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AQUELE CARA DETONOU MINHA NAMORADA





Com esse conto é um pouco grande, vou contar em dois atos, para não tomar todo seu tempo de uma vez.

Não fui eu quem viveu essa trágica e tesuda aventura, mas gostei tanto do caso que repasso para vocês.

Perdi o contato do autor, mas se ele quiser falar comigo, mande para sindico338@ig.com.br



Vamos à primeira parte.





Minha namorada e sua amiga foram arregaçadas



Meu nome é Eduardo, tenho 19 anos. O que vou contar agora já aconteceu faz alguns meses. Eu estava namorando Rafaela, uma gatinha linda, 19 aninhos, rostinho de boneca (tinha feito alguns trabalhos como modelo fotográfico), olhos quase verdes, cabelos castanhos claros, 1.60m e 53kg. Já estávamos com pouco mais de um ano de namoro e já transávamos há quase 6 meses. Tudo ia muito bem entre nás. Rafaela tinha uma amiga chamada Natália, também com 19 anos, um outro tesãozinho. Cabelos castanhos encaracolados, pele morena e um pouquinho mais alta e magra que Rafaela, mas uma gostosura também. Eu ficava de olho nela, mas ela nunca me deu muita idéia.

Era até gente boa, mas eu não gostava muito que a Rafaela andasse com ela, porque ela não tinha namorado e tava sempre querendo levar a Rafa para alguma festinha. As duas moravam no mesmo bairro e eram amigas desde crianças. Cresceram ali e sempre tiveram casinhos com alguns caras das redondezas. No começo eu tinha um pouco de ciúmes, mas depois desencanei. Ficava meio puto quando encontrava alguém com quem a Rafaela já tinha ficado, mas era sá isso. Ou seja, nunca desconfiei muito dela. Ela sempre me pareceu fiel. Como moramos um pouco longe e estudamos em horários diferentes, eu quase não ia na casa dela nos dias de semana. Eu estudava à tarde e ela de manhã. Mas como já estava perto do fim ano, não tive aula numa terça e resolvi fazer uma visita surpresa. Passei na casa da Rafa e sua mãe me disse que ela estava na casa da Natália. Na hora até gostei da notícia, porque eu sabia que a Natália costumava ficar sozinha à tarde, e ela até já tinha liberado um quarto pra mim e pra Rafa, uma vez.

Mas, quando eu já estava virando a esquina da rua da Natália, eu vi um dos caras que teve um rolo com a Rafaela entrando na casa da sua amiga. Ele nem viu, devido à distância e por eu estar dentro do carro, que ele não conhecia. Eu quase não ia na casa da Rafaela de carro, que era emprestado do meu pai, por isso acho que ele não conhecia. Fiquei muito puto. O cara nem bateu campainha, foi logo entrando. Parei o carro na porta da casa da Natália e pensei em entrar logo e dar um puta esporro na Rafaela. Mas depois de ficar um tempo parado no carro, resolvi tentar dar um flagra. Sempre confiei nela, mas era melhor que eu pudesse ter certeza. Se eu entrasse logo, se ela fosse fazer alguma coisa, não faria mais e diria que o cara estar ali não tinha problema nenhum. E iria ficar a palavra dela contra a minha. Parei o carro no fim da rua, e tentei dar a volta por um morro que fica atrás da casa da Natália.

O bairro é um tipo de condomínio fechado, fica no meio de um vale, é um lugar bonito e arborizado, e a casa da Natália tinha os fundos voltados pro morro com uma mata. A intenção era entrar pelo quintal e tentar ver o que estava acontecendo lá dentro. Demorei uns 19 minutos para chegar até o quintal da casa da Natália, e quase fui visto.

As duas mais o cara, um tal de Carlinhos, estavam no quintal, tomando um banho de piscina. Rafaela e Natália estavam de biquíni e o cara com um bermudão. Eu não gostei do clima de descontração que rolava, mas não me parecia que ia rolar nada. Na hora até pensei: "pô, sá tem um cara e duas garotas, não deve rolar nada...", mas continuei olhando. As duas estavam soltinhas, e o cara já estava sá de sunga e pulou na piscina.

Mas o papo corria normal, eu estava até mais tranquilo, quando começou um papo de marquinha de biquíni. Carlinhos estava dentro d'água e as duas pegavam sol deitadas de frente pra ele, que falou:

- Tão querendo ficar queimadinhas? Com marquinhas?

