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TO FODENDO UM MOLEQUE GOSTOSO DEMAIS I

TO FODENDO UM MOLEQUE GOSTOSO DEMAIS I



Sou um cara casado de 36 anos, de São Paulo. Tenho 1,84, 87 kg, corpo forte mas sem ser gordo, quase sem cintura mas sem barriga. Tipo normal, entrada nas laterais da cabeça, olhos e cabelos castanhos, não sou bonito mas tenho certo sex appeal que me torna simpático e gostoso. O diferencial é o pau: 19 por 7 – ou seja, tenho uma rola que não é pra qualquer buraco. Esse exatamente o meu problema: a minha mulher há anos não quer mais me dar o cu; vivia reclamando e isso foi me enchendo o saco. Foi então que resolvi, junto com um amigo, alugar uma quitinete perto de nosso escritário pra levar gatas e a gente ter um espaço pra putaria, ver futebol e vídeo pornô, relaxar quando desse vontade.

Chegamos a levar várias gatas pra lá, mas o problema do anal nunca se resolveu. Cheguei até a pegar garotas de programa que topavam, mas tinha de por bem devagar e sem socar, sá ficar naquele papai e mamãe basicão.

Bom, há mais ou menos um ano eu entrei num chat por puro tédio, não tinha nada pra fazer naquela tarde. A sala era de punheta e o papo era pra levantar caralho e os caras socarem uma. No meio do negácio um carinha me aborda e começa o papo, trocamos informações básicas e descobri que ele morava perto de nosso escritário, que fica perto de um shopping center da cidade. Papo vai papo vem, o carinha disse que tinha 19 anos, pauzinho pequeno e curtia bater para outros. Achei aquilo meio esquisito mas confesso que me deu tesão, pensar em sentir outro cara socando uma pra mim. Sou putanheiro de nascença, já aprontei de tudo um pouco e, mesmo casado, sempre curti umas farras de putaria. O moleque me mostrou umas fotos dele no MSN e resolvi encarar: marquei com ele no shopping pra gente se conhecer. Uma hora depois a gente tava tomando um sorvete e trocando umas idéias. O carinha era tipo machinho, mas lisinho, carinha boa de malandrinho, olhos e cabelos castanhos, corpo em cima e muito desenvolvido pra idade dele. Falava inglês, já tinha viajado pra fora do país, era educado e muito confiável. E o mais importante, me deu tesão. Fiquei olhando pra boca dele enquanto falava e imaginando meu pau deslizando naqueles lábios grossos, vermelhos e úmidos. Dei uma coçada legal no pau pra ele perceber e convidei pra ir no mocá, lá daria pra ele bater uma pra mim com toda tranquilidade. Ele confiou em mim, estava um pouco nervoso mas normal, decidimos ir a pé mesmo. No elevador já dei um pega por trás, prensei ele contra a parede, encoxando o pirralho, pra ele sacar que eu tava com tesão e muita coisa poderia rolar.

No mocá comecei a alisar ele todo, senti seu perfume e meu tesão começou a aflorar de modo absurdo. Eu nunca pensei que um moleque pudesse me deixar tão excitado daquela maneira, mas quanto mais eu alisava ele mais meu pau endurecia. Tinha um peito tesudo, liso, mamilos rosadinhos, lábios grossos e suculentos, e uma pele lisinha e aveludada. Mandei tirar toda a roupa para vê-lo peladinho. Ele tirou e ficou de costas pra mim. A bundinha era normal, nem grande nem pequena, mas tesuda, polpas salientes, durinhas e o rego quentinho, pois meus dedos logo começaram a explorar a região. Ele falou: – Ó, não vou dar, ok? Sá vim pra bater uma, tá legal? Fiquei de pé e pedi que ele tirasse minha roupa, o que foi fazendo peça por peça: a camisa, sapatos e meias, a calça e fiquei de cueca samba canção. Sentei num sofá e disse pra ele: - Vem tesão, vem me alisar todo. O putinho se acomodou entre minhas pernas e começou a me alisar as coxas, a barriga, meteu as mãos por dentro da cueca e chegou nas bolas, nos pentelhos, fez o pau sair pelo buraco da frente. De fato, eu estava na ereção máxima, a cabeça bem pra fora, brilhando de tão estufada. Mandei começar a bater, bem de leve, sá fazendo a mão deslizar quase sem tocar na piroca. Mandei cheirar minhas bolas. –Curtiu? Curte cheiro de macho? Ele balançou a cabeça afirmativamente. Desci a cueca toda e voltei a sentar, levantei as pernas e mandei ele cheirar o saco, meu rego, meu cu. O moleque meio ficou com receio mas insisti: -Vai porra, mete a cara, sente teu macho todo, aproveita que não é sempre que tem pica como essa pra pegar. O garoto enfiou a cara e senti seu nariz me tocando, nas coxas, nas bolas, até no meu cuzinho o putinho cafungou, o que levou meu tesão ao auge e meu pau dava pinotes no ar.

