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MEU CUNHADO, MEU AMANTE

Meu Cunhado virou amante.



Aos dezessete anos conheci uma moça (da qual chamarei de Rose), encantei-me pela bunda dela, morena, com 1,62m e 55 k, seios grandes, de tanto insistir, comecei a namorar ela, como todo o namoro, aos poucos fui me deleitando de seu corpo, o melhor estava por vir, ela tem um irmão (que vou chamá-lo de Abel), moreno, 19 anos, 1,70 m, deve ter + ou – uns 72 k, não é o que pode se chamar de bonito, mas o interessante é que este não tinha pelos no corpo, e tinha também uma bela bunda, Abel tinha umas manias estranhas, gostava de Rock, não saia de casa, gostava de usar um lenço na cabeça, sabia fazer comida, lavar e inclusive a fazer bolos, com isso comecei a desconfiar dele, assim, quando estava com sua irmã e percebia a sua presença, acariciava a bunda de Rose, apertava e contornava com a ponta dos dedos a cintura de sua calça, e percebia que ele disfarçadamente olhava, outras vezes deixava a mostra que eu estava excitado, e assim comecei a buscar uma amizade com ele mais aberta, e quando estávamos sás, soltava umas piadinhas do tipo você tem uma bundinha mais gostosa que sua irmã, e ele prontamente respondia: sai fora, passando os dias a brincadeira foi ficando mais quente, contornava minha mão em sua bunda, e ele tirava, isso sempre longe da sua irmã é claro, numa destas vezes eu mostrei para ele como me deixava excitado, quando eu acariciava sua bunda.

Rose arrumou emprego, e em um sábado quando fui até a casa de Rose, percebi que Abel estava sozinho, sua irmã estava trabalhando neste dia (esqueci de dizer, seus pais trabalham aos sábados e também não estavam), entrei e comecei a esperar a chegada de Rose, Abel usava um short de jogador de futebol, sem cueca (descobri depois, o short tem forro, então ele não achava preciso).

Abel se deitou de bruços no sofá, com a televisão ligada na MTV e lendo uma revista em quadrinhos, me aproximei e me ajoelhei a seu lado, acomodei minha mão em suas costas e perguntei o que estava lendo, e apertava levemente a ponta de meus dedos em suas costas nuas, e comecei a elogiar seu corpo, ele pedindo que eu parasse e eu dizendo que não era nada de mais, no mais eu disse a ele que já sabia do que ele gostava, me aproximei de seu ouvido e disse:

