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SUBMISSAO E HUMILHACAO EM PARIS - PARTE 2

Depois de presenciar chocado sua namorada que ele tanto amava ser usada, humilhada, dominada e comida por outro com uma autoridade que ele nao conseguia acreditar, Albertinho passou a tarde em estado de choque. Nao conseguia se concentrar em nada... ficou surpreso por precisar tantas vezes ir ao banheiro se masturbar, lembrando da cena. Em sua cabeca, pensava : “ voce nao precisa disso, Albertinho, essa mulher eh uma puta e esse Paulao eh um pobre coitado da periferia, voce pode conquistar qualquer mulher...” mas em seguida, a sensacao de perder Jenny o deixou totalmente apavorado. Estava refem daquele casal.



No final do dia Alberto recebeu uma ligacao em seu quarto de Jenny, que sem dar nenhuma satisfacao sobre onde estava ou fazendo o que foi logo dizendo: “E ai, Betinho? Ta se comportando bem ai? Eh bom mesmo, seu idiota! Eu e o Paulao estamos cansados dessa cidade chata! Queremos viajar! Tem alguma praia por aqui? Quero ficar mais moreninha...”

Alberto, confuso, respondeu: “mas... querida, voce esta morena ja, depois de todas aquelas sessoes de bronzeamento que eu paguei pra voce... e alem disso...”

Como era caracteristico, Alberto foi interrompido de maneira grosseira (ja nem se lembrava mais quando foi a ultima vez que conseguiu terminar uma frase com Jenny): “ Para de ser um velho chato! Vamos pra praia e pronto! Ou sera que tu nao me ama mais, hein?”

A discussao terminava como todas as outras: com o argumento de que era uma prova de amor por sua deusa, Albertinho cedeu mais uma vez: no dia seguinte, pegariam o trem para o sul da Franca, tudo as custas de Alberto, claro.

Aquela foi o ultimo contato de Alberto com sua namorada naquele dia... nao teve coragem de perguntar onde ela estava, muito menos de pedir para jantarem juntos... No meio da madrugada ouviu gemidos no quarto ao lado e foi mais uma vez ver sua amada sendo possuida por um macho forte e superior. A cena que viu era muito semelhante a de antes: Jenny de quatro, dando o cu para Paulao, apanhando na bunda e chorando baixinho.... Albertinho se perguntou se alguma vez ele comeria sua buceta ou se sempre seria sexo anal....

Novamente, na momento do gozo, ele tirou seu penis enorme para fora e, sem precisar emitir uma nova ordem, Jenny ajoelhou-se aos seus pes como uma cadela bem treinada e recebeu com enorme satisfacao seu gozo no seu rostinho lindo e molhado de suor e lagrimas.

Ainda com o rosto melado de gozo, Jenny pediu com uma voz tao submissa que Albertinho teve a impressao de nao ser a Jenny que ele conhecia: “ Paulao, deixa eu gozar, por favor.... eu to louca pra gozar....” ao que Paulao, olhando para a gostosa nua e melada aos seus pes com profundo desprezo, diz: “ quer gozar, putinha? Problema seu! Eu nao gosto de ver uma vagabunda assim gozando! Coisa porca! Se quiser fazer, vai fazer dentro daquele armario, de porta fechada, e so vai sair de la limpa! Entendido, sua vadia porca?”

Jenny parecia confusa, mas seguiu engatinhando ate o armario designado por seu dono. Era um armario pequeno, para caber la dentro, ela precisou abracar seus joelhos e curvar a cabeca; Alberto ficou imaginando como ela poderia se masturbar em uma posicao desagradavel daquelas? Em seguida, Paulao jogou um rolo de papel higienico dentro do armario e fechou a porta com forca falando “soh sai limpa, vadia!”

Alberto ficou la, ouvindo os gemidos de Jenny, imaginando a humilhacao que ela estava passando: nao soh era possuida varias vezes analmente por seu macho, como ele ainda sempre a obrigava a limpa-lo com a boca depois do sexo, e sua recompensa por se dedicar tanto ao seu dono era esta: poder gozar nua, expremida num armario escuro, e ainda ter que se limpar toda antes de poder sair dali.... A Jenny que transformou Alberto em um capacho parecia nao poder mais existir... aquilo era humilhacao demais...

Ao final de uns 20 minutos, a cara de Jenny finalmente aparece de dentro do armario. Percecia mais limpa mesmo, com os cabelos platinados mais arrumados... Entao ela pede com voz baixinha: “Paulao, terminei.... posso sair daqui?”

