Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SEU ERASMO PARTE 4



Aquela seria a última semana em que eu veria o Seu Erasmo. Eu não sabia, mas minha família tinha vendido a casa para montar um comércio do outro lado da cidade. Ao voltar da escola, o meu caminho era sempre pela rua da casa do velho alfaiate que me iniciou no sexo. Eu jamais pensei em pegar outro rumo ou jamais achei que o que ele fazia comigo era errado. Não sabia quase nada sobre sexo e sentia muito prazer em estar com Seu Erasmo. Naquele dia não foi diferente. Mal acabou a aula e eu saí no rumo da sua casa, imaginando se ele estaria me esperando. Quando dobrei a esquina, seu sobrinho, o lourinho, também vinha no mesmo rumo, de bicicleta. Parou ao meu lado e fomos conversando. Foi aí que o lourinho me falou que tinha ido no fim de semana na casa de Seu Erasmo. A mãe tinha mandado ele levar um bolo para o velho, que aproveitou para comê-lo.

- Faz tempo que ele faz isso contigo? Perguntei, ele me falou que desde que tinha 19 anos o velho tinha iniciado ele na sacanagem. Seu Erasmo o comia sempre e o iniciou da mesma forma que fez comigo.

“Ele disse que hoje ia ser diferente”, disse o lourinho, pouco antes da gente chegar na casa. Seu Erasmo, que estava nos esperando, mandou entrar e fomos para o seu quartinho de costura. Como sempre entramos tímidos e calados. Seu Erasmo estava apenas de short e sem falar nada, baixou a roupa, ficando completamente nu. O loirinho entendia rápido e foi até onde ele estava, pegando em seu pau, que começava a endurecer. “Meus garotinhos...”, disse o velho, nos trazendo para perto dele e nos fazendo chupar juntos. Eu percebi que o loirinho tinha um prazer todo especial em chupar o pau do Seu Erasmo. Engolia até o fim, deixava que o velho forçasse o pau na garganta dele e o pau voltava com um pouco de baba e ele novamente engolia até o fim. Ele tirava o pau da boca do loirinho e enfiava na minha, sempre com muita calma, como se tivesse todo o tempo do mundo. Quando o pau estava bem melado, mandou que eu ficasse de bruços no sofá. Eu também já estava de pau duro e ao ficar nessa posição, sentia o pau esfregar no sofá, dando uma sensação bem gostosa. Ele mandou o lourinho vir por trás e lamber meu pau, meu saco e minha bunda. O lourinho obedeceu de imediato e pude sentir sua língua passando de forma muito gostosa. Ele puxava o meu pau, enfiava todo na boca, molhava bastante, depois subia pelo saco até chegar na bunda, que abria com a mão para enfiar a língua. Eu empinava os quadris para sentir melhor aquelas carícias, enquanto Seu Erasmo, acariciando o práprio pau, sá assistia. O lourinho enfiou bastante a língua e parecia ter um prazer especial nisso. “Mete dois dedos nele...”, ordenou Seu Erasmo, e eu pude sentir quando o garoto, depois de molhar os dedos de saliva, passou a circular minha bunda com os dedos. “mete nele..”, incentivava Seu Erasmo, que passou para minha frente e meteu o pau na minha boca. Eu passei a chupar o pau do velho, que estava muito duro. Ele enfiava lentamente, puxava de volta e metia até o fim. Eu sentia, às vezes, o pau na garganta, tinha pequenas ânsias de vômito, mas ele controlava para que eu sentisse prazer com aquilo.

O loirinho então foi enfiando os dois dedos em mim, empurrava com firmeza até o fim, retirava os dedos, cuspia neles e metia de novo. Eu estava indo à loucura com aquilo enquanto Seu Erasmo me mantinha chupando o seu pau. Quando eu estava quase para gozar com aquelas carícias, Seu Erasmo foi por trás de mim, encostou o pau na entrada e praticamente fincou seu pau na minha bunda. Meteu de uma sá vez, arrancando um gemido forte de dor. “Ai... ta doendo...”, consegui dizer, mas logo ele puxou o pau de volta e meteu de novo até o fim, desta vez de forma mais carinhosa. “Sente a minha pica...”, dizia ele no meu ouvido... “sente meu pau no teu rabinho”... e eu aos poucos ia sentindo muito prazer, enquanto ele cravava e tirava o pênis da minha bunda. Seu Erasmo mandou que o lourinho colocasse o pau na minha boca e eu comecei a mamar o pau do garoto. Eu nunca tinha feito isso com ele e achei gostoso mas estranho, era um pouco mais grosso que o pau do velho. O lourinho parecia estar gostando e fazia movimentos de vai e vem na minha boca, como se estivesse me comendo. Seu Erasmo, atrás de mim, socava com vontade o pau na minha bunda. O garoto disse que ia gozar e eu tirei o pau dele da boca. Ele não gostou mas também não disse nada, gozando no sofá. Seu Erasmo, vendo o lourinho gozar, parece que ganhou mais fôlego. Saiu de dentro de mim, sentou no sofá e me puxou pra cima, enfiando o pau até a raiz. “Ai...”, eu gemi ao sentir seu pau todinho dentro. Ele forçou meu corpo pra baixo e pra cima, metendo cada vez mais, até que me agarrou, deu um tranco até eu sentir a raiz do seu pau e gozou dentro da minha bunda, me mantendo preso até que seu pau amolecesse.

