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DEPOIS DE 33 ANOS ACONTECEU.

Bem, o relato que estou passando aqui é verdadeiro. Tudo começou quando eu tinha meus 19 anos. Eu era branquinho, pois tomava pouco sol, muito lisinho e o que mais chamava a atenção, era minha bunda grande e arrebitada, que dificilmente escapava de umas encoxadas de meus poucos amigos. Até ai tudo bem, pois não passava de brincadeiras de crianças, mas o fato que realmente marcou, foi quando fui trabalhar em regime de meio periodo (parte da tarde) em uma quitanda. O dono deste estabelecimento, vou chama-lo de Breno, tinha 37 anos, casado, bonito, e nessa epoca sua esposa estava gravida. Nos primeiros dias de trabalho foi tudo tranquilo, pegamos bastante amizade, e começamos a ter mais intimidade. Como trabalhavamos quase sempre atraz do balcão, e devido ao pouco espaço, era comum ele estar sempre me encoxando, o que me dava muito tezão, pois sentia sempre seu pau bastante duro. Passados mais alguns dias, ele me confidenciou que estava louco de tezão, pois sua esposa não passava bem e que já não transava com ela a tempos, e me pediu se eu não poderia "quebrar seu galho" , pois já havia notado que eu gostava quando se esfregava em mim. Perguntei como poderia fazer, pois era virgem, já que nunca tinha dado para ninguem. Ele me disse que tambem não iria me comer, apesar da vontade, pois seu pau era grande (23 x 8) e não queria correr o risco. O que ele queria, era que quando em serviço eu usasse uma calcinha vermelha que ele me entregou, que sentasse em seu colo, que o punhetasse e chupasse seu pau. Assim começamos nossas brincadeiras, e muitas vezes enquanto ele recebia o dinheiro de algum fregues, eu abaixado atraz do balcão estava lambendo a cabeça daquele belo membro, e durante os meses que ali trabalhei, o fazia gosar umas duas vezes ao dia, e mesmo tentando por varias vezes que ele me comesse, ele não quiz.

Acabei saindo do emprego, mudei de cidade, nunca mais me envolvi com ninguem. Casei, fiquei junto de minha esposa por 25 anos, mas acabamos nos separando. Voltei para minha cidade natal depois de 33 anos de ausencia, e um dia por obra do destino acabei encontrando o Breno, agora já com 70 anos, viuvo, mais ainda bem conservado. Conversamos bastante, e acabamos recordando o passado, e confesso meu tezão voltou a tona. Como ele estava viuvo, sugeri que poderia "quebrar seu galho" novamente, pois estava com 47 anos, continuava em forma, bunda ainda bastante bonita e virgem. Ele me deu seu endereço, e pediu para que eu fosse em sua casa naquela noite. Quando lá cheguei, ele pediu-me que fosse em seu quarto, pois em cima da cama havia um presente, e que era para eu usa-lo.

Fui ao quarto, e lá estava uma tanguinha vermelha e uma camisolinha branca, uma peruca loira, baton vermelho e um par de tamancos. Vesti-me, e quando estava pronto o chamei. Ele veio e estava usando uma cueca transparente, que realçava bem o tamanho de seu pau, que ao me ver começou a dar sinais de vida. Pediu-me que desfila-se um pouco para ele, depois veio encostou aquele belo membro em minha sedenta bunda, esfregou-se bastante e pediu-me para chupa-lo um pouco, pois queria matar a saudade.

Depois nos deitamos na cama, e apás muitas caricias, ele pediu-me para ficar de quatro, pois iria realizar nosso desejo de mais de 30 anos de espera. Ele afastou um lado da tanquinha, deixando meu cuzinho ainda virgem esposto, passou bastante KY, e delicadamente foi introduzindo seu magnifico pau em meu cuzinho até então virgem. Com muito carinho foi colocando e tirando, e devido meu tezão estar a flor da pele, confesso que praticamente não doeu quando finalmente ele colocou tudo. Começamos num vai e vem devagar e cadenciado, eu procurando arrebitar o maximo possivel a bunda, mexendo bastante para dar e receber o maior prazer possivel. Os mais de 30 anos de espera, foram compensados com uma gostosa gozada, que deixou meu cu arronbado e cheio de esperma. Nessa madrugada, ele ainda me comeu mais uma vez.

Hoje estou com 54 anos e meu Breno com 77 anos, mas ainda mostra quase a mesma vitalidade, pois me come pelo menos 5 vezes por semana.

Desculpem se o texto foi longo, mas procurei resumir o maximo. fabio.fonseca95@yahoo.com.br