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DEPOIS DA CEVA, A PEGAÇÃO

Eu e Gustavo sempre fomos inseparáveis desde crianças, fazíamos tudo juntos o tempo todo. Fiquei 3 anos longe quando completei 18, e quando voltei, o reencontro não poderia ter sido melhor.



Ao voltar, fiquei na casa dele, onde sua família foi sempre muito acolhedora. Logo que nos vimos, um longo abraço matou a saudade. Sempre tivemos namoradas e as brincadeiras nunca passaram de tomar banho juntos (inocentemente), bater uma punheta ou ver filme pornô.



Resolvemos sair naquela noite, conversamos bastante, trocamos ideias e bebemos muito. Na volta pra casa, eu iria ficar no quarto de háspedes e ele no dele.



Começamos a conversar e já haviamos ido pro quarto com algumas latinhas de cerveja. Ele sempre teve um corpo legal: moreno, olhos castanhos, 1,72m, 70k, não era magro nem gordo, e tinha uma pica grossa como a minha.



Ficamos de papo na cama até ficarmos bem bêbados, e disse que ele ficasse ali, já sentindo alguma atração. Deitamos pra dormir e ainda falávamos sem parar. Gustavo deitou de bermudas e eu também, sá que sem cuecas.



Como estava quente, não nos tapamos e seguimos rindo, e logo o assunto descambou pro sexo. Contavamos um ao outro o que andávamos fazendo e como estávamos comendo as mulheres. Eu sempre fui muito safado e pegador, sempre estava de sacanagem com alguma menina e ele já tinha me visto comer uma vagabundinha do colégio escondido na minha casa. É claro que lembrando disso, meu pau ficou um tijolo. Eu vi que o dele também estava, mas estava de cueca, logo o pau não estava tão alto quanto o meu.



Quando ele comentou o quão meu pau estava duro, logo brinquei sobre o tamanho do dele:



- Ué, e o teu pau diminuiu? Sempre tivemos o mesmo tamanho de pissa.



Ele riu e disse que estava de cuecas e apostava que eu tivesse sem. Eu ri e confirmei, dizendo que meu pau sempre tinha sido mais grosso, embora achasse que o dele fosse maior.



Aquela conversa me excitava, e a ele também, que embora sempre tão másculo, sabia que tinha uma queda por mim.



Ficamos de frescura até cairmos no sono, de pau duro.



Alguns minutos depois, creio eu, já estávamos dormindo, mas quando fui me virar, senti um volume na altura da minha mão. Era aquela pissa, ainda dura, pulsando na ponta dos meus dedos. Não resisti e toquei um pouco mais de leve, ainda que por baixo da cueca.



Gustavo aparentemente dormia, então resolvi tentar botar a mão pelo lado do calção e ele se mexeu. Então tirei, achando que poderia assustá-lo e me acomodei perto dele, quase encostando nossas pissas. Quando estávamos a centímetros da boca um do outro, ele disse:



- Cara, tá quente pra caralho, né? Vou tirar a camiseta e ficar sá de cuecas.



Eu disse que se quisesse, poderia até tirar, e ele logo riu e perguntou:



- Tu vai tirar também por acaso? Nem tira, porque se eu tirar e tu tirar, vamos ter que bater uma punheta.



Retruquei-o:



- Ah, pára! Com essa pissa ai e no escuro, duvido que tu encontre alguma coisa.



Nesse momento ele falou rindo, perto da minha boca, e disse:



- Ah é?! Pega aqui então pra ver o tamanho - e levou minha mão de encontro a pissa dele.



Senti aquele volume todo, que naquela altura já estava sem cuecas. Um tijolo na minha mão.



Não pude evitar um sussurro dizendo:



- Cara, toca na minha pra tu ver também. - e ele tocou.



Ficamos encostando nossas pissas em silêncio, com as bocas a 5 cm de distância, a respiração alta por uns minutos.



Fui encostando a barba rala no pescoço dele e desci até seus mamilos, grandes e gostosos. Chupei-os enquanto ele gemia. E gemia como se fosse uma puta. A minha puta sempre esteve ali e eu nunca tinha comido, mas não nego que não tivesse batido algumas punhetas com muito mais tesão quando estávamos juntos.



Ele quis fazer o mesmo. Lambeu meus mamilos com tesão, babou bem neles e veio passando a pissa desde a minha canela até a minha barriga. Tocar aquela pissa e ver aquela mão manusear as minhas bolas era o paraíso.



Ele pegou minha cabeça e a forçou mais pra baixo, e eu fui. Lambi o umbigo, passei a língua nos pentelhos, beijei as coxas e cheguei naquele mastro lindo e grosso. Abocanhei-o sem dá. Chupei como um picolé, lambia as bolas. Um pouco depois ele pediu que eu parasse porque poderia gozar.



Me deitou de barriga pra cima e fez o mesmo. E me chupou bastante.



Quando achei que a chupada já era o ápice daquele encontro, vi aquela bunda vindo em direção ao meu rosto, marcada pelo Sol de verão no interior. Sentou aquele bundão lisinho, bem redondo e gostoso na minha cara e fizemos um 69 por mais uns 19 minutos.



Quando ele me disse que gozaria, segui chupando insanamente, não entendo até hoje o porquê, acho que não imaginaria prazer maior.



Gozamos juntos, um na boca do outro, com gemidos altos que poderiam ter inclusive, acordado os outros na casa. Azar o deles.



Deitamos um do lado outro quietos, sem uma palavra. Quando ele foi abrir a boca, encostei minha mão e pedi que não falasse.



Nos encostamos sujos de prazer e dormimos, trancando a porta pra que ninguém entrasse.



Eu ainda passaria 19 dias ali...







(caso tenha de 19 a 30 anos, seja de Porto Alegre e goste de um bom papo e uma sacanagem, me add no msn que é o mesmo e-mail. gurinaboa@hotmail.com .... mas sá os sem neuras, os não-malucos e gente boa).