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CUNHADINHA AO VINHO-FINAL

Me ergui para tomar um fôlego, levantei suas pernas bem para cima, deixando que se apoiassem sobre meus braços. Pude ver sua xoxota se abrindo quando meu pau voltou entrar, comecei a meter até o fundo de novo e vi sua expressão, seus olhos fechados, mordendo a boca, suas mãos deslizando por sua barriga e seus mamilos e gemendo muito ao voltar a gozar. A virei colocando de quatro, fiquei de joelhos e depois de umas 2 pinceladas, meti de vagar, parecia cada vez mais apertada, agarrei pela cintura... pelos ombros... a levantei, me agarrando em suas tetinhas e mordendo seu pescoço, sua orelha, quanto mais ela gemia e gritava, mais eu socava todo dentro. –Me esmaga! Falou e se estendeu de bruços, me puxando, sem que eu tirasse o pau, com suas coxas entre as minhas me encaixei naquele bundão, meu peito colado em suas costas. Parei mais um pouco, desta vez senti sair um pouco de leite, mas meu pau estava com muito tezão. Voltei a meter com força, fazendo barulho ao bater na bundinha, ela seguia murmurando com gemidinhos dengosos: –Gotoso... me come gotoso, isso aumetava meu tezão. Me ergui, ficando montado em sua bunba com as mãos sobre suas costas, a Val foi pegando o jeito, abriu suas coxas um pouco e com movimentos armonicos, eu socando e ela rebolando e levantando o quadril, cada vez mais rápido, até que gozou como uma louca, gritando e gemendo muito: –Aiiihh amorinho... que coisa boaaa!!! Me deitei de costas e a Val veio me beijando, cravando as unhas no meu pau, então veio por cima, ficando sentada sobre meu pau, se esfregou nele e debruçou fazendo com que seu cabelo ficasse em meu rosto, enquanto me beijava, seguia rebolando o quadril. –Deixa eu te enterra ele de novo... deixa minha putinha...e te encher de leite... deixa? Ela se ergueu e olhando no meu olho disse: –Deixo amô... eu sou tua! ... esgaça minha xoxotinha então ...me enche com o teu leitinho. Posicionei com a mão e ela foi sentando, dava para ver o pau se sumindo dentro dela, quando entrou tudo eu lhe disse: –Vai minha paixão...fáde bem gostoso...ele é teu! Instruida pela Mari que se acabava no dedo: –Vai maninha... judía dele... vai cavalgando nesse pauzão... acaba com ele! Ela começou subir e descer enquanto olhava para a Mari: –haaii mana... que homen gostoso... o pau dele é delicioso... delicioso sentir entrá e sair de dentro da gente! Cada vez ela fazia melhor. Fazia rápido... de vagar... as vezes subia e descia rebolando e falando toda dengosa um monte de coisas do tipo: sou tua... me fode gotoso amo... minha xoxota é sá tua agora, até que não aguentei mais e com as mãos na sua cintura gritei: –Aaaaiihh...minha gostosinha, faz eu gozar...faz, me mata de tesão! Com os olhos fechados ela respondeu: –Vai amoziinho... toca o teu leitinho todo pra dentro da tua mulherzinha e com as mãos no meu peito foi cavalgando de todo jeito até que quase sem voz gritei: –Aaiiiihh... tá jorrando... suga ele Val. Eu sentia as esguichadas saindo, uma apás a outra, sentia também meu corpo adormecendo, de tanto estase. Ela continuou fudendo e gritando até gozar: –Gotoso meu amor... aiihhh...aiiihh aaiihh mana... que pauzão gotosooooo tem o nosso homem, e caiu sobre meu peito também exausta e chorando sob o efeito da ultima gozada. A Mari se chegou, fiquei entre elas, nos abraçamos e nos acariciando em silêncio. Apás algum tempo de descanso a Mari sorrindo me disse: Â–É mô ...e olhou para a Val toda suada, ambas sobre meus braços e com uma das pernas entre as minhas, continuou: –acho que esta noite tu ganhou outra mulher... né Val e me beijou! será que ele da conta? –Claro que sim, disse ela... esse pauzão da pra nás duas... acho que me apaixonei esta noite ...Também nos apaixonamos na cama, interrompeu a Mari, sá que