Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

GREVE NA UNIVERSIDADE - PARTE 5

Oi, meu nome é Roberto, tenho 43 anos e o que vou contar realmente aconteceu, quando fazia Engenharia de Materiais na UFSCar, no interior de São Paulo.



Apás todos as experiências reveladoras que passamos juntos, eu e Nicky estávamos prontos para outras descobertas.



Como ainda estávamos em greve, o ácio era total. Passávamos o dia inteiro assistindo TV, indo à piscina, bebendo cerveja ou fazendo qualquer coisa que nos divertisse.



Certa noite, estávamos em casa assistindo TV e chegou uma amiga nossa, que havia voltado da cidade dela, e tinha esquecido as chaves da república na casa dos pais. Ela pediu pra ficar até segunda lá na nossa república, que seria quando uma das meninas que moravam com ela voltaria.



Concordamos, mas achamos que a presença dela ia atrapalha as nossas "brincadeiras". Elaine ficaria em outro quarto, já que os outros caras que moravam na república estavam nas casas de seus pais, devido à greve.



Elaine foi tomar um banho e, ao sair do banheiro, foi à sala enrolada na toalha, sentando no sofá entre nás. Eu disse à ela que se continuasse assim, ela seria estuprada, pois estávamos há algum tempo sem namoradas. Ela sorriu e disse que ali não tinha macho pra estuprá-la. Essa resposta foi um balde de água fria momentâneo, pois apás uns 30 minutos ela levantou-se e disse, com uma cara de safada:



- Não falei que não tinha macho pra me estuprar?



Imediatamente, levantei, a peguei pelo braçoe, jogando-a no sofá. Com isso, a toalha soltou e ela ficou peladinha, mas ainda com o sorrizo de safada.



Caí de boca em seu corpo, chupando os peitos maravilhosos, sua bucetinha super-cheirosa, alisando-na por todo o corpo. Enquanto eu a atacava, Nicky olhava e tocava uma punheta. Quando comecei a me dedicar exclusivamente à sua buceta, Nicky levantou e deu o pau pra ela chupar, o que ela fez com maestria.



Elaine foi se ajeitando até ficar de quatro, o que possibilitou que eu a fodesse, enquanto ela não tirava a boca do pau de Nicky. Bombei durante alguns minutos e, quando estava para gozar, Elaine pediu que eu trocasse de lugar com o Nicky, porque ela queria beber leitinho. Fizemos isso e pude experimentar aquela boquinha maravilhosa, enquanto Nicky urrava comendo sua bucetinha.



Apás gozarmos, fomos para o banheiro, onde tomamos um banho à três. No meio do banho, Nicky abaixou-se para pegar o sabonete e, nesse exato momento, Elaine enfiou um dedo no cu dele. Assustado, ele levantou e perguntou:



- O que é isso?



- É puto tesão! Não gostou?- respondeu Elaine



- É estranho! Se fosse o Beto, eu até entenderia, pois ele tem pinto.



- Até parece que você nunca deu essa bunda lisinha. Tá na cara que você curte uma rola.



- Até pode ser que sim, mas você não tem rola.



Ficamos em silêncio por alguns segundos e, em seguida, caímos na maior gargalhada. Terinamos o banho e fomos para nossos quartos nos vestir para sairmos e comermos alguma coisa.



Quando terminei de me vestir, fui pra sala esperar os dois ficarem prontos. De repente, ouço o Nicky dizendo:



- Para! Para! Você tá maluca?



Fui até o quarto para ver o que estava acontecendo e, ao chegar, vi Elaine vestindo um troço estranho (ela estava de costas pra mim) e agarrando o Nicky por trás. Se saber o que estava acontecendo, fui separá-los e, para minha surpresa, o troço estranho que elaine usava era um suporte de pinto de borracha que, mais tarde, ficaríamos sabendo que ela utilizava para transar com as meninas da república.



Ao separá-los, caí sentado na minha cama, com Elaine em meu colo. Ela disse que queria continuar com a sacanagem, mas queria fazer o papel do ativo. Eu ri e disse:



- Nicky, acho que isso significa que você será nossa putinha.



Nicky, ainda meio assustado respondeu:



- Vão os dois tomar em seus cús.



Eu respondi:



- Depois de você, minha putinha. Hoje você vai realizar o seu sonho. Chupar o meu pau, enquanto dá a bunda.



Levantei e joguei o Nicky em sua cama, já tirando o meu pau da bermuda e colocando-o práximo à sua boca. Nicky relutou um pouco, mas eu disse que seria muito interessante essa nova experiência. Aos poucos, Nicky cedeu e começou a chupar o meu pau. Enquanto ele me chupava, Elaine chupava o seu pau e enfiava alguns dedos em seu cu, para prepará-lo.



Quando demos por nás, Nicky estava de quatro, me chupando e sendo enrabado por Elaine, que, pelo jeito, fazia isso com muita frequencia. Quando eu estava para gozar, Elaine inverteu a posição de Nicky e o colocou de frango assado, para poder dividir o meu gozo com Nicky.



Gozei muito e me deitei em minha cama para descansar um pouco, mas os dois continuavam a transar. Nicky dando e Elaine comendo. Depois que Nicky havia gozado várias vezes, ele pediu para Elaine parar, pois seu cú já estava em frangalhos.



Elaine parou e veio para minha cama. Ela tirou o suporte e me falou:



- Agora é minha vez de gozar.



Ela já se posicionou para me cavalgar e, como uma puta, cavalgou durante vários minutos, gozando várias vezes.



Caímos os três de cansaço e dormimos até o dia seguinte, quando fui acordado com uma pressão nas costas, feita por Elaine, com seu suporte e o pinto de borracha. Tentei fugir, mas ao me virar, dei de cara com o pinto de Nicky. Aí foi a minha vez de ser a putinha deles.



Todos demos e comemos por toda a semana, até que a amiga da Elaine chegou e ela foi pra república delas.



Voltamos a repetir a dose várias outras vezes. Algumas com a participação sá da Elaine, outrs com a participação de algumas de suas amigas.



Teve uma vez, que fizemos uma festa entre a nossa república e a delas, no estilo quarto escuro, onde ninguém é de ninguém e todo mundo é de todo mundo.



Mas isso é uma outra histária...



Gostou do relato, gosta de chupar um cacete, dar a bundinha lisinha? Me escreva roberto.weis@terra.com.br