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A MINHA MEIO IRMÃZINHA

A MINHA MEIO IRMÃZINHA

EU sou o Bruno e o que eu vou contar aconteceu de verdade. O meu pai sofreu um acidente e morreu quando a minha mãe estava grávida de mim, portanto eu não o conheci. Três anos depois a minha mãe conheceu um rapaz e pouco tempo depois eles se casaram. Desse casamento nasceu uma menina linda a Gabi, minha querida meio irmãzinha. A Gabi veio trazendo a alegria a nossa casa, eu na época estava com quatro anos. Pois bem, tudo começou quando eu estava com 19 anos, em plena adolescência um rapazinho e a Gabi aos 19 aninhos uma mocinha, já menstruava os seios já estavam irrompendo em fim, uma linda menina-mulher. A nossa mãe sempre trabalhou, ela é Funcionária Publica. Quando voltamos da escola, tomamos banho a D. Carmem (a empregada) serve o nosso almoço, lava as louças e vai embora. Ficamos sá nás dois até a nossa mãe chegar a noite. O pai da Gabi vive viajando por força da profissão, ele é co-piloto de vôos Internacionais. Por estarmos sempre sozinhos eu me colocava assim meio pai, protetor dela, era eu quem ensinava tudo a ela dês de as lições de casa até as coisas que as meninas devem saber sobre sexo, gravidez, masturbação, etc. Eu “namoro” a irmã de uma coleguinha de classe dela. O nosso namoro é bem moderno, ela é minha mulherzinha, eu tirei o cabaço dela quando tínhamos 19 anos. Sá trepamos com camisinha, não dou mole. Uma vês a Gabi veio com a seguinte novidade: a tal coleguinha se propôs a contar pra ela tudo o que acontece no meu “namoro” com a irmã dela com riqueza de detalhes dês do início. A Gabi disse que a colega descreveu como foi o primeiro beijo, sá que a Gabi queria a confirmação com demonstração; ou seja: queria que eu fizesse com ela. Mas Gabi, eu sou teu irmão! Meio, meio irmão! E a metade que não é irmão é que nás vamos usar. Poxa eu nunca pensei nisso! Nisso o que! Fazer sacanagem com você! Pois é, você é muito lento, não pensa em nada, você precisa ser mais ágil Bruno. Também não precisa humilhar! Desculpa vai! Então continua! E o meu beijo? Então eu a beijei, sem botar a língua. Ela então disse; ihhh michuruca, é isso que é beijo de namorado? É, quer dizer..., conta, e depois? Depois ela contou dos peitos. O que é que tem os peitos? O dia que você apertou os peitos da irmã dela. Mostra aqui, você já viu que os meus peitinhos já estão nascendo? Claro que vi, Gabi! Você tá ficando gostozinha sabía? Mostra aqui nos meus peitinhos! Apalpei os limõeszinhos dela, e confesso que fiquei arrepiado, estava ficando com tesão na Gabi. Bruno conta tudo e vai me mostrando pra mim aprender. Tá bom, presta atenção! Depois dos peitinhos eu passei a mão na bunda dela assim á! E depois? Depois eu alizei as coxas assim, por cima da saia, depois alizei por baixo da saia, depois acariciei a bundinha por baixo da saia também assim á; tá gostando? Acho que to! E aí? Aí enfiei um dedo no cuzinhho assssim! Ai, devagar tá machucando! Com a outra mão enfiei um dedo na bucetinha. Gabi a tua bucetinha tá alagada. É que eu to quase gozando. Escuta presta atenção! Botei o pau pra fora, duro feito pedra e disse chupa, vai Gabi, você também, aproveita, sente sá que salgadinho, deitamos assim á e fizemos um 69 gostoso, quando ela pediu pra eu botar no cu dela, assim, quer ver, fica de bruços que eu vou botar sá a cabecinha. E foi isso que aconteceu por muito tempo até tirar aquele cabaço eu fodi muito aquele cu. Mas o cabaço é o práximo conto.