nesta época eu não deixava ele meter em mim... sá gozar nas minhas coxas... na mão... na boca! Quero ser tua pra sempre...junto com a Mana, interrompeu a Val e me deu um beijo delicioso dizendo: –Tu me quer como tua mulher também! Olhei para as duas e disse: Â–É o que eu mais desejo ...amo a Mari e já to morrendo de amor e desejo por ti também. Quero as duas manas na minha cama sempre... vou comer vocês juntas, meu pau e meu leite agora é pras duas. A Mari olhou com malícia para a Val e disse: –Éehh maninha ... numa noite dessas... a gente toma um vinhosinho gostoso pra relachar... de repente até tu deixa, né? o môr entrá lá atrás, como faz comigo. –Aiihh mana! Disse a Val espantada e completou com a voz meiga acariciando meu peito: –Se ele pedi com jeitinho a gente pode pensar. Eu lhe interrompi: –Juro que vou pedir com muito jeitinho. –Jura amor...mas eu tenho medo, nunca fiz. Lhe acalmei: –Vou fazer igual como na Mari... te ponho de quatro e vou passando minha língua no teu cuzinho até ele fica bem molhadinho e tu bem arretadinha, depois pego meu pau e vou te coxando de leve até entrar a cabeça. –Mana, doeu em ti? –Sá um pouquinho, mas... nas outras vezes ficou gostoso, eu deixava ele metê sá um pedacinho,lhe respondeu a Mari. –Se doer tu promete que tira..., me falou entre selinhos molhados. –Claro meu amorzinho! E ela continuou: –Então experimenta um pouquinho agora! E ficou de quatro. –Vai mor! Disse a Mari espantada. Eu comecei a passar a língua naquele cuzinho e logo voltei ficar de pau duro, enfiei o dedo bem de leve, era muito fechadinho, enquanto eu encostava a cabeça na entrada, a Mari acariciava seus cabelos quase arrastando na cama. Fui coxando dando estocadinhas, quando iniciou abrir, a Val se moveu para frente: –Aiih Nando... doeu! –Tudo bem Val, não precisa ser agora! Disse a Mari e ficou de quatro também: –Mete no meu, mor... pra ela vê como é! –Espera um pouquinho... deixa eu lubrificá ele! Falou a Val, pegando em meu pau e chupando, colocando tudo o que podia na boca. Eu salivei então na mão e passei no cuzinho da Mari e comecei a coxar até que entrou, aos poucos foi entrando mais e mais, ao chegar na metade comecei a fazer um vai-vem enquanto a Mari gemia e dizia: –Mete mais mor... tava bom naquela noite! E eu já cheio de tezão de novo, a cada vai-vem ia entrando mais. –De vagarzinho, dizia ela, e eu metendo, até que enterrei tudo. Enquanto a Val assistia excitada, sua mana pedia gemendo: –Come meu cu, môzinho... come! Fui metendo e tirando cada vez mais rápido até que espirrou o restinho de leite que eu tinha, tirei para fora e terminei de gozar em sua bunda, sob o olhar da minha nova mulher que disse: –Nando, com o tempo, eu vou deixar tu mete todo ele dentro de mim também. –Vou goza muito nele! –Éhh Val... esse safado vai ter nás duas como mulher dele... e além de fuder nossas bucetas, vai se apossar dos nossos cuzinhos também! A Val rindo com malícia disse: –Não vamos deixar a Lúcia saber disso... vai que ela queira experimentar também esse nosso pauzão delicioso! Eu interrompi me exclamando: –Peraí! ...as três irmãs eu acho que não aguento!! Antes de se ajeitar no travesseiro a Mari apontou meu pau que estava mole para Val, dizendo: –olha maninha, ta inofensivo agora! –É! Respondeu ela e o pegou com a mão: –Ummhh! mas ainda tá gostoso... vamos deixar ele descansar, e também se ajeitou em seu travesseiro. –É... descansa mesmo! quero ele duro e grande amanhã! Completou a Mari. Eu sorri, beijei as duas e me acomodei no travesseiro entre elas.

O restinho de noite que sobrou e toda a manhã tiramos para dormir ...eu e agora minhas duas mulheres, os três bem abraçadinhos.



Elas ainda não sabem que coloquei nossa louca histária neste site...

Vou esperar a opinião de quem ler, através do meu email, depois vou mostrar a elas!