Eu pensei que a brincadeira tinha acabado, mas Seu Erasmo me mandou ficar no quartinho e levou o loirinho para outro cômodo da casa. Cerca de cinco minutos depois ele apareceu sozinho e me mandou olhar para a porta. O loirinho saiu do cômodo completamente maquiado, usando batom, vestindo um top e uma calcinha. Parecia uma garotinha. “Ele vai ser nossa mulherzinha hoje”, disse o velho.

Seu Erasmo mandou que o lourinho se aproximasse e andasse um pouco pelo quartinho de costura, mostrando o corpo com a calcinha enfiada na bunda. Ele obedeceu e Seu Erasmo mandou que eu sentasse no sofá. Eu sentei e o Lourinho foi até mim, baixando-se e passando a chupar meu pau, que voltou a endurecer rapidamente. Ele parecia realmente uma menina, agachada e dando uma chupada muito gostosa. Seu Erasmo foi por trás dele, arredando a calcinha para o lado e melecando sua bunda de saliva. “Faz a putinha chupar”, dizia ele sussurrando para mim, e eu forçava a boca do garoto de encontro ao meu pau e sentia que ia até o fundo da garganta. Ele tirava o pau da boca, respirava e voltava a chupar com sofreguidão. Seu Erasmo então enfiou dois dedos no rabo dele, que gemeu reclamando. “Ai.. tio.. vai devagar...” e Seu Erasmo tirava os dedos e voltava a enfiar de novo, forçando até o fim. Depois, Seu Erasmo voltou a melecar a bunda dele de saliva, trocou de lugar comigo e mandou eu meter o pau na bunda do garoto. Eu nunca tinha comido ninguém, mas a experiência que eu ganhei naqueles dias fez com que eu encostasse o pênis na entrada da bunda do menino e metesse com firmeza, como eu tinha aprendido. Fui até o fim, sentindo uma sensação gostosa daquela bundinha apertando o meu pau. “geme como uma menina”, dizia Seu Erasmo, e o garotinho começou a gemer gostoso, com a voz fina, como se fosse realmente uma menina que estava sendo comida. Eu enfiei meu pau nele com vontade, até que não aguentei e gozei dentro daquela bunda. Seu Erasmo não deu tempo e foi para trás do garoto, enfiando o pau e puxando ele com força contra o seu corpo. O garotinho gemia fino e gostoso, era uma menininha levando pau na bunda. Seu Erasmo abria a bunda dele com as mãos e socava o pau, até que gozou e se jogou no sofá.

O garoto, no entanto, ainda queria mais e foi até onde eu estava, passando a chupar meu pau e enfiando um dedo na minha bunda. Eu já tinha gozado, mas meu pau logo deu sinal de vida e endureceu dentro da boca do lourinho. Seu Erasmo então levantou e me mandou ficar novamente de bruços no sofá. O lourinho não contou conversa e meteu o pau na minha bunda. Gemi com a entrada do pênis e Seu Erasmo foi por trás dele, empurrando seu corpo de encontro ao meu para que o pênis entrasse até o fim. Eu empinava a bunda com vontade e Seu Erasmo então foi por trás do loirinho e também meteu nele. Eu sentia o peso dos dois e o pênis entrando profundamente em mim, até que o lourinho não aguentou e gozou na minha bunda, sendo seguido por Seu Erasmo, que também gozou e desta vez disse que não aguentava mais nada naquele dia. Eu ainda estava com o pau duro e então ele mandou eu meter na boca do lourinho. Desta vez eu metia até a garganta, segurava um pouco pra ele ficar meio sufocado e soltava de novo, voltando a meter em seguida, até que segurei sua cabeça e gozei em sua boca. “engole, putinha”, disse Seu Erasmo. “Engole tudo...” e pela primeira vez na minha vida eu vi alguém engolir esperma. Mal soltamos o lourinho e ele correu pra cuspir o restinho que tinha ficado em sua boca.

Depois que o Lourinho lavou a maquiagem que estava nele, saímos da casa de Seu Erasmo completamente esgotados e prometendo voltar dali a alguns dias, o que não aconteceu porque minha família se mudou. A minha vida sexual, no entanto, estava apenas começando. No práximo conto, SEU ERASMO PARTE 5, eu conto pra vocês. Comentem no meu email: coroa.bi.macapa@gmail.com