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SEGUINDO NO ôNIBUS

Encontrou Sheila dentro do ônibus, e fogo acendeu no primeiro cruzar de olhares. Foi mútuo.

Dentro do ônibus apertado, aos poucos foram encontrando maneiras de tornar os olhares disfarçados, e os esbarrões mais demorados e ousados. Quando finalmente conseguiram manter um contato de pele maior que 5 segundos, seu braço quase que deitava-se por inteiro por sobre o colo dela, querendo avançar pra dentro do decote da camisa, e nesse momento era omo se fosse impossível de segurar por mais tempo, e era como se o suor dela escaldasse sua pele.

Se afastaram novamente, e por ainda 40 minutos de viagem, sua mente viajava pelas imagens que tinha do corpo dela: o cabelo pretíssimo e comprido, os olhos orientais e penetrantes, o corpo pequeno e esbelto, a roupa suavemente colada ao corpo, o detalhe da calcinha que aparecia quando ela tentava alcançar as barras do ônibus, e a discrepante mão de unhas roídas e cicatrizes de nervosismo e fúria.

Quando olhava novamente para ela, via fúria em seus olhos, e sentia o desejo no movimento do peito que respirava mais pesado quando encontrava os olhos dele, que a olhava.

Não ouviu a campainha do onibus tocando, sá viu ela descendo do ônibus e a seguiu. O movimento das coxas e das nádegas no jeans colado, o cabelo dançando pela cintura. Ela olhou rapidamente para trás, e esboçou um sorriso de safadeza e satisfação ao se ver sendo seguida. Ela parecia tremer o corpo inteiro ao sentir a presença daquele macho muito maior que ela se aproximando.

Chegando perto da galeria de lojas, que de dia eram extremamente cheias, mas à essa hora da noite desertas, seus corações dispararam e a distância entre eles era agora pouca coisa maior que 20 cm. Era a distância do falo dele, quase explodindo embaixo do jeans.

Ao entrar na penumbra, ela de subito se virou, colocando sua mão sobre o tárax largo dele, outra mão avançando pela cintura, enuqanto ele segurava de leve um de seus braços, e fortemente agarrava os cabelos dela por trás, iniciando um beijo forte e violento de ambas as partes, que por si sá já era como um coito.

Quando finalmente desgrudaram do beijo, como se sincronizados, os dois estavam tontos, tamanha a voracidade, e enquanto se recuperavam, os dois andavam, de mãos dadas e sem olhar para onde iam, caminhavam mais adentro da penumbra e longe da rua. Pararam numa reentrancia, um meio beo entre duas lojas, e ali para dentro se levaram. A escuridão era quase total.

Começaram a beijar-se novamente, e ela agarrou a jaqueta dele com força, puxando-o, e mordeu-lhe o lábio que sangrou, o que fez ele empurrá-la com fora contra a parede e meter-lhe um forte tapa na cara, ao qual ela repondeu com um gemido de tesão alto, que ecoou pela galeria.

Ela abriu de leve os olhos, pedindo por outro, que veio pelo outro lado, fazendo um coro do estalido com o gemido pela escuridão.

Ele agarrou o cabelo da nuca dela com um mão enquanto abria o ziper da calça, e ela se agachou enquanto a rola pulava para fora, tomando ums bofetada do pênis na cara quando ele assim saiu.

Começou a chupá-lo sofregamente, enquanto que a mão que antes abrira o ziper, agora paseava pelo seu rosto, misturando um suave carinho com alguns tapas leves, enquanto ela maturbava e engolia aquele caralho grosso e quente.

Ela gemia e se engasgava, enquanto ele deixava escapar gemidos que ecoavam, e não foi nem um pouco discreto quando gozou nela, que tomou o primeiro jato no rosto e tratou de logo abocanhar o pênis gozando, tentando de todo custo aproveitar aquele esperma que agora preenchia sua boca e tentava forçar pela garganta, mas que acabava por escapar pelos lábios e melar sua mão.

Ela lambeu felinamente toda a porra de seus dedos, depois limpou o rosto e lambeu novamente esses mesmos dedos, e então agarrou aquele caralho levemente amolecido, e sorrindo começou a andar e a puxá-lo, guiando seu macho para o final e para fora da galeria, para a porta da escadaria que dava em sua kit.



Continua.