Falei: - Cospe um pouco na cabeça... isso... passa o dedo... legal assim.....hummmmmm.... tesão da porra...... O moleque cuspiu e ficou passando o polegar em toda a cabeça da minha rola, me levando aos céus. Senti que era a hora: - Lambe amor.... me lambe todo.... curto bronha bem melada.... a mão escorregando na minha pica.... . Ele deu sá uma cuspida e espalhou.... falei: - Porra..... mete o bocão... deixa babado cara.... o tesão é sentir bem babado.... Ele hesitou mas.... eu já tinha reparado... ele tava morrendo de tesão também.... e foi abaixando a cabeça, absorveu entre os lábios a cabeça..... ficou mamando.... sorvendo minha rola feito mamadeira. Eu deitei pra trás, grunhindo de tanto tesão e ele percebeu. Foi aí que veio algo surpreendente: sem eu dizer nada, ele desceu mesmo a boca, abocanhou mais da metade da minha jeba. Hummmmmm... caralho.... que coisa tesuda.... Olhei pra ele pra ter certeza e, de fato, Miguel (esse o nome dele) estava me mamando em grande estilo. Abria bem a boca pra não pegar nos dentes e mandava ver, como puta profissional, os lábios melados de saliva iam e vinham numa grande extensão do meu caralho. O tesão me estalava na cabeça. Sentei, acariciei ele nos cabelos, queria ver até onde ele conseguia. Peguei na nuca e suavemente fui puxando. Ele bufava, grunhia com o cacetão na boca, mas não largou. Salivava muito.... e... pouco a pouco, minha rola foi deslizando na garganta profunda. Deu mais da metade..... senti as amigdalas tocarem na cabeça. Tirei rápido pra ele respirar. Voltei a acariciar ele... os cabelos... os lábios.... ele sorvia meus dedos.... os olhos marejados de lágrimas de tesão. Falei: Vamos de novo... bem devagar... tua boca é tesuda demais.... . Desci a mão na garganta dele e fui indicando com pequenos toques onde ele deveria relaxar. Foi metendo bem devagar, deixando ele acostumar bem com o tamanho e a grossura. – Deixa a cabeça bem molinha assim.. isso.... relaxa aqui....deixa a saliva acumular na boca.... pode me lambuzar todo.... De repente ele deu um salto.... tinha engasgado, a boca escorrendo saliva, melecando todo o queixo e o peito dele. Tadinho, pensei. Esse puta pirocão e o neném aprendendo gostoso. Pra descansar, falei: Mama nas bolas agora.... estão escorrendo de saliva... aproveita. Levantei as pernas, fiquei arreganhado, o moleque caiu de boca gostoso.... nos pentelhos do saco... lambia e limpava toda a saliva que tinha escorrido.... nova surpresa, de repente: o carinha foi sugar meu cu. Passou o linguão, ficou fazendo vai e vem no furinho...... –Hummmmmmm... gemi sem sentir dor (hehehehhehehe).... delirando com a safadeza do moleque. Pensei rápido – se ele chegou até esse ponto, vou tentar foder esse guri. Coloquei ele em cima do sofá e disse que agora era a minha vez de retribuir todo o tesão que ele tinha me dado. Ele ficou de quatro, a bundinha bem exposta, fui lambendo as coxas, abrindo as polpas com carinho e deslizando minha língua no reguinho. Deixei bem babado, meti a língua fundo no cu do moleque. Fiquei ali sorvendo, linguando rápido no cu dele pra ele sentir tesão. O carinha miava de tanto prazer. Disse que nunca ninguém tinha feito isso nele. Eu incentivava: - Rebola neném.... isso.... rebola na minha cara.... sente meu linguão te fodendo o cu.... E entrava e saía com a língua naquele cuzinho rosinha, delicioso, que abria e fechava nos meus lábios.