deixe me ver sua sensibilidade

e ele me: como assim,

respondi, sá sinta, aconteça o que acontecer não faça nada, e assoprei levemente sua orelha, em seguida pedi que fechasse os olhos, aproximei minha boca de seu pescoço e dei uma leve lambida, ele se contorceu e eu disse calma, por favor sá sinta, ele despreguiçou sua cabeça e seus braços no sofá, e reiniciei o que começara, lambia ora levemente seu pescoço ora pressionando a língua enrijecendo-a e passeando por suas costas e pescoço, centímetro por centímetro eu ia lentamente, sem pressa, até chegar onde estava minha mão, contornei com a língua minha mão em suas costas como se fosse fazer um desenho desta, Abel estava arrepiado, lentamente massageava a suas costas até a o elástico de seu short, sempre acompanhando com minha boca, agora contornava por sobre o short a beleza de sua bunda enquanto isso forçava minha língua, como se quisesse entrar em seu short e passeava com ela a borda do elástico, me posicionei atrás dele, e agora massageava com as duas mãos, apertava e alisava sua gostosa bunda, passei o nariz em seu reguinho, a vezes de leve outras com um pouquinho mais forte, Abel agora deixara uma de suas pernas mais abertas, e assim eu louco de tesão continuava a excitá-lo, agora já não tinha nenhum pudor, abria sua bunda e metia o nariz onde achava que seria seu cuzinho, abocanhava sua bunda e mordia bem levemente suas laterais, levantei um pouco seu short e lambi gostosamente a dobrinha de sua gostosa bunda, lambi suas coxas e seus pés, fui subindo sem parar de lamber, a batata de suas perna, as costas de seu joelho, suas coxas, pressionei meu rosto em sua bunda e subi por suas costas, deitei por sobre seu corpo e pressionei meu corpo contra o seu, fazendo com que meu pinto estralando de dureza ficasse entre suas bandas, Abel estava agora ofegante, ofereceu sua rosto para mim como se quisesse um beijo, que prontamente atendi, abocanhei seis lábios carnudos e sugava-lhe com um pouco de pressão, a medida que lhe encoxava, eu alisava seu corpo, tinha Abel agora como minha fêmea, agora eu beijava seu queixo e desci até seus mamilos, sempre mantendo me com meu pinto entre sua bunda, pedi que ficasse de pé e percebi que havia gozado, com as mãos no sofá, abaixei seu short e Ele resistiu dizendo que nunca havia feito isso, falei calma, não acabei com minhas carícias, ao ficar na posição (meio de quatro), lambi o rego de seu cuzinho até chegar no práprio, enchi minha boca de cuspi e soltei em seu rego, e aparei com meu dedo, de leve pressionei a entrada, pedi que relaxasse e a ponta de meu dedo se foi, tirei novamente, molhei com a saliva ali postada e coloquei meu dedo novamente em seu cuzinho, comecei a lamber seu cu no contorno de meu dedo, Abel dobrava e desdobrava o joelho em trancos, acho que gozava novamente, pedi então que ficasse de quatro, acompanhei sua agachada com meu dedo enterrado em seu cu, pressionava a borda de seu cu com meus dedos, e ao girar minha mão pressionava suas pregas, lambi seu cuzinho práximo ao seu saco, que meio sem jeito, lambi suas bolas, Abel agora suspirava, e dizia que nunca sentiu algo tão gostoso, que não sabia que era assim, pediu-se era possível eu comê-lo, perguntei se ele queria, e ele sorriu, fui até a cozinha, peguei uma colher e a trouxe cheio de manteiga, Abel permanecia de quatro, peguei dois dedos e pressionei entrada de seu cu, como se quisesse empurrar manteiga para dentro, em seguida encostei a cabeça de meu pinto em seu cu e fiz uma leve pressão, Abel se contorceu e deu um leve grito de dor, disse calma, depois que a cabeça entrar é mole, relaxa, não faça força com as pregas que dificultara a entrada, e novamente forcei, o agarrei pela cintura e forcei, Abel tentou sair, mas eu o segurei, a glande consegui entrar, fique parado nesta posição, por alguns segundos e tirei, o virei de frente para mim, pedi que ficasse como um frango assado, sá que com os joelhos encostados em seu corpo, coloquei mais manteiga em seu cuzinho (estava gelada e com isso era muito gostoso), novamente encostei a glande na porta de seu cu, e pressionei, novamente ele tentou sair, mas fiquei parado, e lasquei um beijo em sua boca, beijei seu queixo, suas orelhas e seu pescoço, e fui empurrando lentamente, até que não tivesse mais pinto para por em seu cu, fiquei ali atolado e parado por alguns segundos para que conseguisse conter meu gozo, mas foi inútil, estava gozando, deitei sobre ele e agora procurava sua boca novamente e beijei, beijei, beijei e beijei, suguei seis lábios com bastante afoito, e sussurrei eu seu ouvido, que também era alvo de minha língua, e disse que gozei, respondeu-me que também gozara, e percebi que seu pinto molhou minha camisa com seu esperma, ficamos parado por alguns segundos, quando seu cu tentou expulsar meu pinto que estava amolecendo, mas esta sensação de ter o pinto pressionado, novamente me deixou excitado de novo, Abel agora sentira ele enrijecer dentro dele, e iniciei ainda no início de sua transformação, em um delicioso movimento de vaivém, até que ele estava como uma pedra, acelerava o ritmo e diminuía constantemente, principalmente quando via que ia gozar, era como se suas entranhas fosse feita para mim, eu dizia: que cuzinho delicioso, que bunda gostosa, enchia minha mão em suas nádegas e pressionava seu corpo contra o meu. Por um instante parei pedi que girasse com meu pinto enterrado em seu cu e ficasse de quatro, acariciava seu peito e barriga, para que eu não gozasse sozinho, agarrei seu pinto com minha mão lubrificada de manteiga e comecei masturbá-lo mais de forma diferente, subi e descia minha mão em seu pinto sem segurar a pele da rola, apalpei todo seu membro o alisava, descia até suas bolas, descia minha mão o contorno de seu saco até chegar práximo de seu cu, acariciei o contorno de meu pinto socado em seu cu, Abel sussurrava e ... , gozou e eu gozei junto com ele, ficamos alguns minutos nos recompondo, e conversamos um pouco, e por vezes beijava e acariciava sua pele macia, Abel ficou um pouco arrependido, mas disse a ele que muitas pessoas fazem isso e escondem da sociedade, por pensarem que não seriam machos.

