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NANCY - O ASSALTO

Quando conheci Nancy ainda não tinha visto uma mulher bonita. Morena, estatura média, olhos castanhos claros e um corpo perfeito. O que chamava atenção nela de primeira eram os lábios carnudos e sensuais e uma bunda exuberante, que moviam as duas bandas em um consenso maluco capaz de deixar qualquer um vidrado. E fora levada por milha mulher para nossa casa, pois estava a procura de emprego, precisava trabalhar e tudo mais. No dia seguinte quando cheguei do trabalho para almoçar lá estava aquele monumento de mulher num short minúsculo que não cabia os excessos de sua bunda maravilhosa. Era muita areia para o meu caminhão. Não demorou um mês e ela estava empregada. Levei-a em uma empresa de vulcanização de um amigo, e ele mesmo sem ter a vaga, a contratou. Seria sua secretária. Samuel era seu nome. Homem jovem, em ascendência financeira, tinha todos os requisitos para desejar o que quisesse, principalmente mulheres. Logo ele ofereceu a ela um dos apartamentos que tinha montado na prápria fábrica que era destinado a alguns funcionários mais privilegiados, como ela. Passado alguns dias, depois do expediente fui fazer uma visita na empresa, pois era eu quem fiscalizava os serviços prestados a Construtora da obra. Claro que a intenção era também ver Nancy. Dirigi-me ao escritário central e para minha surpresa Samuel estava refém de uma arma apontada para sua cabeça e além de paralisado, estava pálido como um papel. Um dos comparsas me empurrou para dentro e queria saber se eu tinha a chave do cofre, o que Samuel informou que eu não trabalhava lá, e sá depois de convencê-los é que meu medo maior passou. Até a hora que Nancy chegou. Inocentemente abriu a porta e foi também rendida pelos bandidos. Como sua missão era roubar, os meliantes logo a pressionaram pela chave e com o aval do patrão entregou. Um deles levou Samuel até o cofre e depois de aberto pegou dinheiro, cheques e o que tivesse valor, inclusive um revolver de cano curto, sem balas. De repente o chefe deles talvez, porque era quem comandava as atitudes, parou e pegou no braço de Nancy e começou a rodeá-la olhando seu corpo escultural, escondido naquela saia sensual. Teceu alguns comentários de admiração e até elogios, mas bruscamente enrolou a mão em seus cabelos ondulados e disse:

- Como o dinheiro é pouco, antes de ir vou comer esta belezura na marra!

E a empurrou para baixo colocando-a de joelhos e em seguida arrancou-lhe a blusa, fazendo saltar um par de seios maravilhosos, durinhos, e seus olhos ficaram enormes como que impressionado. Deu uma risada de satisfação no que foi acompanhado pelos outros. Depois com ela ainda no chão arrancou-lhe a pequena saia e em seguida a minúscula calcinha fazendo aparecer um corpo lindo, arredondado, sem falhas. Em seguida abriu o zíper de sua calça jeans e tirou um pau enorme e entregou o revolver ao comparsa para depois pegar Nancy pelos cabelos e tentar enfiar o membro ereto na sua boca, mas a cabeça intumescida mal cabia entre os lábios carnudos que ela possuía e isso para lhe dar mais tesão, pois forçou até que ela começou a engolir aquele monstro. Deu-lhe algumas tapas no rosto dizendo que era pra chupar bem gostoso, e então ela fechou os olhos e começou um vai e vem bem cadenciado, depois com mais força e deu pra se notar que em certo momento ela não estava mais fazendo aquilo por medo e sim por prazer. Segurando sua cabeça entre as mãos ele fodia sua boca como se fosse uma boceta e não demoraria muito iria gozar nela. Sempre inconstante, de repente tirou o pau da boca dela, a puxou para um pequeno sofá usado para visitas e a colou de quatro. Aos poucos foi forçando por trás até conseguir meter o cacete, que imaginávamos não iria caber, mas ele não fez com pena não. Aí começou a fodê-la com força, e ela gemia não se sabia de dor ou prazer. Os outros dois bandidos estavam prontos também pra depois tirarem sua raspinha, mas o grandão parecia não querer parar. Depois numa cena altamente erática ele jogou uma baba de cuspe na mão direita e começou a passar no cuzinho de Nancy, e aí tínhamos certeza que o estrago seria grande. Seu urro foi contido pela mão enorme que segurava suas ancas e mesmo diante da dificuldade de penetração logo ele começou a ejacular uma quantidade enorme de esperma. Se não fosse trágica, a cena era digna de um grande filme pornô. Suas pernas bambolearam, mas arquejante de cansaço, sentou ao lado da poltrona enquanto ela caíra ao chão chorando. Foi então que ele mandou que ela se vestisse e empunhando novamente a arma, nos ameaçou com qualquer tipo de denúncia e disse que iria levá-la com ele com ele, e assim o fez, deixando os comparsas com o pau na mão. Nancy nunca mais retornou nem para pegar suas coisas, suas roupas. Soubemos depois através de uma carta que ela estava vivendo com ele, pois apesar da situação em que se conheceram, estavam muito apaixonados um pelo outro e que por conta desta paixão ele deixara a vida do crime e estava trabalhando no ramo de madeira pro lado de Itaituba e ela era sua secretaria.