Paulao, que estava deitado nu na cama vendo TV olha para a cabeca loira em seu armario com um sorriso cinico no canto da boca e diz “Nao. Se limpa de novo”

Sem mais explicacoes ele volta sua atencao pra TV e Jenny some dentro do armario.

Depois daquilo, Alberto resolve tentar dormir um pouco, afinal ja era tarde e teriam um longo dia pela frente, mas ele nao consegue dormir quase nada: masturba-se loucamente lembrando tudo o que viu do terraco e fica imaginando o que teria acontecido com Jenny: “Sera que ela saiu logo dali? Ou passou a noite la dentro, como um objeto?” Ele fica imaginando o desconforto, as dores que deveria estar sentindo em sua bunda depois dos tapas e da penetracao violenta... consegue finalmente adormecer as 3 da manha, sujo do proprio esperma.



No dia seguinte, Alberto acorda cedo para comprar as passagens de trem e fechar sua mala... e entao resolve tomar coragem para ligar no quarto de Jenny, afinal, tinha que lembra-los dos planos de ir a praia.

“Alo, Paulo? Oi... aqui eh o Alberto...”

“Eh Paulao, porra! E quem eh voce?”

“...desculpa, Paulao... bom, eu sou o Alberto, o namo....o amigo da Jenny...” Alberto nao entendia porque, mas morreu de medo dizer a palavra “namorado” na frente de um macho dominador daqueles.

“To lembrado sim, o com cara de babaca ne? Proxima vez, fala ‘o babaca’ que fica mais facil, valeu?”

“ta... ta bom... olha.... eu liguei pra avisar que o trem sai daqui as 19 horas e....”

“maneiro. Que horas saimos dessa birosca aqui? Escuta, otario, da um pulo aqui no nosso quarto que eu preciso saber o que coloco na porra dessa mala... muita roupa, sabe qual eh?”

Albertinho chegou tremendo no quarto onde tinha visto a Jenny ser humilhata tantas vezes... e foi recebido por um Paulao nu, com o enorme membro balancando solto no ar”

“Ai, babaca, da uma olhada ai no armario e escolhe o que aquela putinha tem que levar. Aproveita e faz a mala dela tambem”

Quando ele abre o armario, ve, chocado, que Jenny continua la dentro, com uma cara de quem passou a noite em claro... Alberto fica paralizado e Paulao lhe fala”

“Qual eh, babaca, ate parece que nao viu nada ontem a noite da varanda. Tu sabe muito bem que essa vadia ai gosta mesmo eh de ser tratada a pica e porrada, ne puta?”

“Sim, Paulao” responde Jenny, claramente envergonhada.

“Agora, anda logo e escolhe umas roupinhas pra minha puta. E eh bom que sejam todas bem pequenas! Odeio puta com vergonha de se mostrar!”

Albertinho passou um bom tempo ali, fazendo a mala de sua adorada Jenny enquanto ela tomava banho, ou pelo menos tentava, porque era a todo o tempo abordada pelo Paulao com alguma ordem do tipo “vai, puta, me chupa aqui enquanto eu escovo meus dentes”. Quando estava quase terminando, Paulao se aproximou dele (ele tinha um cheiro bem forte de suor, obviamente nao tomava banho ha alguns dias), pegou uma calcinha minuscula vermelha na mao e disse:

“Ai otario, quero te ver usando essa merda aqui. Coloca agora.”

Albertinho gelou. Nunca teve uma relacao homossexual na vida e naquele instante pressentiu que aquela humilhacao, mais cedo ou mais tarde, levaria a isso... Mesmo assim, o medo de apanhar daquele macho nu e fedido era maior que seu medo de ser transformado em uma bichinha, entao ele tirou sua roupa e colocou a calcinha, morrendo de vergonha, principalmente de Jenny que acabara de sair do banho.

Paulao ria alto e dava alguns tapas na bunda de Alberto enquanto dizia “vai viadinho, quero ver rebolar agora! Olha la, putinha, teu namoradinho dancando que nem dancaria de funk! Ahahaha”. Albertinho estava morrendo de vergonha... mas ficou surpreso ao ver que estava excitado com aquilo tudo...Jenny, se limitou a rir baixinho.

Depois de alguns minutos nessa humilhacao absoluta do casal, Paulao se cansou e mandou os dois ficarem prontos para a viagem. Mandou Albertinho manter a calcinha e Jenny nao poderia usar uma.

O casal, depois de vestidos, se entreolhou e percebeu que daqui pra frente estavam dominados.... eram meros colegas de coleira, sem a menor chance de escaparem daquele macho dominador e brutal.

[continua]