Fomos para o banheiro, enquanto Abel tomava banho eu lavava meu pinto na pia do banheiro, e ficava pensando no que acabara de acontecer, fiquei excitado de novo, Abel me falou que estava com as pregas doendo, eu deixei pra lá, mal saímos do banheiro, seu pai chegou, olhamos o relágio, já eram quase 19 h, ele pegou minha camisa lavou-a e colocou para secar, sempre que ia visitar Rose eu beijava Abel também, meu caso com Abel foi inesquecível, ele era muito gostoso, tinha uma boca deliciosa, soube que ele tomou hormônios femininos, mas se casou com uma mulher e tinha um filho. Tenho certeza que ele ainda faz maravilhas com seu cuzinho.

alemeteranca@hotmail.com

outros contos abaixo (como Caluro1 e Alemeteranca), não sei da onde veio este caluro1.





Fiz um menino virar um viadinho

Quando completei 19 anos e refeito do que me havia acontecido anteriormente, estava a 1ª série, do 2ª grau (hoje ensino fundamental) quando encontrei “Alemão” os corredores do colégio, que ao me ver tentou se aproximar, mas não dei bola, tinha aquela mágoa do que me havia acontecido, foi assim que conheci ‘João, um rapaz com os dentes da frente salientes, e que se expressava com uma tranquilidade de fazer inveja a tartaruga, como eu era um garoto de poucos amigos, porque desconfiava de tudo e de todos, haja vista o que me acontecera, talvez fosse esse o motivo, mas João aos poucos foi se aproximando, foi em uma aula de educação física que algo me chamou atenção, João não tinha pêlo algum, e aos poucos ambos passamos a ter certa de liberdade de fazer brincadeiras um com o outro, eu o chamava de “loirinha”, apelido que ele não gostava e passava a correr atrás da gente, inventaram, não sei quem, a brincadeira de passar a mão da bunda dos colegas de classe, como ele era o mais “inofensivo”, o garoto tranquilo, era a vítima ideal, principalmente nas aulas de Educação Física, eu buscava centralizar meu dedo entre sua bunda, e se deleitar com a maciez de sua bunda, até que este num ato de repulsão expulsasse minha mão, passei a me excitar com aquilo, imaginava eu comendo ele da mesma forma como fui comido, ou melhor, violentado, até conhecer João eu não tinha interesses em homens, até já tinha namorada, mas como se o meu lado psicolágico quisesse se vingar dos homens por terem abusado de mim, uma certa vez, brincando na Rua, e apás nossos amigos terem ido embora, eu iniciei uma brincadeira com ele, dizendo que seu corpo era de uma menina, em resposta ele dizia que a minha cintura era de uma menina, e passou a mão em minha bunda, imediatamente eu o derrubei no chão e torci seu braço, forçando a ficar de costas para mim, sentei em sua bunda para que não virasse, e peguei sua mão que ainda era torcida por mim e comecei a esfregar em meu pau, que agora eu já estava excitado, ele gritava comigo e dizia para parar e que não estava gostando da brincadeira, com a minha outra mão eu massageava a sua bunda, sentia a cada toque a maciez de sua pele, que apertava de leve cada parte de sua bunda, percorria por entre seu “rego” até chegar ao seu cuzinho, João agora tentava me bater com a mão que estava livre, foi aí que me deitei sobre ele e apliquei-lhe uma gravata, tirei meu pinto para fora e enfiei entre seu short e sua deliciosa bunda sem pelos, e sentia a bandas de sua bunda envolverem a cabeça de minha rola, não houve penetração na posição em que estávamos era impossível, balbuciei em seu ouvido mas o mais práximo de sua boca, que ele era muito gostoso, João ignorou minhas palavras e pediu