Aos poucos deitei o moleque no sofá e me encaixei entre suas coxas, pra ele sentir o cacetão duríssimo. Com tanta saliva, meu pau deslizava entre as coxas dele sem problemas, deitei por cima e comecei a beijar sua nuca, as orelhas, sabendo que era uma questão de tempo. – Ta sentindo.... sente como é grosso? Cacetão gostoso que ta louco de tesão por você, minha putinha. Notei que tinha chegado no ponto, pois o garoto deu uma rebolada, levantava mais a bunda de modo que minha rola ia e voltava por baixo do saco dele, deslizando no macio suave do rego dele. Ele curtiu ser chamado de puta, senti. – Aperta meu pau... isso.... prende ele nas coxas.... rebola como se eu estivesse te comendo..... isso... tesão.... putinha safada.... gostosa....cuzudo gostoso. Mordi de leve o pescoço dele e ele começou a abrir e fechar as coxas, a levantar e descer a bunda, como se estivesse de fato sendo enrabado. Aquilo tudo me deixava mais louco ainda de desejo e eu sentia que o garoto tinha perdido todas as resistências.... todos os medos.... e eu poderia tentar o lance definitivo. –Abre o cuzinho.... vou passar a cabecinha pra você sentir como é quente....Ele colocou as mãos pra trás e abriu o lolá. De joelhos por cima dele, fui deslizando o cabeção da minha jeba entre as coxas do Miguel, ele abria bem o cu.... e eu via e sentia aquele cu abrir e fechar, louco pra sentir vara. Levantei rapidamente e fui num armário, peguei um plug anal dos pequenos. Passei bastante gel nele e depois comecei a bezuntar o cuzinho do Miguel. Ele grunhia de leve.... o plug ia e vinha.... aproveitei um momento em que ele relaxou e... pimba..... enfiei todo ele. Ele grunhiu mais forte, mas foi sá. O plug tava todo dentro. Brinquei um pouco com as nádegas dele, mandando que relaxasse, se acostumasse com o plug dentro, mexendo de lá pra cá. Eu tava preparando ele pra receber meu cacetão no cu como se deve. Ele ficou deitado de bunda pra cima e eu me sentei de modo que ele pudesse ficar com a cabeça no meu colo. Fiquei acariciando ele todo, as costas, as nádegas, a cabeça e sutilmente fui levando ele a me chupar de novo. Me ajeitei melhor e nem precisei falar mais nada, pois o Miguel já sabia o que tinha de fazer. Abrir o bocão e deixar minha rola deslizar, bem babada. Tive de segurar umas duas vezes pra não gozar, mas deixei o Miguel com o plug uns quinze minutos. Aí tinha chegado a hora. Coloquei ele com o peito no assento do sofá, fiquei de joelhos atrás dele e, com delicadeza, fui empurrando a rola encapada e bem melada de gel. Foi deslizando, a cabeça.... o tronco. Miguel deu uns arrancos... grunhiu de dor.... mas não arregou. Guentou firme até que meu caralho estivesse todo dentro dele. Se debatia um pouco, mas eu o prendia entre os braços e mordiscava a orelha dele, sugava no pescoço. – Calma neném... é assim mesmo..... vai passar logo.... fica frio.... putinha cuzuda.... gosta de levar rola, né?... isso.... ta vendo como é bom?.... pau de macho no teu cu.... pauzão grande como você curte..... isso.... safada... mexe.... balança a bundinha.... issso.... alguns minutos depois a putinha que havia naquele moleque já estava inteiramente incorporada. Preenchida de rola, a bundinha parecia que tinha vida prápria... ia e vinha.... eu nem precisava meter... ele mesmo ia e vinha... procurando mais pau. Evidentemente não fui eu que estreei aquele cu, pois era visível que ele curtia uma rola, mas ainda era apertado, quentinho, parecia revestido de veludo. Eu estava no auge do tesão, já tinha segurado algumas vezes a gozada, acabei não resistindo mais e, acelerando a metida, soquei algumas vezes, bem profundas, pro pau entrar e sair todinho e soltei meu leite dentro do cu daquele moleque. Enchi a camisinha, a rola latejando, o sangue pulsando nas veias, minha respiração arfante, meu coração aos pulos, um orgasmo de primeira.

Miguel prendeu meus braços, fiquei dentro dele. Aos poucos, ele foi contraindo o cu, me esgotando todo, extraindo o que poderia haver de porra nos canais. Eu arfava, gemia, tinha contorsões dentro do cu do moleque. Até que tudo foi voltando ao normal e meu pau deslizou pra fora todinho mole. Tirei a camisinha e mostrei pra ele, que sorriu e a pegou na mão. Abriu e cheirou: - Puta cheiro de macho, mermão.... caralho.... porra do cacete.... E jogou o conteúdo no seu peito, nos mamilos, na barriga toda, espalhando com as mãos. Meu pau deu uma contração e quase endureceu no ato vendo aquilo. Mas eu estava exausto, puxei ele pelo pescoço e ficamos grudados no tapete do chão, abraçados e sentindo nossas respirações voltarem ao normal.





(continua)