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O METRO DE NOSSA VIDA

O METRO DE NOSSAS VIDAS....

Já escrevi sobre a nossa aventura com o amigo Léo. Volto a escrever sobre eu e a Nanda.

Outro dia Nanda chegou em casa dizendo que o metro estava super lotado, que não podia nem se mexer, estava amarrotada. Contou então que naquele aperto um homem ficou colado por trás dela prensando-a contra o cano onde se segurava. Em dado momento ela sentiu uma pressão mais forte e que o cara estava de pau duro forçando o contato. Pensou em reclamar mas algo a segurou. Como estava cheio demais deixou ficar. Cada um que passava para descer ou subindo fazia com que ele a apertasse mais. Ela começou a gostar da brincadeira e também se mexia contra o pau do cara. Em dado momento passou a mão atrás e teve certeza da rola dele dura. Sabendo que outras pessoas estavam em volta deles e não percebiam nada ela deixou a mão e passou a acariciar a rola dele por cima da calça até que ele desceu na estação. Disse que ficou molhadinha e chegou a gozar. Disse também que tem certeza que o cara também gozou nas calças. Nessa noite ela gozou muito pensando nele.

Por coincidência nosso amigo Léo (aquele que transou com ela e depois ela fugiu de outras aventuras) ligou dizendo que viria a São Paulo e o convidei para ficar em casa. Quando contei a Nanda dizendo que ela poderia reviver aquele momento do passado ela ficou brava mas depois vi que se excitou com a idéia. Não deu outra. Quando Léo chegou vi em seus olhos o tesão despertar. Como percebi que aquele dia no metro foi muito especial para ela a abracei por trás quando estávamos na cozinha e comecei a me mexer junto a sua bunda já com meu pau duro dizendo “que tal o Léo fazer o papel do cara do metro”. Ela se arrepiou toda.

Apás o jantar enquanto Nanda estava cuidando da cozinha contei ao Léo a aventura dela e pedi para ele ir lá a abraçar por trás dizendo que é o cara do metro. Fui atrás, ela se assustou quando Léo a abraçou prensando-a contra a pia. Porém quando ele beijou sua orelha dizendo que era o cara do metro ela fechou os olhos e relaxou e enquanto ele passeava as mãos por seu corpo e ela acariciava seu pau sobre a calça até que ouvimos seu suspiro de gozo.

Ali mesmo na cozinha nos despimos. Léo a colocou sobre a mesa e começou a chupar seus seios e desceu pelo corpo até chegar em sua boceta. Quando a língua dele penetrou sua vagina um arrepio passou pelo seu corpo e ela gemendo falou que sentia saudades de sua pica. Ela acabou gozando com suas chupadas. Ele a puxou se colocando com o pau na entrada da boceta dela, dizendo que estavam no metro e que iria fode-la na frente de todos os passageiros. Sá passava a cabeça nos lábios fazendo com que ela gemesse e se jogasse contra ele até que a ouvi suplicar “vem mete essa pica gostosa na minha boceta Léo, me faz gozar muito, quero sentir você todinho enterrado, quero ser a putinha do metro.” Suas pernas o enlaçaram pela cintura e vi o pau do Léo sumir dentro da Nanda. Ela foi as alturas.

Dei meu pau para ela e sua boca o engoliu, ela chupava e a cada estocada dele eu sentia uma mordida. Nanda teve orgasmos múltiplos e gozamos como loucos dando um banho de porra nela. Fomos para o quarto e aquela noite foi tão sensacional que tive medo de os vizinhos terem participado ouvindo nossos gemidos de prazer. Dormimos abraçados com a Nanda entre nás e quando acordei Léo já estava dentro dela de novo fazendo-a gemer mais uma vez. Nanda agora adora quando o metro está lotado, já chegou até a por a mão por dentro da calça de um rapaz e fazê-lo gozar e quando chegou em casa me fez beijar e lamber suas mãos e transamos fantasiando que ele a está fodendo no metro.