que eu saísse de cima dele, assim que sai ele foi embora, ficou uns dias sem conversar comigo, mas eu estava louco de tesão por ele ficava horas e horas bolando em como conquistá-lo, aluguei até mesmo uma fita pornô em uma locadora conhecida, é claro que a fita era de héteros, mas eu queria ver como fazer alguém chegar ao clímax, e percebi que se usavam muito a língua, pensei, vou esperar o momento certo, e ir ao tudo ou nada, pois queria ter a sensação de comer um cuzinho, me aproximei dele e dizia que tinha ficado com raiva de mim a toa, eu sá estava brincando e que culpa eu tinha se ele é de uma atração incrível, ele falou que eu tava louco, se pensava que ele era viado, mas, aos poucos fui conquistando ele e fazendo ele sentir meio que a vontade, eu queria fazer dele a minha mulherzinha, ele voltou a conversar comigo e desta vez quando eu passava a mão em sua bunda, ele simplesmente batia em minha mão e pedia para parar, um dia, em sua casa, sua mãe estava conversando conosco, e eu disfarçadamente comecei a alisar a sua bunda, sabia que não reagiria porque tinha receio da reação de sua mãe, até que a avisou sua mãe que eu iria ajudá-lo em um trabalho de escola, levou-me a seu quarto e resmungando falou-me para parar com esta brincadeira, eu lhe disse que não estava brincando e que estava morrendo de tesão por ele, ele me chamou de nojento, eu não sei porque, mas em um ato de instinto, dei um beijo em sua boca, confesso que eu estava com nojo mesmo, mas eu queria aquilo, eu estava disposto a tudo até mesmo o que hoje sei que se chama banho de língua, ele tentou sair, mas eu me mantive colado a ele, aos passos em que o beijava, acariciava seu corpo, apalpava sua bunda, e ele tentava sair, mas eu continuava a beijá-lo, até que ele não relutava mais, o deitei na cama, e comecei a beijar seu corpo, comecei com seu pescoço, passava a língua em seu pescoço e por hora a enfiava em sua orelha, e ele já falava bem baixinho, por favor, para, não quero ser bicha, eu disse a ele enquanto assoprava e beijava sua orelha, que uma vez apenas não o tornaria bicha, virei o de costa, e continuava a beijá-lo, passeava com a ponta da língua em suas costas, enquanto minha mão massageava a sua bunda, fui baixar seu short, ele tentou segurar a minha mão, mas eu lambi seus dedos e sua bunda no contorno do short, o fazendo amolecer, foi quando a medida que abaixava seu short eu seguia o calção com minha língua, andei no reguinho de seu cuzinho, suas coxas a batata de sua perna até chegar aos seus pés chupei o dedão de seu pé, apertando seu dedão com meus lábios, João gemia baixinho e dizia que daria pra mim se eu desse para ele, prontamente concordei, mas continuei a chupá-lo, passei a mão por baixo de sua cintura para levantar o seu quadril, percebi que seu membro estava meio duro, acho que ele havia gozado, ao empinar a sua bunda, com um certo nojo a princípio, passei a língua em seu cuzinho, João se contorcia, acreditado que ele estivesse gostando, continuei e fiquei alternando ora passeava minha linha pelo rego de sua bunda até chegar práximo do saco, ora pressionava minha língua em seu cuzinho, enfiei o meu dedão em minha boca e umideci e coloquei na porta de seu cuzinho, e a medida em que eu fazia leves movimentos para penetrar meus dedos devagar, eu ia passado à língua no que sobrava de cuzinho para mim, João pronunciou um ‘NOSSA COMO É BOM”, e anunciou que gozara novamente, seu cuzinho piscava, eu consegui então enfiar meu dedão, deitei João de lado e beijei sua boca, balbuciava