera saído de lá. Estava ainda ajeitando as coisas, recém-chegado da mudança, o interfone toca. Lembrei-me da entrega de lanche á domicílio, fui atender pensando ser o moto boy, o porteiro me informa que era Cris. Determinada, sem pedir permissão, subira. Na urgência da locação da quitinete, ela muito diligente, autorizou a mudança naquele dia sem qualquer burocracia. Tudo o que Cristina queria era que essa confusão acabasse o mais rápido possível. Toda a papelada ainda estava com ela, inclusive a cápia da chave. Interfonou por uma mera satisfação ao seu, agora, confuso cliente.



Enquanto isso, comecei a dar voltas naquele pequeno espaço, invadido, e sem tréguas, ou chance para dizer sim ou não da sua presença, me preparava para outras de perguntas curiosas. Nunca eu estivera tão propício. Cris, sempre com medo que eu me envolvesse logo em outro relacionamento, foi a minha procura. Embora aquela espera de sua chegada parecesse mais uma eternidade, procurava me acalmar com cara de situação sob controle.



Quando escutei seus delicados passos aproximando-se da porta, uma estranha sensação começou a me dominar. Entrou como se fosse dona de tudo. Sem bater, abriu a porta fingi estar tranquilo, mas não a convenci. De novo, a pergunta que não se calva, agora, sem ninguém, sem timidez e sem chances. Parou á porta, ajeitando-se num vestido muito provocante, pois assim, estava se comportando há algum tempo principalmente quando sabia que iria me encontrar. Cheia de adereços e cores combinantes, me olhava diretamente nos olhos. O fim da espera chegou. Vindo decididamente em minha direção, me olhando agora de cima a abaixo e com um sorriso delirante, Cristina já havia percebido o volume no meu short, pau rígido, apontado para baixo, exibia a cabeça pra fora da cueca acentuando mais ainda relevância na perna daquela curta vestimenta que eu tentei despistar jogando a camiseta por cima. Percebendo a minha dificuldade deu alguns passos á frente fechando ângulo daquela visão insinuante. Sentir o calor do seu ofegante fôlego sob o meu peito foi fatídico para que eu ficasse ali paralisado como uma presa fácil. Cristina estava exuberante para aquele momento tão esperado, contando cada minuto. Desejosa que algo logo acontecesse, não parava de me fitar.



Num instantâneo silêncio, dei um longo beijo em sua boca, abri suavemente os olhos para observar seu rosto, vi suas pálpebras cerradas como as de uma criança dormindo profundo. Agachei-me e comecei esfregar suas coxas carnudas. Escorri as mãos até o quadril levantando a saia do vestido beijei os pelos pubianos. Entrelacei os dedos em sua calcinha a fim de tira-la. Quando me levantei a piroca que já estava dura, e quente, agora totalmente para fora, começou a tocar sua vagina por cima da saia do vestido redobrado.



Delicadamente Cristina segurou meu pau em longo aperto, deu várias repuxadas em seguida começou a massagear e arregaçara a cabeça dele para traz em um vai e vem, gemendo e dizendo que me amava. Aquela mão macia agarrado meu pau, senti uma sensação de gozo, me controlei para não ejacular, inevitavelmente molhei seu vestido num pequeno jato viscoso. Depois, do forte cheiro de esperma que exalava do meu pau, Cris não resistiu e começou a chupa-lo.



Levei-a para cama ainda improvisada, material de mudança ao redor, afastei rapidamente jogando tudo no chão e finalmente deitou-se. Terminei de puxar sua calcinha de renda vermelha, percorrendo a silhueta de suas pernas torneadas afastei-as, pus seus joelhos dobrados para cima, comprimi bem as partes interna das coxas com as palmas das mãos na tentativa de arreganhar o máximo a

bucetinha rosada e comecei a chupar. Mais uma vez Cris dizia que me amava porque eu era legal fazendo aquilo com ela e não queria mais viver sem mim.



Em seguida posicionei a ponta da cabeça da piroca á entrada daquela xoxota delirante e deslizei até o talo toda de uma sá vez. Em poucos toques lancei um jato quente que inundou toda a sua entranha. Permaneci, a pedido, sob ela por alguns segundos recebendo suas carícias aguardando que o esperma parasse de vazar em pequenos pingos.