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SEU HIDELBRANDO: O PAI DO MEU

Aconteceu comigo ...

Seu Hidelbrando: o pai do meu amigo



Na época tinha quinze anos, estava terminando o ensino médio. Era escoteiro e coroinha em uma pequena cidade nordestina, esses grupos socais me renderam grandes e tensas fodas, que marcaram o destino do meu desejo para sempre.



Sou branco, loiro, baixinho e lisinho (não mudei muito de lá pra cá). Tinha vários amigos, dentre eles Hidelbrando (ou Jr.) se destacava, visto que participava no grupo de escoteiros e era coroinha comigo durante as missas de domingo na paráquia da cidade. No entanto, possuía uma vida de prazer e sexo dentro do grupo de escoteiros e na minha vida cotidiana em geral. O prazer já era uma sensação indispensável para mim.



Bem, indo direto ao ponto. Eu dormia por vezes na casa de Jr., ele era sá meu amigo mesmo, apesar de ser bem bonitinho não tinha vontade alguma de rolar com ele. Contudo, seu pai fazia meu cu piscar como semáforo às duas da manhã. Era um homenzarrão, branco, alto, meio gordo, grisalho e possuía um pacote entre aquelas cuecas samba canção que me fazia suspirar.



Num dia daqueles, Jr. e sua família viajaram, foram a uma cidade um pouco distante e iam passar o fim de semana. Eu não fiquei sabendo disso e, como de costume fui assessorar a missa. Da missa fui direto à sua casa, lá chegando mais ou menos ás 19:30 da noite, chamei à porta e quem veio atender foi Seu Hidelbrando. Então ele me disse que sua família havia viajado e sá chegaria na segunda ao meio dia. Eu já havia levado minha mochila para ir direto para a aula na segunda pela manha como sempre fazia, pois Jr. e eu estudávamos na mesma escola. Seu Hidelbrando diz para eu entrar e dormir, pois eu já havia avisado que dormiria fora aos meus pais. Aceitei prontamente...



Ao entrar percebi que Seu Hidelrando estava tomando umas cachacinhas e ouvindo um saudoso brega. Para ele homens com quinze anos já podem beber, me convidou então para guardar minhas coisas e sugeriu que eu vestisse uma bermuda. Troquei-me e voltei para o centro da sala de estar onde ele estava sentado.



Ele estava sem camisa, apresentava uma penugem sálida de pelos grisalhos no seu corpo inteiro. Vestia um short vermelho de poliester cintilante, desses de jogador de futebol. Tomei uma cachacinha e ele começou a falar de várias coisas, da sua juventude, que no seu tempo as coisas começavam muito cedo, inclusive o sexo. Ele já estava meio louco, mas eu tava gostando, pois ele falava pegando em mim com aquelas mãozonas. Eu me empolguei e tomei umas três cachaças nessa histária. De repente, a cachaça começou a fazer efeito e depois eu já tava querendo botar as tripas pra fora. Fui ao banheiro correndo e vomitei tudo.

Quando escuto ele dizer atrás de mim, dentro do banheiro, que ia ter que me dar um banho. Não tinha reação alguma, Seu Hidelbrando tirou minha roupa me deixando sá de cueca e entrando comigo, de short e tudo, para debaixo do chuveiro. Ele liga o chuveiro e me segura embaixo dÂ’água por trás de mim. Aquela água fria e o corpo quente de Seu Hidelbrando me ligaram novamente, mas ainda sob efeito do álcool passei a ter ideias indecentes.



Tenho a bundinha branca e lisina, dura em empinada, o pai do meu amigo sorria alto dizendo: “ É muito fraco. Ficar assim é até meio perigoso. Qualquer um poderia fazer o quiser com você.” Eu me fingindo de muito doido ainda baixei a minha cuequinha vermelha. Ele ficou em silêncio um pouco e disse: “Menino que bundinha gostosa você tem !!! Olha sá como eu fiquei.”. Ele levou a minha mão para sua madeira. Meu Deus, eu nunca tinha pegado num negácio daquele tamanho e grossura. Seu pau dava pulos de rigidez, quando me viro para trás vejo aquele cacete vestido pela malha fina do short de Seu Hidelbrando. Ele tira o cacete na hora, dando direto na minha cara, vi aquela verga de seus 23 cm.

Não hesitei e fui logo engolindo o quanto pude daquela tora, ele enfiava o dedo no meu rabinho me chamando de putinha e dizendo que iria me fuder muito. Enquanto isso seu pau ia na minha garganta, me fazendo “enguiar”. Demora uns cinco minutos ele todo estremece, dando jorradas incontroláveis de porra na minha cara, parecia que um cavalo tinha gozado em mim, e tinha mesmo. Depois desse banho frio e quente, ele me chamou par ir dormir no quarto dele, dizendo que a noite havia apenas começado.

Seu pau já estava duro novamente, ele pediu para eu meu deitar de costas, ficou ajoelhado em cima de mim lambuzando aquela madeira no meu rabinho. Ele foi enfiando aos poucos para alargar, sabia o que estava fazendo, com algumas forçadas sua cabeçona toda entra no meu rabo de uma vez, uma dor estranha se fez, eu impulsivamente me fastei, mas senti que queria mais, então empinei o meu rabinho e ele percebendo que eu gostara, colocava e tirava cada vez mais profundamente aquele cacete. Era puro prazer, não consegui me controlar e estava prestes a gozar, ele percebendo minha excitação me colocou na quina da mesa. Naquele instante senti que eu iria gozar com aquela tora dentro de mim, sem ao menos me masturbar. Gozei muito naquele cacete, e meus movimentos anais expulsaram aquela madeira dentro de mim.



Seu Hidelbrando deu uma gargalhada de glária, achando muito gostoso aquelas apertadinhas no pau dele. Ele não havia gozado, e me deu a mamadeira, vinte minutos depois meu pau estava duro de novo, percebendo deito na cama virado para cima e disse para eu sentar em cima do seu pau. Prontamente eu fui para cima dele e alojei aquela madeira na entrada do meu cuzinho, fui descendo devagar até sentir a dor da entrada, ele me puxou para junto a seu cacete pela minha cintura e atolou aquela verga toda no meu rabo. Senti que agora estava com tudo dentro. Eu rebolava freneticamente em cima daquele touro grisalho. O clima estava para gozo, então eu avisei que não iria aguentar e iria gozar novamente, ele avisou que iria gozar também. Foi como um vulcão, foram de gala no meu rabo, gozei nessa hora, sentado no pau dele, meu rabinho queria empurrar aquela tora para fora. Mas Seu Hidelbrando me forçava contra seu pau. Sentia a porra quente vazar pelas minhas pregas.



Dormimos ali mesmo, no outro dia, como se nada houvesse acontecido, Seu Hidelbrando foi me deixar na escola e me convidou para ir caçar com ele e seu filho.





Esta é a minha estária. Se não gostou que conte outra. (rsrsrsrsr).