- É, pra usar calça de cintura baixa, respondeu Rafa. Em seguida ele saiu da água e começou um mostra-mostra de marquinhas que me deixou preocupado. Elas ficaram mostrando como já estavam queimadas e ele ficou de frente pra elas e mostrou na beiradinha da sunga como também tinha se bronzeado.

Logo depois Carlinhos voltou pra água, dando um mergulho e atravessando a piscina por baixo d'água. E enquanto ele estava embaixo d'água a Natália comentou com a Rafaela: - Você viu o tamanho do pinto dele? - Será que tava duro? Meu coração até acelerou quando ouvi isso. Fiquei puto! Carlinhos acabou saindo da piscina novamente e as duas continuaram cochichando eu não sei o quê, e ele logo perguntou:

- Tão fofocando o que? Posso saber? As duas não paravam de rir e depois de muita insistência dele, Natalia pediu: - Deixa eu ver se você tá bronzeado mesmo. Ele mostrou um pouquinho da sunga de novo, sá que lado... - Não! - Rafa protestou na mesma hora - Mostra a mesma parte que você mostrou antes...

Acho que tanto eu quanto ele sacamos na hora o que tava pra rolar, sá que, enquanto pra ele deve ter sido uma alegria, pra mim foi uma tortura! Aquele clima de brincadeirinha sacana tava me deixando com o coração na boca, e eu não sabia se ficava puto ou com tesão. - De frente? - Ele perguntou - É! - respondeu Rafa, que parecia já estar impaciente pra ele mostrar. Ele mostrou a marquinha, sá que desceu mais um pouco a sunga. A Natália chamou ele prá mais perto: - Chega mais pra cá, não tô vendo direito! Ele chegou bem perto dela e perguntou: - E se eu abaixar mais?

- Baixa, ué!? - Responderam as duas juntas, quase como se tivessem combinado! E ele baixou. Ele estava de costas pra mim, e a única coisa que eu vi, foi a cara de espanto das duas, que em seguida se entreolharam e começaram a rir. Até pensei: "tão rindo de quê?" "será que não era o que elas esperavam?". Mas a Natália logo desmentiu o que eu estava pensando:

- Cara, não acredito nisso!

- Se vc pegar nele vai ficar mais difícil ainda de acreditar, ele disse...

- E ele se curvou pra frente como se oferecesse o pau pra ela. E foi o que ela fez. Ela foi com a mão na direção da virilha dele e acho que ela o estava punhetando. A Rafaela não fazia nada, sá ficava olhando com uma cara de espanto, como se estivesse hipnotizada! Até que Natália chamou sua atenção, num tom de gozação: - Fecha a boca Rafaela! Ou você tá querendo colocar alguma coisa aí? A Rafa, saindo do transe e agora com um sorriso no rosto:

- Nossa, é muito grande! Deixa eu pegar também! E o fdp virou pra ela. Foi aí que eu vi o motivo do espanto delas. O pau do cara já tava duro e parecia pau de cavalo! Quando a Rafa segurou, a mãozinha dela parecia ser ainda menor. Apesar do pau dele ser comprido o suficiente pra as duas poderem pegá-lo ao mesmo tempo, elas pareciam disputar o pau dele, enquanto ficavam fazendo perguntas. Elas pareciam realmente encantadas, e ficaram quase uns 5 minutos punhetando e fazendo perguntas sobre se alguém aguentava aquilo, como a ex-namorada dele, que era baixinha, pôde suportar, se as mulheres reclamavam de dor e ele respondia tudo com um ar superior, com orgulho.

Eu estava desnorteado! Tava de pau duro, mas ao mesmo tempo com vontade de pular lá e encher o cara de porrada, mas não sabia se seria uma boa idéia. O cara era mais velho que eu, devia ter uns 25 anos, e era mais forte do que eu. Eu corria o risco de apanhar, além de passar a vergonha de minha namorada estar com a mão no pau dele. E além de tudo isso eu estava com tesão e queria ver aonde aquilo ia dar. O que me deixava puto era que ele não era nada demais.

Tinha a minha altura mais ou menos e era meio careca. Minha cabeça estava a mil, mas uma pergunta da Rafaela me fez prestar atenção:

- Será que cabe na boca? - Experimenta...



Essa pergunta me deixou no maior suspense e o que vai rolar daí em diante... Dancei geral! Veja a continuação e comente.