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CONHECI UM CARALHO

Tinha a mania de frequentar cines pornôs, botar o pau pra fora e deixar algum viadinho me tocar uma punheta e até mamar até o gozo. Jovem, com uma baita energia, sempre acabava gozando duas ou três vezes e depois saía para pegar minha namorada. Achava natural essa sacanagem. Gostava de buceta e gostava das punhetas e das mamadas que recebia nos cinemas.



Aquelas idas aos cinemas me deixavam superexcitado e quando chegava em casa ainda tocava uma punheta pensando nos lances que tinha vivido. Num sábado à tarde briguei com minha namorada e ela desmarcou nosso encontro. De pau na mão, resolvi ir ao cinema. Coloquei uma bermuda folgada sem cueca, para facilitar a safadeza, e lá fui eu.



Sentei-me numa fileira vazia e fiquei vendo o filme. Logo sentou-se ao meu lado um carinha da minha idade que ficou me sacando. Tirei o pau duro pra fora da bermuda e ele também tirou o seu, iniciando uma punhetinha enquanto me encarava. Balancei a geba dura em sua direção, ele tomou coragem e pegou nela, fazendo movimentos bem leves com sua mão, me deixando muito tesudo.



Ele se curvou e abocanhou minha pica. Mamava gostoso, e continuava sua punheta. Com a outra mão tocava uma na base do meu pau, me levando rapidamente ao gozo. Ele bebeu minha porra, acelerou sua punheta, gozou esporrando a cadeira da frente, se levantou e sumiu.



Legal, com menos de meia hora já tinha gozado uma vez. Arrisquei olhares pela sala pra ver se algum outro vinha beber minha porra, mas nada se passou. Saí para mijar e beber água. Atrás de mim no bebedouro, tinha um cara de uns quarenta e poucos anos que me chamou atenção, pois me olhava sem pudor. Pensei comigo mesmo: "esse tá a fim de pica, vou voltar para ver se ele vem"...



Acabei de beber e dirigi-me à sala. Ao chegar na porta olhei para trás e ele estava me olhando, secando meu andar. Sentei-me e não deu outra, o cara veio e sentou-se duas cadeiras à minha direita. Olhei o filme um pouco e dei uma sacada pra ele. O cara me olhava fixamente. Fiquei com tesão e tirei o pau pra fora. Ele fez o mesmo e me surpreendeu. Tinha um mastro como nunca eu tinha visto. Era grande, grosso e duro. Ele mexia no pau bem devagar, e continuava a me olhar como antes.



Fiquei meio sem jeito, mas comecei uma punheta também de leve. Já não conseguia ver o filme, preferia olhar o cara e o pau imenso e duro. Ele começou a balançar o monstro em minha direção, como se me oferecesse. Tomei um choque, afinal o filho da puta estava fazendo comigo o que eu fazia para tentar os viadinhos. Ele me encarava com cara de desejo e fazia os movimentos sempre lentamente. Parecia que fazia horas que eu estava naquela situação. Agora sá mirava o mastro reluzente, sem tirar os olhos para nada.



O cara mudou de cadeira vindo para o meu lado. Sem falar nada, pegou minha mão direita, que estava acariciando minha caceta e firmemente, olhando nos meus olhos, levou-a pro seu mastro. Não hesitei, o pior é isso, e peguei naquela caceta com gosto. Era dura e macia ao mesmo tempo. Nunca tinha pegado num pau que nãao fosse o meu e nem mesmo tinha tido vontade, mas aquele desconhecido mexeu comigo.



Voltei a ver o filme enquanto massageava a caceta dele. Estava sem graça e não tinha coragem de encará-lo. Senti a respiração dele perto de minha orelha. Ele deu uma lambida no ouvido e me arrepiei todinho, mas me mantive olhando pra tela. Ele começou a falar bem baixinho no meu ouvido, fazendo questão de me arrepiar com a respiração dele.



-- Tá gostando de pegar nele, tá? Tá duro como você gosta? Isso, pega assim, gostosinho... Toca punheta pro papai, toca...



O tesão tomou conta de mim. Punheteava o desconhecido, gostando de ouvir as sacanagens que ele me dizia. Quando os viadinhos mamavam em mim eu não dizia nada, e estava adorando ouvir aquela voz grossa de macho dizendo safadeza pra mim. Tomei coragem e voltei a olhar pra sua caceta. Ele continuou:



-- Toca, viadinho, toca punheta pro seu macho... Papai cvai te fazer feliz...



Ele passou uma das mãos por trás de minha nuca e puxou lentamente mas firmemente minha cabeça em direção ao mastro rijo, até que minha boca encostou nele. Nem pensei em nada, julgamentos, preconceitos... O real era que tinha uma cabeça de pica enorme e linda pertinho da boca e estava com vontade de mamar nela. Abri a boca e envolvi a cabeça todinha. Comecei a mamar como gostava que me mamassem.



-- Isso, meu putinho, mama na rola, mama... Tá gostoso, cadelinha safada... Vai, mama mais no papai...



Mamei gostoso. Meu pau estava mais duro do que nunca, sentia até dor nas bolas de tanto tesão. E não era por uma buceta, era por um macho gostoso que tinha uma caceta linda e tesuda.



Ele acelerou os movimentos com sua mão firme na minha nuca até que gozou esporrando dentro de mim. Senti o gosto de porra pela primeira vez e adorei. Bebi tudinho, lambi ele até limpar a ferramenta de meu macho. Sim, meu macho. E eu sua fêmea. Eu, o garotão comedor de buceta e de cu de mulher, conheci um caralho e gostei.



O cara me empurrou de volta, abaixou-se e abocanhou meu caralho. Mamou-me até o gozo, que foi longo e farto. Se ajeitou, guardou a caceta, aproximou-se e me beijou na boca longamente. Depois me deu um selinho e dise:



-- Até a práxima, meu viadinho querido.



Levantou-se e se foi. Eu estava chocado com tudo e feliz. Feliz de romper essa barreira e poder admitir para mim mesmo: adoro uma buceta e amo uma caceta.



Beijos do Jack