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CUNHADA DEPRIMIDA

Estou namorando a quase dois anos, e desde o começo reparava na irmã mais velha de minha namorada, mais ou menos 1,62 m, magra, mas com belas coxas e uma bunda firme, seios médios e muito bem-feitos, e um rosto de menina inocente, apesar de já ter quase 22 anos. Nunca havia tentado nada, pois estava namorando sua irmã, a quem eu respeitava muito e que também era tão gostosa quanto a irmã. Além disso, não tinha muita intimidade com ela, pois não conversávamos tanto (sempre que a via, estava junto com minha namorada, a quem obviamente eu dava mais atenção), não éramos bem amigos. Por isso, nunca me imaginei tendo nada com ela, apenas a olhava discretamente quando ia à sua casa e admirava seu belo rosto e seu corpo escultural. Então, numa noite havia combinado de sair com alguns amigos, e minha namorada me pediu que sua irmã fosse junto, ela estava meio em depressão porque o namorado havia terminado com ela de forma estúpida, e minha namorada achou melhor que ela saísse um pouco pra se distrair. Não vi problema nenhum, mas quando fui buscá-las, minha namorada disse que não iria mais porque teria uma entrevista de estágio no dia seguinte e teria que acordar cedo. Mas como já havia combinado, acabamos indo eu e minha cunhada. Conversamos amenidades no carro por dez minutos, e depois ficamos naquele silêncio constrangedor no resto do caminho, até que chegamos no bar. Minha cunhada estava particularmente deslumbrante naquele dia, com um vestido preto decotado, mostrando generosamente seus lindos seios e coxas, sandálias de salto alto, que levantava sua já arrebitada bundinha, que chamava a atenção de todos no bar. Apás umas duas horas, ela me disse que não estava bem e que queria voltar para casa. Ficou uma situação meio chata, mas acabei concordando porque reparei que ela chorava um pouco. No carro, notei que ela estava mais solta, por causa da bebida. Ela começou a chorar, e me contou de seu namorado, que era o primeiro, que todos que se aproximavam dela sá queriam comê-la, que ela achava que este seria diferente, mas que logo que conseguiu comê-la já a dispensou. Sua irmã já havia me contado isso, mas ouvir dela prápria era muito mais excitante, aquela garota que tinha um ar de virgindade falando que seu namorado a comia de todos os jeitos e que nunca conseguia gozar. Não queria, mas acabei ficando de pau duro, e ela percebeu. Pedi desculpas e fiquei sem graça. Mas ela sá ficou olhando para mim, e me disse que sua irmã lhe contava todas as nossas transas, e que eu era diferente do namorado dela, que tratava bem minha namorada e a fazia sentir muito prazer. Dito isso, ela levantou o vestido e puxou sua calcinha de lado: "Sempre que eu ouvia isso da minha irmã, eu ficava molhada, desse jeito" – sua bucetinha estava encharcada; pegou minha mão do volante e colocou no meio de suas pernas – "Por favor, me faz gozar" – comecei a enfiar os dedos na sua bucetinha apertada, o que fez ela tremer de tesão, enquanto acariciava seus seios por cima do vestido e gemia gostoso, com sua vozinha delicada, até que gozou, dando gritos: "Me come, com carinho, igual você faz com minha irmã" Encostei o carro numa rua deserta, perto de sua casa, e tirei uma camisinha do porta-luvas que estava guardando pra sua irmã. Fomos pro banco de trás e ela sentou no meu colo, quando a penetrei, ela gritou e arranhou minhas costas: "Está doendo?" – perguntei, sabendo que ela havia dado poucas vezes pro ex. ela não respondeu, sá gemia, mas aos poucos os gemidos foram se transformando de dor para prazer. Ela começou a cavalgar mais forte, e seus seios balançavam, numa visão linda. Enquanto apertava sua bunda com uma das mãos, coloquei um dedo em seu cu, no começo ela se assustou mas depois falou no meu ouvido "Isso é bom, muito bom, enfia no meu cu" – a coloquei de quatro no banco e comecei a chupá-la, deixando seu cuzinho bem molhado. Enfiei devagar, sá a cabeça e ela mordeu os lábios pra não gritar "Quer que eu pare?" "Não, continua, mas vai devagar". Com a mão, comecei a masturbá-la, ela relaxou e enfiei o resto de meu pau. "Ai, como isso é bom!!! Mais forte!!!" – apás uns cinco minutos bombando e a masturbando, gozei como há muito tempo não gozava, e ela gozou junto comigo. Passamos algum tempo no carro e depois a deixei em casa, ela me deu um beijo no rosto, agradeceu e disse que seria nosso segredo. .