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ELZINHA NO SITIO

Elzinha no sitio



Um fim de semana legal.

Um amigo Grassiano nos convidou para um churrasco em seu sitio.

Na verdade trabalhamos juntos já há anos. Fomos padrinhos de casamento um para o outro.

A esposa dele Bárbara é uma mulher bem linda. Também é jovem como Elzinha e se dão muito bem. Ele não tem filhos, nás temos dois meninos.

As duas vivem se encontrando para ir ao shopping para comer algo ou ir ao cinema.

Estão sempre de papos, assim de pé de ouvido, riem demais.

O sitio é bonito e tem uma linda piscina.

Lá chegando, todo o pessoal ia tirando ou trocando de roupa por um calção ou biquíni.

O dia estava ensolarado e quente. Alguns mergulhavam, outros jogavam vôlei ou ainda futebol.

Um tio de Grassiano que era produtor de abacaxi era o churrasqueiro.

Com o tempo o pessoal deixou as atividades esportivas e passou a atacar o churrasco. Tinha tudo o que se quer de bom. E cerveja, muita cerveja super gelada. Assim, o papo foi rolando o churrasco também e a cerveja idem. Horas depois percebi que grande parte do pessoal já tinha ido embora. Eu tinha bebido um bocado e estava com sono.

Chamei Elzinha e perguntei se ela gostaria de tirar uma soneca. Ela também tinha bebido um bocado. Concordou comigo e fomos para dentro da casa, agora fresquinha.

Procuramos um quarto com duas camas de solteiro. Deitamos juntos. Eu tentei transar com ela, mas fui empurrado de lado, pois ela dizia estar morta de sono. Assim, passei para a outra cama.

Não sei quanto tempo depois despertei de meu sono com murmúrios que vinham da cama de Elzinha.

Eu ainda estava zonzo e meio dormindo. Apenas abri os olhos e vi algo fascinante acontecendo.

Elzinha estava sentada sobre os quadris do Grassiano e se mexi loucamente. Ao mesmo tempo mantinha uma das mãos sobre a boca dele. Mesmo falando baixinho eu podia ouvir:

Não se mexe muito, não faz barulho para ele (eu) não acordar... Fica quietinho, deixa eu te comer meu safado gostoso. Fechei meus olhos e senti uns horrendos ciúmes. Uma vontade louca de gritar, espernear, matar os dois.

E ao mesmo tempo senti um tesão maior que tudo o que já havia sentido na vida. Eu sempre soube, até falávamos muito sobre isso. Ela sempre fazia seus programas e me contava os detalhes. Tudiho mesmo. Cada gesto, palavra, onde, como e quando. Quanto, de que maneira e por ai ia. Ela adorava ser comida, podia ser em um carro, elevador, em motel, na praia e isso com gente por perto. Quando voltava do trabalho, com seu carro dava carona para alguém a comer. De ônibus sempre ficava na traseira, para poder chupar um pau gostoso ou também poder dar uma rapidinha. Em todas as viagens de ônibus que fez, sozinha ou em grupos, sempre estava sendo comida por alguém. Eu adorava ouvi-la contando os detalhes dessas fádas todas.



Percebi que eles dois estavam gozando juntos. Pela respiração ofegante dele e os gemidinhos dela. Ela continuava por cima dele, imável.

Algum tempo depois, ela se levantou e colocou-se de quatro com o peito apoiado na cama.

Ela estava do outro lada da cama, assim de frente para mim.

Ele se ajoelhou atrás dela, e percebi pelo movimento e por um gemido que ele estava comendo seu ânus. Ela gemia baixinho e rangia os dentes. E eu podia ouvir ele dizendo que ela era uma cadela vagabunda e que ele queria encher o cú dela de porra. Mais movimento e um gemido.

Enfia mais viado gostoso, me arromba toda seu puto...

... põe mais fundo, quero mais, mais, me arrebenta seu corno safado...

Eu podia ouvir o movimento de entra e sai do pau dele no cú dela.

Pelo resto de luz que vinha da janela, percebia como ela estava com os olhos brilhantes e o rosto coberto de suor. Uma indescritível feição de tesão.



Eu já nem sabia mais o que fazer. Ficar ali fingindo de morto. Ou dizer algo, ou ainda bater uma punheta mais louca. Meu tesão e raiva eram incríveis.

Devo dizer que era um marido honesto. Eu era louca e totalmente apaixonado por ela. Já contei antes, casei com ela por saber que era uma putinha, ou galinha. Sempre gostei de putas. Meu sonho era casar e viver a vida todo com uma.

E desde o começo de nossa relação, sempre a incentivei em suas saídas e casos.

Tanto que era eu que comprava suas roupas, as mais safadas e ousadas. Seus biquínis e especialmente sua lingerie.

Meu tesão era sair com ela mostrando como era gostosa e safada. Pois ela sempre flertando com alguém. Com sua, dela, práxima vitima. Isso acontecia onde íamos, barzinhos de praia, restaurantes, no shopping, na praia. Ora em qualquer lugar. Ela sempre usou minissaias, assim também costuma sair sem calcinha para ficar se mostrando nos lugares que estávamos.

Lembro de rapazes ou homens que quase perdiam os olhos, de tão esbugalhados.

E o a pior malvadeza, sutilmente ela ficava se masturbando com as pernas bem abertas por baixo da mesa. E ria, ria demais do que estava fazendo. Eu por minha parte enlouquecia de tesão.



Passados mais alguns instantes notei que ambos se levantaram e foram para fora do quarto.

Graças sejam dadas. Já não aguentava mais. Estava com o pau duro e comecei a me masturbar, devagarzinho, lembrando dos sons e as imagens que tinha percebido ali a meu lado. Gozei como louco. Senti o orgasmo em cada célula de meu corpo. Gozei varias vezes.

A delicia das delicias.



Quando também fui para o jardim, notei que bem poucas pessoas, ainda estava por ali.

Com a cara cansada de tanto comer e beber.

Encontrei Elzinha deitada em uma esteira. Como que dormindo.

Me aproximei beijando sua face e perguntei:

-- Vamos para casa?

Ela respondeu: E o Grassiano? Temos que nos despedir dele, agradecer pelo churrasco.

Eu lhe disse que Grassiano tinha ido dormir. Assim me disse Bárbara.

Elzinha levantou-se vestindo a blusinha negra de gaze transparente e seu micro short que deixava sua bunda ainda mais arrebitada e com as polpas a mostra.



Chegando em casa, fomos direto para nossa enorme cama e ele se agarrou a mim e com uma voz que sá ela tinha em hora de tesão disse:



Como você foi um amor e bonzinho como sempre. Tenho um presentinho para você.

Colocou em minha mão, sua calcinha negra. Toda molhada e melada de porra.

E continuou: --- Você não vai saber quem foi, nem onde foi. Mas foi uma delicia. Comi e fui comida divinamente. Poe tua mão aqui nas minhas coxas. Ta sentindo. Esta escorrendo quentinha ainda. Sá para você meu amor.



Ato continuo sentou-se em minha cara e começou a esfregar sua maravilhosa bucetinha em minha boca, dizendo:

Bebe amor, bebe até a ultima gotinha. Tudinho sá para você.

Se você gostou me escreva que conto mais: Biscate69@aol.com