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FUTURO CUNHADO 2

Futuro cunhado 2







Continuação do conto Futuro cunhado



Chegamos a casa bem à tardinha, mamãe e a Irma mais velha não tinha chegado ainda, ele foi embora, eu recebi uma bronca da caçula por ter ficado todo esse tempo fora. No quarto tive que realizar os sonhos dela, e lasquei a vara em seu rabinho e massageando o clitáris com a mão a fiz gozar como doida, ela falou que queria saber o que eu estava fazendo com o namorado da mais velha, falei que aproveitei a carona que ele me ofereceu, ela falou que eu estava cheirando porra e o cheiro estava forte para eu parar de mentir. Ai que eu fui me tocar que eu tinha bebido o leitinho e não tinha escovado os dentes nem bebido água depois disso, foi tão louco o encontro com ele que nem observei os detalhes. Tive que contar tudo e pedir a ela que não falasse nada para a mais velha esperasse que eu contasse, ela falou para mim que depois da propaganda que fiz dele, ela gostaria de te-lo em seu rabinho também, prometi que arrumaria um encontro e ela falou que eu teria que estar presente. Virou-se, abriu bem as pernas e pediu que eu a fodesse da mesma forma que ele me fodeu frango assado, ergui suas pernas, aprumei a vara na sua xana, embiquei e ela se encarregou de me espremer com os pés contra a sua vulva. Bombeei bastante e enchi com meu leitinho suas entranhas, sai, fui tomar uma ducha. Ela veio atrás e aproveitou a ducha também, me lavou e eu a lavei e fomos-nos trocar, logo em seguida mamãe e a mais velha chegaram, foram tomar banho, eu e a caçulinha arrumamos a mesa para o jantar. Depois fomos para a sala ver um pouco de TV, eu desculpando-me que tinha andado muito no centro estava cansado fui para meu quarto, mas, antes, discretamente pedi para a mais velha que precisava falar-lhe a sos. Eu estava quase dormindo quando senti uma mão afagar meu rosto, era a mais velha que dentro de um baby-doll curtinho veio saber o que eu queria. Sentei na cama em cima do travesseiro, com as pernas dobradas, igual ao Buda, e nem preciso falar que eu durmo pelado, ela também se sentou em minha frente e comecei a colocá-la a par dos fatos. Ela disse que já esteve a beira de entregar-se a ele, mas, pensava muito em mamãe, achava melhor deixar isso para mais tarde, mais práximo do casamento. Contei-lhe que tínhamos ido para um motel e a tarde toda levei rola de varias formas e posições, que ele realmente corresponde com sua vara. Ela ficou muito assanhada e vendo que o meu pau começava a subir, caiu de boca e lascou uma sensacional chupetinha. Falei que no dia que ela ficasse em casa eu iria convidá-lo para vir e quem sabe rolaria alguma coisa. No meio da semana, ela falou que sexta feira não iria trabalhar com mamãe, ficaria em casa ajudando a caçulinha a limpar e arrumar a casa entendi o recado, e assim que pude liguei para o Beto, falei para vir no período da manha, que estaríamos em casa. Sexta-feira de manha, ao levantarmos, avisei discretamente a caçulinha que Roberto viria, ela colocou um short curtinho e justo e começamos a lida. Alguns minutos depois Beto chega e percebo que seu volume esta grande, ele vem ate a mim e fala que hoje não iria trabalhar esta de folga, convido-o a trabalhar na limpeza e ele diz que não trouxe roupa, prontifico-me em arrumar alguma coisa para ele vestir e peço a mais velha para ir procurar. Ela dirige-se ao meu quarto e nos vamos atrás, enquanto ela procurava na gaveta um short fiz sinal para ele tirar a roupa o que fez rapidamente, deixando àquela bela verga a disposição. Também tirei o short e ficamos bem práximo a ela, quando se virou tomou um susto e gritou, ate a caçulinha veio ver o que era e deparou com aquela bela cena, os dois pelados e ela babando por causa, principalmente, pelo pau do Beto. A mais velha tratou de agarrar a vara dele e o levou para a cama dela e lá sá se ouvia gemer e suspiros. Eu derrubei a caçulinha em minha cama e ela depois do gostoso boquete, ela ficou de quatro e mandou-me entrar onde eu quisesse, com força, pois não aguentaria mais ver rola. Estávamos no banheiro, nos lavando, chega o Beto e a mais velha, a caçulinha sem o menor pudor, agarra a vara dele e diz para a irmã, agora você vai emprestá-lo um pouco para mim, e saiu levando Beto seguro pelo pau. Ela quis argumentar eu falei que ate eu já tinha entrado naquela vara por que ela não podia experimentar?,lavei a xana da mais velha, dei uma beijoca, falei que mamãe não sabia disso, melhor mantermos segredo. Fomos ao meu quarto e ficamos vendo Beto traçar a mais nova em todas as posições possíveis e de todos os jeitos, não aguentamos muito e entramos na farra, quem era comido chupava o outro, ate eu levei vara no rabo na frente delas e elas me deram muito leitinho, torciam por mim, quando Beto empurrava elas falavam: aguenta mano, que é gostoso essa pica, mostra que você tem um bom cuzinho, nossa mano, ta tudo enterrado no seu rabo. Ficamos com nossos cuzinhos e suas bucetas ardendo e combinamos que todas as sextas feiras dia de faxina o Beto e seu BETÃO, viria nos ajudar logo cedo. E assim vamos tocando a vida, mas continuem lendo meus contos por que tem mais coisa boa por ai. Um abraço e sejam felizes.