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A CACHORRA TEMPORÁRIA

A histária que apresento para vocês se desenvolveu de forma muito rápida. Trabalho no centro de Santos e um certo dia saí do escritário para fazer um lanche. Enquanto procurava um lugar que me agradasse, passei na frente de uma loja de sapatos. à espera de clientes havia uma funcionária de aproximadamente uns 22 aninhos, que mais tarde eu descobriria se chamar Gisele. Morena, 1,64 cm, cabelos cumpridos, um rosto não muito bonito, mas dona de um corpo sensacional. Esse, inclusive, foi o fator determinante para que ela me chamasse a atenção. O uniforme da loja contribuía muito para ressaltar suas belas curvas.



Enquanto caminhei à frente da loja sequei Gisele intensamente. O "confere" foi tão descarado que ela chegou a soltar um sorriso entendendo perfeitamente o que eu queria.Parei na primeira pastelaria que encontrei. Não podia achar nenhum outro lugar que alterasse o meu trajeto de volta. Durante o lanche pensei em como poderia me aproximar dela e cheguei a conclusão que a única forma seria comprando um sapato.

De volta ao estabelecimento em que Gisele trabalhava, escolhi um modelo qualquer e entrei na direção dela. Ela sorriu novamente e me perguntou em que poderia me ajudar. A minha vontade era de pedir que tirasse a roupa, mas tratei de ser educado e falei apenas do sapato que tinha visto.



Ela sabia que eu não estava nenhum pouco interessado no produto, mas me atendeu normalmente. Ao experimentá-lo, começamos uma conversa e logo revelei que sá havia entrado ali por sua causa. Ciente do meu verdadeiro interesse, Gisele voltou a sorrir e me perguntou o por quê. Respondi que me tinha encantado por sua beleza física e perguntei que horas terminava o seu expediente. Curiosamente era no mesmo horário que o meu. Então, combinamos de nos encontrar quando saíssemos. Comprei o sapato para não dar nenhuma bandeira para o seu chefe e me retirei.



Passadas as horas que restavam para o fim de mais um dia de trabalho, arrumei minhas coisas correndo e segui em direção a loja. Estacionei o carro do outro lado da rua, aguardando ela arrumar algumas caixas.



Quando entrou no carro sugeri uma cervejinha num bar longe dali. Novamente ela concordou. Lá começamos a beber e a conversar sobre nossas vidas. O papo não demorou nem uma hora. Tratei de abordar assuntos mais picantes e logo lhe propus de irmos a um motel. Para minha surpresa ela não fez nenhum jogo duro e topou prontamente.Nesse momento, minha pica já estava petrificada dentro da calça morrendo de vontade de penetrar na bucetinha de Gisele.



No motel, a morena correspondeu todas as expectativas que eu tinha criado sobre ela. Com um corpo escultural e dentro de uma calcinha finíssima amarrada por lacinhos nas pontas, ela fez muito charme na hora se despir. Quando estava completamente peladinha segurei seus peitos lindos e os chupei com muito tesão. Nesse momento, Gisele abria a braguilha da minha calça e começava a me punhetar.



Logo em seguida, já com a xotinha encharcada, deu início a um boquete maravilhoso. Com a pontinha da língua, ela percorria todo o meu pau. Isso me deixava louco. Depois de alguns minutos mamando, pedi para ela se deitar na cama para eu sentir o gosto daquela buceta.



A partir daí, foi a minha vez de mostrar o poder da minha língua. Chupei aquela xana com muita vontade até arrancar os primeiros gemidos de Gisele.



Sedenta por pica, ela se posicionou de quatro e me pediu para comer sua xota. O pedido foi atendido imediatamente. Comecei a empurrar a rola naquela xaninha linda bem devagarzinho. De início colocava sá a cabecinha e tirava. Isso fez Gisele esbravejar. "Enfia esse pinto de uma vez, Breno! Eu quero rola".



Aí, passei a meter de verdade. Enfiava a rola inteira, enquanto enchia seu rabo de tapas. Ela gostava e aumentava o tom dos seus suspiros de tesão.

Já com os corpos molhados de suor, Gisele quis mudar de posição. Jogou-me contra a cama e sentou sobre o meu colo. Foi nesse momento que ela demonstrou sua verdadeira habilidade. Com minha pica atolada na sua xana, Gisele começou a rebolar de uma forma memorável. Começamos assim uma sinfonia de gemidos.



Ainda sobre minha rola, ela passou a cavalgar com muita força. Como sua buceta já estava dilatada, Gisele galopava e mexia nos cabelos.

Excitadíssimo, a coloquei de pé, apoiada numa mesa e, por trás, voltei a meter a pica naquela xoxotinha. Ela foi ao delírio. Eu segurava sua cinturinha, enquanto empurra-lhe a rola. Cinco minutos depois, lhe virei de frente e dei sequência à "meteção". Como dois cachorros no cio, continuava comendo Gisele com beijos intermitentes. Foi na pausa de um desses beijos que ela me avisou: “Quero gozar”. Deitei Gisele sobre a cama e, em pé, fudi sua buceta até ouvir sua explosão de orgasmo.



Posterior a isso, tirei o pinto de sua xota e disse que era sua vez de me fazer gozar.

Ela agarrou minha pica com as duas mãos e se lambuzou inteira. Gozei dentro de sua boca, enquanto ela lambia os beiços saboreando a minha porra.



No dia seguinte passei à frente da loja mais uma vez, mas para minha tristeza Gisele não estava. Ela era apenas uma funcionária temporária contratada para o período de férias de final de ano.



Caso alguém queira manter contato, meu msn é unoreno@hotmail.com.