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O BOQUETE DA MULHER DO PAI DE SANTO

Acesso frequentemente este site, e adoro ler os contos que são postados. Sou negro, profissional liberal, resido em Sampa e vou contar aqui algumas aventuras que aconteceram comigo, sempre preservando as fontes, utilizarei nomes fictícios conforme determina o site. Tornei-me muito amigo do pai de santo e mais ainda da mulher dele. Quando eu chegada no centro, para consulta, era tratado como autoridade e como sou um rapaz educado procurava sempre ceder a minha vez a outra pessoa, de modo que teria de ficar sozinho com a minha deusa Beth, aquela gostosa. Uma certa vez cheguei no centro para ser atendido e estava chovendo, como o local para atendimento ficava nos fundos, no quintal, teria que se molhar um pouquinho para chegar no local de atendimento. Como a chuva apertou eu continuei na casa sozinho com a Beth, ela logo, encostou em mim e já foi pegando no meu mastro, apelido carinhoso do meu pênis. Tirei ele para fora da calça e abaixei a blusa dela para poder chupar aqueles lindos peitinhos, que cabiam na boca, mas que delicia. Não resisti e fui logo levando a mão a sua chaninha que já estava toda molhadinha. Pretendia transar com ela ali mesmo, mas tinha receio de alguém nos ver, mas mesmo assim, a levei até a cozinha alegando que estava chovendo e queria saber se a chuva ainda estava forte. Quando cheguei lá, a coloquei encima da mesa da cozinha e tentei tirar o seu shortinho para encaixar o meu mastro naquela depilada “chavasca”. Mas não deu, ela continuou fazendo aquela gulosa maravilhosa, como ela estava com uma miniblusa. Pensei em tira-lá, mas, seria muito ariscado. Havia um quarto ao lado da sala que era considerado como quarto para hospede onde algumas vezes dormia a sua mãe quando ficava na casa dela. Como a chuva continuava, não resisti e a levei ao quarto de hospede e pedi que ficasse de joelho na casa, ela me disse que a cama estava quebrada, não insisti e ficamos em pé, mas havia no quarto uma escadinha de três degraus que transforma em uma banqueta. Pensei já que a cama esta quebrada é aqui mesmo, pedi a ela que sentasse naquela banqueta e me atendeu de pronto, ficou bem mais fácil para que ela continuasse a mamar no meu mastro, chegou um momento que não resisti e disse-lhe vou gozar ela mandou eu gozar em seus peitos, mandei ver, aquela gozada no capricho. Pensei e agora como ela vai fazer com essa miniblusa? Logo a chuva amenizou e fui para consulta, meio preocupado com o pai de santo, porque sei lá, como demorei em entrar ele poderia desconfiar de algo, mas deu tudo certo, fui atendido sai do quartinho e voltei para a casa para aguardar o Jorge retornar. Olho para a Beth e percebo que há algumas gotinhas esbranquiçadas em seu pescoço, logo percebi que seria o sêmen que ela não tinha limpado direito. Pedi a ela que limpasse e trocasse a blusa, ela me disse que não poderia, porque o Jorge desconfiaria. Mas ela era tão safada que mesmo na frente do Jorge ela dava umas entradas. Depois dessa vez passei a transar com ela todas as vezes que ia me visitar com o pai de santo. Depois eu conto o que aconteceu quando ela foi jogar cartas para mim. Gostou do meu conto, procuro mulheres casadas e liberais, mande e-mail: negrao.timido@bol.com.br