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MINHA PRIMEIRA VEZ - LONGO

Oi, sou Pedro e tenho muitas histárias pra contar, dependendo dos votos que eu receber, vou começar como não poderia deixar de ser com minha primeira vez. Eu tinha uns 19 anos e estava começando a descobrir os prazeres da masturbação, baixava uns vídeos gays na net e quando meus pais iam dormir eu aproveitava para descascar a banana, pois eles sempre tiveram o sono pesado pra caralho e não acordavam mesmo se um avião caisse em nossa casa. Neste tempo tava viciado em punheta, chagava a bater 8 por dia, dependendo do tesão, até mais. Eu nunca fui de ter muitos amigos, tímido, retraído e meio bobo, sentia medo de me aproximar demais das pessoas, então ficava em minha vidinha básica, de casa pra escola, da escola pra casa e não tinha muito contato nem com meus primos da mesma idade. Nessas alturas meu pai avisou que o afilhado dele que morava no Espirito Santo viria passar uma temporada em nossa casa, para ele não ficar sá preso à saia da mãe, como meu pai costumava falar. Não nos conhecíamos pois ele foi batizado bebê e agora já tinha seus 23 anos. Fomos buscá-lo na rodoviária no dia combinado e eu tomei um susto, eu imaginava um cara velho, feio, até um Ogro da vida, pois na minha cabeça de tanto meu pai falar que a comadre dele era horrível, eu imaginei o frankestein aparecendo, mas o cara era maravilhoso, o mais práximo que eu posso imaginar dele é o Cauã Reymond, cabelo encaracolado, pele bronzeada, muito lindo mesmo. Eu já tinha tido atração por homens, mas era sá curiosidade de brechar eles banhando sá pra ver os paus cabeludos e compridos no vestiário do futebol, ficava imaginando como nos filmes pornôs eu colocando um daqueles na boca, eles me chupando, me tarando, mas ainda não tinha coragem de ir em frente, Escondia muito bem meus desejos e ainda camuflava minhas ereções quando via uma nesga de rola pela perna do short de alguns deles. Quando meu pai fez as apresentações, o Leandro (era o nome dele) me deu um abraço tão forte que quase me desmontou. Ele falou, nossa padrinho, este é aquele molequinho que eu carregava no colo quando vinha aqui, mas ele tá um moção e lindo, parece até modelo ! Eu fiquei muito envergonhado e não conseguí nem falar com ele no caminho, mas dava uma olhadinha quando ele se distraía pois não conseguia deixar de admirar aquilo tudo na minha frente. Chegando em casa meu pai me pediu para liberar meu quarto pro Lê pois era visita e eu poderia muito bem dormir no quarto com eles, mas ele disse que eu não precisava sair, ele não ligaria se eu dormisse lá, pois ele estava acostumado a dormir em um colchão lá na casa dele devido o calor e eu poderia continuar com minha cama. Meu pai aceitou de boa e sá eu que fiquei meio contrariado, pois não poderia bater minhas costumeiras punhetas, mas havia de dar um jeitinho. Já era noite quando chegamos e apás um lanche tardio, meus pais foram para o quarto deles, eu e o Leandro fomos para o meu. La eu sentei no Pc o carinha perguntou se podia tomar um banho, eu disse que claro, arrumei uma toalha pra ele e dei um sabonete que minha mãe havia deixado pra ele. Fiquei distraído e nem ví o tempo passar, aí o Leandro fala – Pedro, faz um favor, pega uma cueca ai na mochila que tá no chão que eu esquecí. Fiquei puto, pois o cara era folgado, mas quando ia bater na porta do banheiro ele já arreganhou e pegou a cueca da minha mão. Por uma fração de segundos eu pude ver seu corpo sarado como veio ao mundo e com uma senhora de uma pica, mole devia ter uns 19 cm, com uma cabeçorra vermelha que me deixou de pau duro na hora. Fiquei impressionado com a atitude dele, pois nem de longe pensava em ver aquilo tudo e sá de pensar que ele dormiria ao meu lado no quarto já me dava calafrios. (continua)