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A CARONISTA PREDILETA

Adoro ler os contos e agora resolvi postar os meus. Sou negro, profissional liberal, resido em Sampa e vou contar aqui algumas aventuras que aconteceram comigo, sempre preservando as fontes, utilizarei nomes fictícios conforme determina o site.



Consegui um estágio em uma empresa que a maioria dos funcionários era mulher, sá tinha gostosa desfilando, mulher gosta de mostrar principalmente quando estão em maioria. Mas ser estagiário era muito bom, devido o tratamento que recebia da secretaria.



Procurei fazer amizade com todos e apás algum tempo já estava dando carona para a secretaria, que vou descreve – lá {magra, 1,60 de altura, cabelos curtos, bumbum arrebitado, seios pequenos}, porque ela saia no mesmo horário que eu. A secretaria que vou chamá-la de Aninha, porque ela é baixinha, logo descobri que ela tinha dois filhos de 19 e 19 anos e que era viúva, o marido havia morrido a alguns anos e não tinha namorado porque se achava feia e que não tinha tempo para namorar.



Iniciamos uma amizade sempre que podia dava carona de carro até uma estação do metrô que ficava mais fácil para tomar o ônibus porque ela morava na zona leste. E montei uma estratégia de ataque, um dia eu cheguei para o estágio e percebi que ela esta triste ela me contou que o seu chefe lhe tinha dado uma bronca porque ela não sabia fazer um documento que ele pediu no computador.



Pensei é agora, no final do dia perguntei qual seria o documento que ele queria fazer e a ensinei fazer e ela ficou contente. Logo depois saímos como de costume e lhe ofereci a carona e ela aceitou e fomos embora, ela já estava intima, pois, assim que sentava no carro já queria pegar no meu pênis. Eu adorava me sentia o bacana, com a branquinha segurando o pinto do negrão.



Íamos ouvindo música, já passou a usar roupas mais confortáveis que era mais fácil de tirar ou levantar. Outro dia que dei carona para a Aninha foi bem melhor, porque ela estava de saia e logo que sentou no banco do carro, já queria pegar no meu pênis, mas ainda não tinha feito aquela gulosa.



Mas não deixei passar batido, como de costume coloquei o danado para fora pegou e iniciou uma punhetinha de leve, não resisti e falei solta o cinto e deita no meu colo e vêm fazer um boquete, ela aceitou na hora, como ela mamava gostoso, quase gozei, sá não gozei porque ainda ia para a aula e não tinha outra roupa para trocar, caso sujasse.



Ela desceu do carro toda feliz, pensei amanhã eu desconto e não deu outra, depois eu conto.