em seu ouvido que ele era minha loirinha, João respirava ofegante, parecia que ia desmaiar, beijava novamente sua boca, seu pescoço, dizia que mordiscaria seus seios (dizia isso para que ele se sentisse mulher, pois ele era minha mulher aquela ora), e assim eu fiz suguei seus peitos, fazendo os entrar em minha boca meio que forçado, João delirava, e agora passava a mão em meus cabelos, já tinha até me esquecido que meu dedão estava entalado em seu rabo, girava minha mão de leve, ele reclamou que estava doendo, vi em sua penteadeira um frasco de áleo para cabelo e deixei ele por alguns segundos, derramei o áleo em seu rego e esperei em seu cuzinho e assim eu fiz até untar a sua bunda, que ficou ainda mais linda, sem pelo e brilhante apertava suas nádegas e minha mão escorregava deliciosamente, peguei o meu pinto fechei minha mão com quem quer bater uma punheta e derramei o áleo, fiz movimentos para baixo e para cima para lubrificar o bicho, encostei a cabeça de minha rola na porta de seu cuzinho, e forcei de leve uma penetração, João deu um tranco para frente reclamado que doera muito, disse-lhe que sá iria doer um pouco na primeira vez que entrasse, depois ele gostaria, e novamente tentei, e novamente João quis se esquivar, mas eu o segurei pela cintura, com a cabeça de minha rola já invadido seu cuzinho, e fiquei ali parado por alguns instantes e pedindo calma a ele, dizia que se concentrasse no que estava acontecendo com ele e aos poucos fui colocando bem devagar minha rola em seu delicioso cuzinho, e apesar de suas reclamações quanto a dor, iniciei um leve vai e vem, João passava as mãos em seus cabelos e dizia, nossa como doeu, mas agora esta gostoso, enquanto me movimentava para frente e para trás, João começara a se masturbar, aumentei meu rítimo, e gozei, gozei como nunca, fiquei parado por alguns instantes, antes de tirar meu pau, e comecei a analisar a situação, era a minha primeira trepada com alguém do mesmo sexo, fui fazendo movimentos leves para frente e para trás, que apesar de meio mole meu pau sentia o cuzinho de João envolver meu pinto e fazendo uma leve pressão, e pesando nisso, fiquei excitado novamente, desta vez foi mais gostoso, ele estava endurecendo dentro de seu cuzinho, hoje sei, que é como se alguém pressionasse nosso pinto mole com os lábios e fizesse o famoso movimento de sobe e desce, agora já não comia minha loirinha como se fosse virgem, eu estocava com força pressionava sua bunda que untada com áleo tornava mais excitante, João gemia baixinho, sem qualquer pudor espalhava o áleo em seu corpo, pressionava minha mão em seu corpo enquanto bombava em seu cuzinho, quanto mais pressão eu fizesse, mais o áleo escorregava minha mão, alcancei seu pinto e passeava com minha mão até alcançar seu saco, as vezes eu o agarrava forte pela cintura como se quisesse entrar dentro dele também, como se quisesse enfiar mais pinto nele, mas meu pinto já tinha acabado já estava todo dentro dele, minha virilha batia em sua bunda e João gozou novamente e em seguida eu gozei também, por alguns segundos fiquei com as pernas mole, deitei-me ao seu lado, e com um ar de arrependido João resmungou o que eu fui fazer, agora o que irão pensar de mim..., antes que terminasse disse que isso ficaria somente entre nás, e dei um beijo em sua boca, enquanto acariciava seus cabelos, João nem se lembrou da condição que me dera, que me daria o cu se eu desse para ele, ainda bem, sá quero ser ativo, comi João outras vezes, mas isso eu conto outra ora ...



