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LUCAS, MEU AMIGO CIUMENTO II

Anteriormente havia comentado como transei com um dos meus melhores amigos da faculdade. Depois do ocorrido, nem ele nem eu tocamos no assunto e continuamos agindo normal, como se nada tivesse acontecido. A gente saia com os amigos, ele catava as gurias, eu também. Dormia na casa dele, mas sem rolar nada. Claro que eu queria que acontecesse de novo, sempre que tava no quarto dele, depois das festas, esperava que desse algum sinal, mas nada. Então eu desistia e dormia também. Mas ele continuava com aqueles “ciúmes”: sá “podia” ficar na casa dele depois das festas, sempre aparecia quando tava com uma guria, o mesmo de sempre, que eu levava na brincadeira.

Bom, até aconteceu outra festa, fiquei com uma guria, ele ficou com outra e, na hora de ir embora, a guria que Lucas ficou na festa, a Carla, veio com a gente. Tava sendo levada pelo Lucas pro abate. Ela era uma morena linda e muito gostosa e, pelo pouco que conversei, gente boa.

O Lucas dirigia, ela ia no banco do carona e eu atrás, conversando comigo. Até que ela para de falar e diz:

-Mas nossa! Como você é lindo! Você é muito bonito! - eu apenas dei risada. O Lucas olhou pra ela e olhou pra mim com uma cara de poucos amigos.

-Você não acha Lucas? - ela perguntou pra ele – Ele tem um rosto perfeito. - disse isso de mim, olhando pro Lucas, que tava puto.

-Eu não acho nada. - respondeu seco. Ela não ligou e sentou de lado no banco da frente, voltada pra trás e ficou conversando comigo até chegarmos na casa do Lucas, que ficou quieto o tempo todo.

Quando chegamos na casa dele, ele estava mais calmo.

-Você fica aqui – disse pra Carla, deixando-a no quarto dele – E você dorme aqui – me deixando no quarto do colega dele que estava viajando, onde sá tinha um colchão no chão.

-Tranquilo. - sorri e ele foi no banheiro. Quando me virei a Carla estava atrás de mim, me olhando. Tive que me segurar pra não agarrá-la e beijá-la, pois não sou fura-olho.

Nisso, o Lucas sai do banheiro:

-Ei, o que você tá fazendo aqui? - perguntou pra Carla. Ela não respondeu, ficou olhando pra mim e eu olhando pra ele. - Então tá, se quiser ficar com ele, fica aí! - saiu pro quarto dele. Carla ainda me olhou. Eu não disse nada, apenas me virei e ela foi atrás do Lucas.

Eu sorri com a situação e fui no banheiro. A porta do quarto do Lucas tava fechada. Voltei pro meu quarto e fechei a porta.

Quando fui tirar a roupa pra dormir, a porta se abre num supetão e é fechada. Quando me viro, sou empurrado com força contra a parede e recebo um beijo que faz tempo queria sentir de novo. Era o Lucas. Enquanto me beijava, desabotoava a minha camisa e colocava a mão dentro das minhas calças, pegando meu pau.

-Você queria transar com aquela vadia né? - falava entre os beijos que me dava – Eu vi na tua cara. - Tirou minha calça e me jogou sentado no colchão. - Mas não vai! - tirou a roupa dele. - Você vai transar comigo. Você é meu.

E se jogou em cima de mim, me beijando. Não me fiz de rogado e o agarrei. Comecei a beijá-lo, mordê-lo e lambê-lo, até que começamos um 69 delicioso. Ele lambia e engolia meu pau enquanto eu chupava a rola dele. Então ele fica de 4 e fala pra mim:

-Vem! Me come! Me come como você queria comer ela! Me fode como se eu fosse aquela vadia!

Fiquei doidão e o agarrei com força, mordendo a nuca dele e a orelha. E como ele pediu, fudi ele como se fosse a Carla, tanto que meti meu pau no cú dele com tudo. Quando fiz isso, Lucas deu um grito que não sei como a Carla não escutou. Fiquei esperando ela aparecer, sentindo meu pau sendo apertado pelo cuzinho do Lucas. Pelo jeito das pregas percebi que ele não tinha dado pra mais ninguém e era 2ª vez que dava o cú. E pra mim de novo. Como nada aconteceu e como o Lucas relaxou, comecei a bombar firme naquele ciumento do caralho. Metia duro e firme.

-Isso. - ele gemia e rebolava. Eu via que tava doendo, mas ela tava gostando – Me come! Me come! Quero que goze tudo em mim e não sobre nada pra ela!

-Com ciúmes é? - perguntei, bombando nele – Seu ciumentinho de porra! Assume que me quer sá pra ti. Não me pode ver com outra né?

-Não... - gemeu Lucas – Você é meu. Sá meu.

Pus ele de lado e meti de novo. Meu pau já entrava mais fácil e metia com vontade. A cada estocada, Lucas gemia e eu beijava ele.

-Toma meu pau, seu ciumento. Toma meu pau nesse cu apertado. Esse noite ele é todo teu. Como você quer, não vou deixar nada pra ela. - disse – Você vai receber tudo!

Isso! Assim! - gemeu Lucas.

Pus ele de frango assado e metia tudo e tirava. Esperava o cu fechar um pouquinho e metia meu pau todo de novo e tirava. Fiz isso até deixar o Lucas louco.

-Me fode de uma vez filho da puta! - me xingou, me agarrou pelo pescoço e me beijou – Vai caralho, goza no meu cú! Me faz gozar pelo cú!

Não me fiz de rogado e voltei a meter. Nisso, Lucas geme que nem louco, gozando sem que eu ou ele precisássemos tocar no pau dele. Quando ele gozou, não resisiti as contrações do cu dele no meu pau e gozei também, enchendo o cú dele de porra. Exausto, desabei em cima do corpo dele. Ficamos nos beijando. Meu pau amolece e é expulso do cú de Lucas. Ele se levanta e vai pro quarto dele.

Me levanto e vou limpar meu pau no banheiro e escuto barulhos vindos do quarto do Lucas: é a cama dele rangendo, batendo na parede e a Carla gemendo “Fode meu cú, fode!”. Sorrio “É... tá se vingando nela... Aprendeu comigo pra fazer com ela.”

Volto pro quarto, deito e durmo. Mas mais uma vez Lucas fez de conta que nada aconteceu.

Ow diabo de guri que sá quando tinha crise de ciúme queria dar pra mim.



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