alemeteranca@hotmail.com





Estuprado quando criança

Eu tinha cerca de 19 anos, Luizão e Alemão (Como eram conhecidos), deviam ter cerca de 19 e 19 anos, morávamos no mesmo bairro, Luizão era muito conhecido por empinar pipa e ser muito bom no “relo”, era mais ou menos umas 6 h da tarde, estávamos os três assistindo os pipas (ou papagaios, sei lá com vocês conhecem), lançando no céu, quando Luiz resmungou ao no ouvido de Alemão e logo pintou o convite, disse que iriam fazer diversos pipas para empinarem no dia seguinte, e propuseram que se eu fizesse a rabiola destes, me dariam um e um pouco de cerol ( cortante a base de cola e vidro para cortarem pipas ), topei imediatamente, o local indicado era um curral, escolhido sob a alegação de que não queriam que outras pessoas descobrissem como faziam cerol, quando chegamos ao local indicado, alemão se ausentou, por alguns minutos e em seguida voltou com uma corda na mão, assim que eu o avistei, Luiz me agarrou pela costas e eu perguntei o que estava acontecendo, e disseram que eu seria a mulher deles, Alemão amarrou minhas mãos e pés de forma que minha barriga encostasse no cavalete (onde se amarra cavalos), meus pés ainda soltos, Luiz arriou meu short, e assim amarraram agora em direção ao joelho, fiquei como se estivesse dobrado o corpo sobre o cavalete encostando minhas mãos no joelho, não tenho noção do tamanho do pau deles, mas sei dizer que doeu muito, Luiz pegou sua rola, acredito que tenha cuspido nela, pelo barulho que fez, fiquei com medo, não esperava aquela reação deles, comecei a chorar e até urinei, mas sem qualquer piedade, Luiz encostou sua rola na entrada de meu anus, e forçava a passagem, novamente parava, cuspia novamente e voltava a tentar empurrar, eu fazia força com as pregas para que ele não conseguisse, nesse mesmo tempo, Alemão começou a bater sua rola em minha cara, e dizia que se eu resolvesse contar para alguém os meninos de minha idade iriam tirar o sarro meu, senti uma dor mais forte, era o Luiz que conseguira colocar a cabeça de seu pinto, a dor foi indescritível, parecia que quando ele forçava o corpo para dentro a região de meu anus acompanhava seu pinto para frente e para trás, ele forçou mais um pouco e eu soltei um grito, onde Alemão me deu um murro na nunca, foi quando Alemão pegou dois ganchos que estavam no chão, sujos de terra, e segurando com uma das mãos colocou em minha boca, impedindo que eu a fechasse, e assim colocou sua pica em minha boca, forcei os lábios para tentar impedir que ele fizesse isso, mas foi inútil, senti sua pica encostar em minha língua, abri minha boca o máximo que pude e sacudia minha cabeça, na tentativa de evitar que sua glande encostasse nas paredes de minha boca ou língua, ele segurava na base de seu pinto e o girava em minha boca, sentia um nojo desgraçado daquilo, e medida que Luiz fazia o vai e vem inclinou-se sobre minhas e gozou, ao tirar seu pau de dentro de mim, senti um alivio tremendo, mas foi por pouco tempo, sá deu tempo de ouvir o Alemão dizer: - Agora é a minha vez, e seguindo o mesmo ritual do outro, encostou seu pinto na entrada de meu cu, e segurando a base, começou a socar em mim não sei se é por ter sido comido por Luiz, mas a verdade, apesar de dolorida foi mais fácil, queria que aquilo terminasse logo, queria poder matá-los naquele momento, me lavar, sei lá, queria tanta coisa, sei que não ficamos tanto tempo ali, mas pareciam horas, Alemão dizia para o Luiz queria enfiar até que suas bolas batessem em meu saco, Luiz disse que tentara mas parecia que a posição em que eu estava ou meu corpo, impedia que tal feito acontece-se, e assim forçou o meio de minhas costas para baixo como se eu estivesse empinando minhas ancas, e estocou com força, minhas pregas ardiam, e ainda mais esta, não resisti e soltei um novo grito, que foi contido com um novo murro na nuca, voltei a chorar, Luiz, excitado com a sena que via, pergunta a Alemão como fizera para colocar seu pinto em minha boca, e assim vem ele, recolhe novamente o gancho do chão (agora mais sujo do que antes, porque molhado anteriormente com minha saliva, recolhera mais areia do chão), desajeitado, inicia um movimento de vai vem e minha boca, que por diversas vezes, tive ânsia de vômito, por que a medida em que ia para trás e para frente seu pinto atingia o céu da minha boca, língua, e a parte dos fundos, provocando esta ânsia de vômito, Alemão agora conseguira colocar todo o seu pau em mim, e passa bater sua virilha em minha bunda, dando a entender que conseguira realizar suas intenções, sentia meu cu todo preenchido, não sentia prazer, sá dor, ardia demais, Alemão como querendo aproveitar o máximo aqueles momentos, quando acho que ia gozar, ele parava, ora com seu pinto enfiado em mim, outra com ele do lado de fora, quando deixava do lado de fora para mim era um tormento, porque assim novamente viria aquele ritual de encostar a glande na entrada do cu e enfiá-lo novamente, apesar de relaxado ou sei lá..., acostumado com fato de que não tinha como sair, não resistia mais, minha barriga agora também começa a doer devido ao tempo que fiquei com meu peso sobre o cavalete e a permanência na mesma posição, Luiz acelera os movimentos e goza em minha boca, tentei cuspir mas o gancho impedia esta ação por instantes, instintamente Luiz força minha cabeça para trás e fecha minha boca, assim acabei engolindo, não sei dizer a quantidade, mas foi o suficiente para saber que é meio viscoso e quente, ao passo que Alemão acaba gozando e fica por alguns instantes com sua rola enterrada em mim, que aos poucos vai murchando, pedi a eles que me soltassem pois já haviam se realizado. Luiz e Alemão voltam a falar que se eu contassem alguém, meus amigos e amigas me olhariam com outros olhos, e gozação seria tremenda, não os ameacei, fiquei em silencio por alguns instantes, e disse que eu não seria besta de contar a alguém, assim que me soltaram tentei olhar se tinha algum objeto para jogar neles, que acabei jogando o gancho, nas costas de Luiz, ambos saíram correndo, eu fui pra casa, mal tive tempo de chegar, corri para o banheiro, porque me bateu uma vontade forte de evacuar, tive medo de olhar para o vaso sanitário e descobrir que eles me machucaram, posso dizer que ardeu muito para evacuar, ou melhor, ardeu demais. Tive vontade de matar aqueles dois, mas aos poucos esta raiva acomodou, as raras vezes em que os vi, não estavam tão práximos de mim e evitei qualquer amizade, aliás, já se passaram 27 anos, e somente hoje criei coragem para desabafar...

Fui estuprado, não tive qualquer prazer, psicologicamente falando, acho que é por isso que tenho vontade de comer cuzinho de Homens....

Abraços...



alemeteranca@hotmail.com